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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

31 janeiro 2010

The Hmong People

The Hmong (pronounced [m̥ɔ̃ŋ]), or Mong, are an Asian ethnic group of people from the mountainous regions of Vietnam, Laos, Thailand and Burma. Hmong are also one of the sub-groups of the Miao ethnicity in southern China. Hmong groups began a gradual southward migration in the 18th century due to political unrest and to find more arable land.

A number of Hmong and Mong people fought against the communist-nationalist Pathet Lao during the Secret War in Laos. Hmong and Mong people were singled out for retribution when the Pathet Lao took over the Laotian government in 1975, and tens of thousands fled to Thailand seeking political asylum. Thousands of these refugees have resettled in Western countries since the late 1970s, mostly the United States but also Australia, France, French Guiana, and Canada. Others have been returned to Laos under United Nations-sponsored repatriation programs. Around 8,000 Hmong and Mong refugees remain in Thailand.

in http://en.wikipedia.org/wiki/Hmong_people

29 janeiro 2010

História de um Holocausto

História de um Holocausto


Para Robert Gates, secretário da Defesa de Obama, trata-se da segurança em primeiro lugar. Foi essa a sua lição depois do furacão Katrina. Primeiro os militares, depois a água. Blackwater antes da água potável.
Por Greg Palast, para o The Huffington Post

1.

Agradeça-se ao presidente por ter colocado equipas de resgate no ar de imediato. Refiro-me ao presidente da Islândia, Olafur Grimsso. Na quarta-feira, a Associação de Imprensa declarou que o presidente dos Estados Unidos prometeu que: "o contingente inicial de 2000 soldados deve ser enviado para o país devastado pelo terramoto nos próximos dias." Nos próximos dias, sr. Obama?

2.

Não existe tal coisa como um desastre "natural." 200 mil haitianos foram chacinados devido à existência de bairros de lata e aos planos de "austeridade" do FMI.

3.

Uma amiga ligou-me a perguntar se conhecia algum jornalista que conseguisse medicamentos para o pai dela. E acrescentou, tentando manter a voz: "a minha irmã está debaixo dos escombros. Vai vir alguém que possa ajudar, alguém?" Deveria dizer-lhe: "Obama vai enviar soldados para lá nos ‘próximos dias’"?

4.

A China enviou equipas de resgate com cães farejadores após 48 horas. A China, Sr. presidente. A China está a 8.000 milhas de distância. Miami é só a 700 milhas. Bases dos EUA em Porto Rico: praticamente lá.

5.

Robert Gates, secretário da Defesa de Obama afirmou, "Não sei de que forma este governo poderia ter respondido mais rápida e exaustivamente do que o fez." Nós sabemos que Gates não sabe.

6.

Do meu trabalho no terreno, sei que o FEMA (Federal Emergency Management Agency, Agência Federal de Gestão de Emergências) tem acesso a água potável, geradores, equipamento médico móvel e mais, para a assistência a furacões na Costa do Golfo. Ainda lá estão. O Tenente General do Exército Russel Honoré, que serviu como comandante nos trabalhos para a resposta imediata à emergência após o furacão Katrina, disse à Christian Science Monitor: "Pensei que tínhamos aprendido com o Katrina a levar comida e água e a começar a evacuar a população." Talvez tenhamos aprendido mas, aparentemente, Gates e o Departamento de Defesa faltaram às aulas nesse dia.

7.

Enviar soldados. É essa a resposta da América. É nisso que somos bons. O porta-aviões USS Carl Vinson apareceu finalmente ao fim de três dias. Com o quê? Foi teatralmente enviado – sem quaisquer apoios de emergência. Tem mísseis sidewinder e 19 helicópteros.

8.

Mas não se preocupem, a Equipa de Resgate Internacional, totalmente equipada e auto-suficiente para sete dias no terreno, enviou de imediato juntamente com dez toneladas de ferramentas e equipamento, três toneladas de: água, tendas, equipamento de comunicação avançada e equipamento para purificação da água. Eles são da Islândia.

9.

Gates não enviaria comida e água porque, segundo ele, não existia uma "estrutura … que garantisse a segurança." Para Gates, nomeado por Bush e mantido no cargo por Obama, trata-se da segurança em primeiro lugar. Foi essa a sua lição depois do furacão Katrina. Primeiro os militares, depois a água. Blackwater antes da água potável.

10.

Os anteriores presidentes dos EUA enviaram tropas para o terreno naquela ilha bastante mais rapidamente. O Haiti é a metade direita da ilha Hispaniola. É chamado de testículo direito do Inferno. A República Dominicana é o esquerdo. Em 1965, quando os dominicanos exigiram o regresso de Juan Bosch, o seu presidente eleito, deposto por uma junta, Lyndon Johnson reagiu rapidamente a esta crise, enviado 45.000 soldados dos EUA para as praias para evitar o regresso do presidente eleito.

11.

Como é que o Haiti acabou por ficar economicamente enfraquecido, com infra-estrutura, desde hospitais a sistemas de água, rebentadas ou inexistentes – existem dois quartéis de bombeiros no país inteiro – e infra-estruturas tão frágeis que o país estava simplesmente à espera que a "natureza" acabasse com elas?

Não se culpe a Mãe Natureza por todas estas mortes e destruição. Essa culpa cabe a Papa Doc e Baby Doc, a ditadura Duvalier, que roubou a nação durante 28 anos. Papa e o seu Baby meteram ao bolso cerca de 80% da ajuda mundial – com a cumplicidade do governo dos EUA, satisfeito por ter os Duvalier e as suas milícias, os Tonton Macoutes, como aliados durante a Guerra Fria. (A guerra foi facilmente ganha: os esquadrões da morte dos Duvalier assassinaram cerca de 60.000 opositores ao regime.)

12.

O que Papa e Baby não conseguiram roubar, foi acabado pelo FMI com os seus planos de "austeridade". Um plano de austeridade é uma espécie de magia negra orquestrada pelos economistas zombie-ficados por uma convicção irracional que os cortes nos serviços governamentais irão de alguma maneira ajudar a prosperidade da nação.

13.

Em 1991, cinco anos após a fuga do assassino Baby para o exílio, os haitianos elegeram um padre, Jean-Bertrand Aristide, que resistiu aos decretos dogmáticos de austeridade do FMI. Após alguns meses, os militares, para júbilo do Papá George HW Bush, depuseram-no.

A História repete-se, primeiro como tragédia, depois com a farsa. A farsa foi George W. Bush. Em 2004, depois do padre Aristide ter sido reeleito Presidente, foi raptado e deposto novamente, para júbilo do Bébé Bush.

14.

O Haiti já foi uma nação rica, a mais rica do seu hemisfério, valia mais, escreveu Voltaire no século XVIII, que essa colónia rochosa e fria chamada New England. A riqueza do Haiti estava no ouro negro: os escravos. Mas depois os escravos revoltaram-se – e têm pago por isso desde então.

De 1825 a 1947, a França forçou o Haiti a pagar uma contribuição anual para reembolsar os lucros perdidos pelos proprietários franceses de escravos em consequência da revolta dos seus escravos. Em vez de escravizar indivíduos haitianos, a França preferiu simplesmente escravizar a nação inteira.

15.

O Secretário Gates diz-nos, "Existem apenas alguns factos da vida que afectam a rapidez com que se fazem algumas destas coisas." O navio-hospital da Marinha vai lá estar daqui a cerca de uma semana. Grande trabalho, Brownie!

16.

Uma mensagem da minha amiga recebida. A irmã dela foi encontrada, morta; e a outra irmã dela teve de a enterrar. O pai dela precisa dos medicamentos anti-epilépticos dele. Isso também é um facto da vida, sr. presidente.



Através da nossa rede de jornalistas, estamos a tentar fazer chegar os medicamentos ao pai da minha amiga. Se algum leitor conhecer alguém que esteja a caminho de Port-au-Prince, por favor contacte Haiti@GregPalast.com Este endereço de email está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email imediatamente.

Recomenda-se uma leitura urgente – The Black Jacobins: Toussaint L’Ouverture and the San Domingo Revolution, a história da revolta bem sucedida dos escravos em Hispaniola de autoria do brilhante CLR James.

Traduzido por: Sara Vicente

in http://zequinhabarreto.org.br/?p=5396

Os mercenários dos EUA estão de olho no Haiti

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Os mercenários dos EUA estão de olho no Haiti

Vimos este tipo de exploração de desastre "estilo Iraque" em Nova Orleans, e você pode esperar ver muito mais disso no Haiti nos próximos dias, semanas e meses. Empresas de segurança privada estão tendo sinais de lucros vultosos no Haiti, em grande parte graças à propaganda da mídia sobre os “saqueadores”.

Jeremy Scahill, em The Nation

Depois do Katrina, o número de empresas de segurança privada registrado (e não registrado) multiplicou do dia para a noite. Bancos, gente endinheirada, governo norte-americano - todos contrataram segurança privada. Até eu me deparei com mercenários israelenses operando o controle armado de um condomínio de luxo em Nova Orleans. Eles trabalhavam para uma companhia chamada Instinctive Shooting International (algo como "Fuzilamento Instintivo Internacional"). Não é uma piada.

Agora, estão entrando com tudo para engrenar no Haiti.

Uma entidade de mercenários com nome orwelliano, a Associação Internacional das Operações de Paz (IPOA), não perdeu muito tempo para oferecer os “serviços” de suas empresas associadas e cair em cima do Haiti com uma antiquada “assistência humanitária” na forma de exploração do desastre.

Horas após o grande terremoto no Haiti, a IPOA criou uma página especial na internet para clientes em potencial, dizendo: “Logo após o trágico evento no Haiti, as associadas da IPOA estão disponíveis e preparadas para fornecer uma imensa variedade de serviços de assistência às vítimas do terremoto”.

Enquanto algumas das empresas são especializadas em construção rápida de casas, abrigo emergencial e transporte, outras são de segurança privada que operam no Iraque e no Afeganistão, como a Triple Canopy, a companhia que assumiu o contrato da Blackwater e do Departamento de Estado no Iraque. Durante anos, a Blackwater teve um papel muito importante na IPOA até deixar a entidade, em 2007, após o massacre na Praça Nisour.

Em 2005, ainda como membro-líder da IPOA, o proprietário da Blackwater, Erik Prince, concentrou suas forças em Nova Orleans logo após a passagem do furacão Katrina. Longe de algum tipo de presente generoso ao povo sofrido do Golfo do México, Blackwater faturou algo em torno de 70 milhões de dólares em contratos de segurança que começou com um enorme contrato sem licitação para fornecer serviços de proteção para a FEMA (Agência Federal de Administração de Emergência, na sigla em inglês). Blackwater faturou dos contribuintes norte-americanos 950 dólares por homem a cada dia.

O atual programa sob o qual empresas de segurança armada trabalham para o Departamento de Estado no Iraque – o Programa Mundial de Proteção Pessoal – tem raízes no Haiti durante o governo Clinton. Em 1994, forças privadas dos EUA, como a DynCorp, tornou-se um importante elemento das operações norte-americanas no país depois da derrubada de Jean-Bertrand Aristide pela CIA – por trás do esquadrão da morte.

Quando o presidente Bush invadiu o Iraque, sua administração expandiu radicalmente o programa e transformou-o na força paramilitar privada que é hoje. Até ser derrubado, em 2004, Aristide era protegido por uma empresa de segurança privada de São Francisco, a Steele Foundation.

Além do estabelecimento das atividades da indústria mercenária no Haiti, há mais histórias como esta.

Em 15 de janeiro, uma companhia com sede na Flórida chamada All Pro Legal Investigations registrou a URL "Haiti-Security.com". É basicamente uma cópia do website da companhia norte-americana, mas agora é procurada para negócios no Haiti, afirmando que o “objetivo deste site é garantir empresas de construção e reconstrução levando em conta um projeto de segurança profissional acessível ao Haiti”.

“Toda a proteção e segurança tem sido um compromisso com a comunidade haitiana e forneceremos segurança profissional contra qualquer ameaça à prosperidade no Haiti”, declara o site. “Locais de trabalho e abastecimento de comboios serão protegidos contra saqueadores e vândalos. Trabalhadores serão protegidos contra a violência de gangues e intimidação. O povo do Haiti se recuperará com a ajuda de pessoas boas de todo o mundo”.

A empresa se gaba de ter executado “milhares de missões bem-sucedidas no Iraque e Afeganistão”. O mesmo faz com sua equipe: “todo membro de nosso grupo é um ex-oficial de paz ou ex-oficial do serviço militar”, diz o site. “Em matéria de experiência operacional, treinamento e qualificação, escolha a All Protection and Security para a grande ameaça à necessidade de segurança do Haiti”.

Entre os serviços oferecidos, estão: “término de grandes ameaças”, lidar com “agitação de trabalhador”, guardas armados e “escoltas a carregamento de armas”. Ah, e aparentemente eles estão contratando.

O que está se desenrolando no Haiti parece ser parte do que Naomi Klein rotulou de “doutrina de choque”. De fato, no blog da Heritage Foundation, a oportunidade na crise foi construída com um post intitulado: “Em meio ao sofrimento, crise no Haiti oferece oportunidade aos EUA”.

“Além de fornecer assistência humanitária imediata, os EUA respondem ao trágico terremoto no Haiti oferecendo oportunidades para reconstruir o longo período de governo e economia disfuncionais do Haiti bem como melhorar a imagem pública dos EUA na região”, escreveu a Heritage, seguida de Jim Roberts em um post que foi posteriormente mudado para moderar o tom da linguagem da doutrina de choque.

O título foi depois alterado para: “Coisas para lembrar enquanto ajuda o Haiti” e o texto mudou para “Além de fornecer assistência humanitária imediata, os EUA respondem ao trágico terremoto no Haiti devendo chamar a atenção para as preocupações de longa data sobre o frágil ambiente político que existe na região”.

Fonte: Opera Mundi

Leia também:
"A 'segurança' que os EUA levam ao Haiti é para quem?"
Naomi Klein alerta para "capitalismo do desastre" no Haiti

Bin Laden preocupado com aquecimento global

O chefe da Al-Qaida, Osama bin Laden, apelou, ainda, ao boicote ao dólar, numa mensagem áudio difundida hoje, sexta-feira, pela cadeia Al-Jazira.

"Todas as nações industrializadas, particularmente as grandes nações, são responsáveis pelo sobreaquecimento climático", disse Usama bin Laden nesta nova mensagem áudio, a segunda em cinco dias, segundo a televisão por satélite do Qatar.

«Nós devemos deixar de utilizar o dólar e desembaraçarmo-nos da moeda norte-americana. Eu sei que isso teria repercussões enormes, mas seria o único meio de libertar a humanidade da escravidão da América e das suas empresas", refere o líder da Al-Qaida na mensagem.

A 24 de Janeiro, o líder da Al-Qaida, num breve registo áudio, reivindicou o atentado falhado contra um avião de uma linha norte-americana no dia de Natal e ameaçou os Estados Unidos com novos ataques se aquele país continuar a apoiar Israel.

Na referida mensagem, Bin Laden também homenageou o "herói" Umar Faruk Abdulmutallab, o jovem nigeriano que tentou a 25 de Dezembro de 2009 fazer explodir o avião que efectuava um voo entre Amesterdão e Detroit.

in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1482069

Bin Laden e o Aquecimento Global

Bin Al Gore Laden...
Vá-se lá saber porquê, os norte-americanos voltaram a difundir uma mensagem do tal Usama Bin Laden, aquele senhor que supostamente está por detrás de tudo o que de mal acontece no Mundo.
Não devo ser a única pessoa que estranha o facto de apesar dos enormes avanços tecnológicos, sobretudo ao nível de satélites, ainda hoje ser desconhecido o paradeiro do número um dos terroristas. Daí que eu seja obrigado a manter a minha teoria, que o grande terrorista do século passado, está a gozar a reforma no seu rancho no Texas, recebendo mensalmente a visita dos seus "suicidas" favoritos, o Dick Cheney e o Donald Rumsfeld.
Nesta nova mensagem, difundida pela Al-Jazira, uma espécie de CNN do Mundo Árabe, Bin Laden, para espanto de muitos mostra-se preocupado com o aquecimento global.
Ora, depois do "Climategate" e das recentes tentativas para desacreditar inúmeros estudos científicos (sérios) sobre a problemática, parece-me claro que o lóbi petrolífero começa a ficar desesperado. A difusão desta mensagem, a esta altura do campeonato, comprova que de facto o poderoso lóbi petrolífero comandado pelos neo-conservadores norte americanos, fará de tudo para não perder o seu imenso poder.
Já o disse e volto a repetir, o Mundo será por certo um sítio bem melhor, quando deixar de depender tanto dessa escumalha que controla os recursos energéticos.

in http://umrapazmaldesenhado.blogspot.com/2010/01/bin-al-gore-laden.html

28 janeiro 2010

Terremoto no Haiti

Confirmado: terremoto no Haiti foi fabricado pelos EUA
Publicado por Veganoem janeiro 27, 2010 em Prática da Conspiração.


No exato dia em que o terremoto no Haiti aconteceu, comentei com pessoas de meu convívio próximo: “Muito provavelmente isso não foi um terremoto natural”. Dias depois, lendo notícias na internet, descubro que o humanitário e benevolente EUA está por toda a parte do Haiti! Assisti a um vídeo (vou tentar lembrar aonde e o coloco aqui) em que um haitiano dizia que a presença dos Estados Unidos no país está tamanha, que só falta eles astiarem sua bandeira por lá.

Declarações oficiais sobre o terremoto no Haiti
Os que acompanham as notícias sabem que Hugo Cháves declarou que o terremoto no Haiti foi provocado pelos Estados Unidos e, mesmo diante da (já esperada) ridicularização da “imprensa oficial” (e dos macaquinhos de imitação que repropagam o que a mainstream midiática quer), seus argumentos fazem sentido, como, por exemplo, “Quem disse que fazem falta soldados com fuzis e metralhadoras? Isso é agravar o problema. Obama, mande médicos, tendas, remédios”.

E não faz sentido? Se uma catástrofe atinge um local do mundo e um país, dito o mais rico do mundo, envia soldados?! Não que os EUA não tenham também doado dinheiro e suprimentos, mas, o país mais próspero do globo terrestre, que se vangloria ao afirmar que tem nobres intenções em ajudar o povo haitiano, precisa organizar campanhas para seus concidadãos tirarem dinheiro do próprio bolso?

E onde estava os soldados nessa hora?
O Relatório da Frota Russa do Norte
Mas Chávez não disse isso sem bases, não foi algo inventado de sua criativa mente política. Ele teve uma base, que foi o relatório feito pela Frota Russa do Norte (Marinha Russa), que elaborou esse documento apontando fortes indícios de que o terremoto no Haiti foi fabricado pelos EUA em um “teste com armas” (alguém lembrou da HAARP?) – como pode ser visto no artigo “Haiti: Os EUA criaram o terremoto do Haiti?“, do blog ANNCOL Brasil. Em um dos trechos do relátorio, consta que

é “mais do que provável” que a Marinha dos EUA teve “conhecimento total” do catastrófico dano que este teste de terremoto poderia ter potencialmente sobre o Haiti e que tinha pré-posicionado o seu Comandante Delegado do Comando Sul, General P.K. Keen, na ilha para supervisionar os trabalhos de ajuda se fossem necessários.

Em outro trecho, está registrado que o Departamento de Estado, Agência Americana de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e o Comando Sul dos EUA começaram a invasão humanitária ao enviar pelo menos dez mil soldados e empreiteiros para controlar, no lugar da Organização das Nações Unidas, o território haitiano após o devastador terremoto experimental.

O passado da ações estadunidenses
O projeto HAARP (que, inclusive, possui site oficial) já é alvo dos críticos aos teóricos da conspiração há tempos – críticos esses que merecem o ditado: “O pior cego é aquele que não quer ver”). Mas, será mesmo teoria o episódio de Pearl Harbor, por exemplo, onde os EUA já sabiam com antecedência de semanas o que iria acontecer? E o inside job do 11 de setembro? O “ataque terrorista” já foi desmentido através de livros, documentários, sites, manifestos e, principalmente, pela omissão do governo dos EUA de fatos e informações sobre o acontecido, deixando “em aberto” inúmeras dúvidas e questões imprescindíveis para o total entendimento.

O fato de oficiais do governo norte-americano já estarem devidamente posicionados, estrategicamente, com o objetivo de “supervisionar trabalhos de ajuda”, é informação sem valor?

Quando países do globo, que possuem autonomia e reconhecimento perante a comunidade internacional, declaram que determinado evento – o terremoto no Haiti – foi provocado por “testes” com armas estadunidenses, realmente isso não é passível de credibilidade?

in http://www.pensandonisso.com/pratica-da-conspiracao/confirmado-terremoto-no-haiti-foi-fabricado-pelos-eua/

Comissão Nacional de Protecção de Dados alerta para crescente intromissão na vida privada

Comissão Nacional de Protecção de Dados alerta para crescente intromissão na vida privada
27 de Janeiro de 2010, 20:29

Lisboa, 27 Jan (Lusa) - A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) alertou hoje para a crescente intromissão na vida privada das pessoas, sintoma de uma sociedade vigiada, e propõe que se estude o impacto e as consequências das medidas de vigilância.
O alerta surge numa declaração divulgada na véspera do Dia Europeu da Protecção de Dados, instituído pelo Conselho da Europa, numa altura em que o uso de scanners corporais nos aeroportos europeus, por razões de segurança, tem gerado controvérsia, nomeadamente pelos efeitos na intimidade dos passageiros.
A declaração foi enviada à Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, revela a CNPD em comunicado.
Na declaração, a comissão sustenta que, apesar de a evolução tecnológica ter trazido "inegáveis benefícios à vida das pessoas e das sociedades", tem gerado "preocupantes intrusões na privacidade de todos e de cada um".
"É com extrema apreensão que verificamos acentuarem-se as tendências para recolher cada vez mais informação pessoal sobre os cidadãos, para controlar os seus movimentos, para conhecer os seus hábitos e as suas preferências, para vigiar as suas opções individuais", alerta a mesma entidade.
Segundo a CNPD, a "profusão" de sistemas biométricos, de videovigilância e de geolocalização, bem como o registo "em larga escala" da actividade dos internautas, a realização de perfis individuais "detalhados" - e a "consequente rotulagem discriminatória de pessoas" - e as numerosas listas negras e de índex "são sintomas de uma sociedade vigiada".
Uma sociedade "que pode caminhar para um verdadeiro controlo social do indivíduo", adverte a comissão, realçando que "o tratamento maciço de informação pessoal é feito, não raramente, de modo pouco transparente e quase imperceptível para as pessoas".
Perante um "cenário inquietante", que "tem sido agravado por razões de segurança", a CNPD considera "imprescindível" que "se façam estudos de impacto ao nível da privacidade e se avalie de modo integrado, e não avulso, as consequências de tais medidas na vida dos cidadãos".
"Não se pode continuar a alimentar o medo das pessoas para que mais facilmente aceitem renunciar a direitos fundamentais", como a liberdade de expressão, a não discriminação, a livre circulação, o anonimato e a dignidade humana, sublinha a Comissão Nacional de Protecção de Dados.
ER.
Lusa/Fim.

27 janeiro 2010

Premonição ou Conspiração??



Esta montagem é para expor uma descoberta que foi feita no filme 2012, talvez um acontecimento futuro.





in ProvaFinal2012

John Fitzgerald Kennedy


Ao redor do mundo, uma conspiração monolítica implacável se opõe a nós. Baseia-se, primeiramente, no encobrimento para expandir sua esfera de influência. É um sistema que tem recrutado vastos recursos materiais e humanos para formar uma poderosa e eficiente máquina, que combina operações militares, diplomáticas, de inteligência, económicas, científicas e políticas. Suas preparações são ocultas do público. Seus erros são enterrados. Não vão para capas de jornais. Seus discordantes são silenciados, não aclamados.”
John F. Kennedy


Versão histórica oficial dos últimos dias de John F. Kennedy

No verão de 1963, Kennedy preparava-se para iniciar a sua campanha para uma eventual reeleição nas eleições de 1964. As perspectivas eram boas, visto que o candidato republicano deveria ser o senador Barry Goldwater, um conservador bastante extremista e impopular. Porém, no estado do Texas, que era de fundamental importância, a administração estava perdendo popularidade para os republicanos. Foi então programada uma visita do presidente às principais cidades do estado em 21 e 22 de novembro.
Tendo visitado San Antonio, Houston e Fort Worth, Kennedy vai a Dallas, desfila em carro aberto, e encontra uma multidão entusiasmada. Ao meio-dia e meia do dia 22 de novembro, passando pela Dealey Plaza, Kennedy é atingido por dois tiros, um no pescoço (que também atinge o Governador do Texas John Connally) e outro fatal na cabeça. Jackie Kennedy que estava ao seu lado, sobe em desespero na traseira do carro em movimento. Kennedy morreu menos de trinta minutos depois do atentado. Um ex-fuzileiro naval, Lee Harvey Oswald, de 24 anos, que trabalhava num depósito de onde foram vistos os disparos, foi detido e acusado pelo homicídio de Kennedy. No dia 24, quando Oswald seria transferido para outra prisão, acabou por ser também assassinado por Jack Ruby, ligado à Máfia americana e portador de uma doença terminal.

in pt.wikipedia.org

26 janeiro 2010

Aquecimento Global – com Jesse Ventura

Teoria da Conspiração
On 25 de janeiro de 2010, In Comentário, By Livre Pensador.

Documentário: Aquecimento Global – com Jesse Ventura





Um novo programa no canal TrueTV que está dando o que falar. O ex-governador de Minnesota Jesse Ventura lançou o programa "Teoria da Conspiração", no qual tenta esclarecer vários dos assuntos que cobrimos aqui neste blog. Não gosto muito do nome nem de relacioná-lo com este blog, pois traz à mente imediatamente o conceito do absurdo e irreal, enquanto sabemos que esta noção foi projetada de propósito pela mídia. Apesar do sensacionalismo, que chega a ser irritante muitas vezes, este programa está trazendo à tona assuntos muito importantes, que jamais seriam conhecidos de outra forma pela grande massa da população. Alguns dos assuntos cobertos pelo programa: HAARP, ataques de 11 de setembro (foco nas caixas-pretas), Aquecimento Global (veja abaixo!), Big Brother (estado policial), Sociedades Secretas (grupo Bilderberg), Manchurian Candidate (controle da mente, assassinos programados) e o último: Apocalipse 2012.

Segue o post do site "A Conspiração": Se o aquecimento global é real ou não, acredita-se que algumas pessoas estão usando a questão para fazer bilhões de dólares, iniciar um governo mundial e controle de nossas vidas, desde os carros que conduzimos para os alimentos que comemos. Jesse Ventura começa sua investigação com Al Gore e vai muito além, descobrindo a evidência que leva a um homem que está por trás da conspiração do aquecimento global.

Veja os vídeos abaixo:












25 janeiro 2010

Reunião de Grupo Bilderberg em Portugal

Jim Tucker percegue o Grupo Bilderberg há anos, e na reunião deles em Portugal, acabou perceguido por agentes secretos portugueses.






in http://video.google.com/videoplay?docid=-5636542374930458955#

"O Prémio" - (para Dick Cheney!...)

O prémio

Em 1999, Dick Cheney, que viria a ser vice-presidente dos EUA com George W. Bush, afirmava numa palestra proferida no London Institute of Petroleum: "Em 2010, vamos necessitar de extrair mais 50 milhões de barris de petróleo por dia. E o prémio está no Médio Oriente, pois é lá que existe petróleo em abundância e ao mais baixo custo".


Em 1999, Dick Cheney, que viria a ser vice-presidente dos EUA com George W. Bush, afirmava numa palestra proferida no London Institute of Petroleum: "Em 2010, vamos necessitar de extrair mais 50 milhões de barris de petróleo por dia. E o prémio está no Médio Oriente, pois é lá que existe petróleo em abundância e ao mais baixo custo". Dick Cheney, que nessa altura era dirigente da Halliburton, uma importante empresa petrolífera norte americana, sabia do que falava. E quando proferiu essas palavras pensava certamente no Iraque, um território que nos últimos 100 anos teve toda a sua atribulada história ligada ao petróleo, desde a formação, em 1912, da Turkish Petroleum Company (mais tarde chamada Iraque Petroleum Company), até aos recentes desenvolvimentos que levaram à invasão americana e à queda de Saddam Hussein.

O Iraque é um país riquíssimo em petróleo. As suas reservas são das maiores do planeta, e muitas jazidas com elevado potencial de produção estão por explorar. Alguns analistas acreditam que poderá haver ainda jazidas por descobrir, sobretudo no deserto a ocidente de Bagdad. Por várias razões, nunca foi possível pôr em execução um plano sistemático de exploração do petróleo neste país. Mas se os ambiciosos projectos actualmente a ser negociados no Iraque se concretizarem, muita coisa pode mudar, e o espectro da escassez de petróleo no mundo será afastado, pelo menos nos próximos anos.

A situação de guerra no Iraque, que tem sentido algumas melhorias nos últimos dois anos, aliada à pressão da procura e aos preços elevados do petróleo, permitiram ao Governo iraquiano negociar complexos acordos com as IOC's (International Oil Companies), as quais têm andado afastadas dos países onde o crude abunda. Afastadas por governos hostis, que procedem à exploração do petróleo através das suas companhias nacionais. É o caso da Rússia, do México, da Arábia Saudita, do Irão e da Venezuela, para citar apenas os casos mais importantes.

Anunciam-se agora acordos do governo iraquiano com as grandes companhias petrolíferas (Shell, Exxon, BP, Total, Eni, Sonangol) para exploração partilhada do petróleo do Iraque. Os projectos implicados nestes acordos poderão gradualmente elevar a produção de crude no Iraque dos actuais 3 milhões de barris por dia para 10-12 milhões, dentro de 6 a 8 anos. Isto será suficiente para criar uma reserva de produção capaz de introduzir um efeito regulador nos preços, e capaz de absorver a descontrolada procura dos países emergentes (China e Índia). Desta forma, o Iraque poderá equiparar-se à Arábia Saudita, no seu papel de produtor/regulador do mercado.

É certo que se antevêem dificuldades: umas de natureza técnica (com destaque para o mau estado da rede de pipelines de transporte, e a escassez de água necessária para injecção nos reservatórios); outras de natureza política e de segurança no território. De tal modo que são muitos os que duvidam da possibilidade de atingir aqueles ambiciosos objectivos.

Um analista da área petrolífera do Morgan Stanley, o norueguês Ole Veil, afirmava há dias: "As estimativas para o Iraque são muito optimistas. Muitas empresas internacionais compram jazidas no Iraque e vêem nisso um novo Eldorado. Mas eu penso que deveríamos questionar-nos sobre se tais projectos são realistas".
Em qualquer caso, ninguém espere que possamos voltar aos anos do petróleo barato e abundante, da década de 90. E isto porque o petróleo do Iraque tem associada uma elevadíssima sobrecarga, que é o custo da guerra. Desde 2003 até ao final de 2009, a guerra no Iraque terá custado aos Estados Unidos 750 mil milhões de dólares. E os custos continuam a subir, ao ritmo impressionante de 250 milhões de dólares por dia, não se sabe até quando. Significa isto que, se nos próximos 10 anos forem extraídos 25 mil milhões de barris, serão necessários 30 dólares por barril só para recuperar os custos já suportados com a guerra.

A concretização destes projectos (ao fim ao cabo o prémio de que falava Cheney!), permitiria ao mundo respirar de alívio. Eles seriam o "balão de oxigénio" necessário para relançar a economia e desencadear a retoma. Porém, à semelhança do que aconteceu após 1980, existe o risco de a "ilusão de abundância" adiar investimentos em energias renováveis, ou retardar a urgente procura da eficiência energética, ou mesmo atrasar o desenvolvimento do automóvel eléctrico. Se isso acontecesse, o despertar subsequente poderia ser trágico. E a solução iraquiana vir afinal a revelar-se como o maior dos problemas.


Luis Queirós
Presidente do Grupo Marktest, membro da ASPO Portugal
in http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS_OPINION&id=406319

24 janeiro 2010

Entender a "crise"...através de uma pequena história!


por Henrique Neto - quiosque.aeiou.pt

Numa pequena Vila do interior do nosso País chove e nada de especial acontece. A "crise" sente-se. Toda a gente deve a toda a gente e quase todos estão “carregados” de dívidas.

Subitamente, um rico turista russo, "chega" a uma pequena pensão local. Pede um quarto, ao mesmo tempo que coloca uma nota de € 100,00 sobre o balcão...de seguida solicita a chave de um quarto e sobe ao 2º andar para inspeccionar o quarto que lhe indicaram, na condição de desistir se lhe não agradar.


O dono da pensão pega na nota de € 100,00 e corre ao fornecedor de carne a quem deve € 100,00, o talhante pega no dinheiro e corre ao seu fornecedor de leitões para pagar € 100,00 que devia há algum tempo, este por sua vez corre ao criador de gado que lhe vendera a carne e este por sua vez corre a entregar os € 100,00 a uma prostituta que lhe cedera serviços a crédito. Esta recebe os € 100,00 e corre à pensão a quem devia € 100,00 pela utilização casual de quartos à hora para atender clientes.


Neste momento o russo rico desce à recepção e informa o dono da pensão que o quarto proposto não lhe agrada, pretende desistir e pede a devolução dos € 100,00. Recebe o dinheiro e vai à sua vida.


Não houve neste movimento de dinheiro qualquer lucro ou valor acrescentado. Contudo, todos "liquidaram" as suas dívidas…pelo que estes elementos da pequena Vila encaram agora com maior optimismo o futuro sombrio.

Henrique Neto, Domingo 24, às 9:32





Caros leitores,

Esta pequena história é pura invenção…”apenas” foi elaborada com o objectivo de explicar a “actual” Crise económica…pelo que, qualquer semelhança com um caso real é pura coincidência!

Cumps,
Henrique Neto

in http://quiosque.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ae.stories/18063

23 janeiro 2010

The Day The Dollar Died

Is the current financial meltdown an accident or a planned crisis? Read below and find out why Paul wrote his new ground breaking book "The Day The Dollar Died." ©


The President Obama is coming into office at a moment when there is upheaval in many parts of the world simultaneously," Kissinger responded. "You have India, Pakistan; you have the jihadist movement. So he can't really say there is one problem, that it's the most important one. But he can give new impetus to American foreign policy partly because the reception of him is so extraordinary around the world. His task will be to develop an overall strategy for America in this period when, really, a new world order can be created. It's a great opportunity, it isn't just a crisis."
Henry Kissinger at the New York Stock Exchange, January 2009


"We are on the verge of a global transformation. All we need is the right major crisis and the nations will accept the New World Order."
David Rockefeller


"We shall have world government, whether or not we like it. The question is only whether world government will be achieved by consent or by conquest."
James R. Warburg , Council On Foreign Relations






THE DAY THE DOLLAR DIED is being called the most important book on Bible prophecy since "The Late Great Planet Earth." Order your copy now and order copies for friends and those who need to know the hidden agenda behind the financial meltdown. Find out the financial crisis is not an accident but an intentional plan to bring in a one world economic system and world government. Read about how the Council on Foreign Relations had a rehearsal for a global financial meltdown in the year 2000. Right now people are meeting to re-write the Constitution of the United States? Why? because in order for a United Nations, European Union or North American Union Constitution to be implemented the original U.S. Constitution must go. Our Founding Fathers understood that lifer, liberty and the pursuit of happiness were inalienable rights that came from the Creator. In the new global constitution rights will come from the World Government. We will no longer be "one nation under God," but one world under man!" But there are practical things you can do to save our nation and change our world.

in http://www.paulmcguire.com/newarticlesdaydollardied.htm

21 janeiro 2010

ONU admite erro em dados sobre aquecimento global

CLIMA
ONU admite erro em dados sobre aquecimento global
por LUÍS NAVES, 21 Janeiro 2010

As previsões feitas em 2007 sobre os glaciares dos Himalaias estão a ser reavaliadas.

A maior autoridade mundial em mudanças climáticas admitiu ontem que foram cometidos erros no cálculo das estimativas sobre um dos principais indicadores de aquecimento global: o desaparecimento dos glaciares nos Himalaias. Em comunicado, o Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas (IPCC) reconheceu que no seu quarto relatório, publicado em 2007, certos "padrões de provas não foram aplicados correctamente".
Esta admissão de erro surge semanas depois do fracasso da Cimeira de Copenhaga e após a polémica que ficou conhecida por Climategate. Esta controvérsia, que começou com a divulgação de e-mails pondo em causa dados científicos, afectou profundamente a posição dos defensores da tese do aquecimento global. A semana já tinha sido marcada por notícias contraditórias sobre os glaciares no Alasca. Embora estes glaciares tenham perdido 42 quilómetros cúbicos de água entre 1962 e 2006, esse valor é um terço inferior ao previsto.
Mas o erro sobre os Himalaias deverá ser politicamente mais sensível. Em 2007, o IPCC divulgou uma relatório onde se afirmava que estes glaciares podiam desaparecer até 2035. A informação foi citada em todo o mundo, incluindo pelo DN. No entanto, segundo o britânico Sunday Times, a previsão sobre 2035 foi baseada numa história publicada na revista New Scientist, que por sua vez citava um cientista indiano que entretanto afirma que tudo não passou de "especulação".
A situação é mais grave tendo em conta o que afirma o autor da peça jornalística da New Scientist. Ele diz ter entrevistado Syed Hasnain após ler um artigo num jornal indiano. O cientista referiu a data de 2035, apesar da não a incluir no relatório científico, na altura (1999) ainda não publicado em revistas especializadas. Nesse relatório, Hasnain mencionava que as suas observações diziam respeito a uma parte dos glaciares, não a toda a região. A parte mais inacreditável desta história é como informação tão pouco sólida se transformou numa posição do IPCC.
O artigo do Times que levou o IPCC a retractar-se cita um cientista britânico que faz contas muito simples em relação aos glaciares da região: alguns têm 300 metros de espessura e se derretessem a uma média de cinco metros por ano, o seu desaparecimento levaria mesmo assim 60 anos. Ora, eles estão a perder gelo a um ritmo de decímetros ou mesmo centímetros por ano. Apesar da data ser irrealista e haver acusações de que se tratava de "ciência vudu", o IPCC ignorou as críticas.
O eventual desaparecimento dos glaciares nos Himalaias teria consequências gravíssimas no abastecimento de rios que servem um sexto da população mundial (ver gráfico). Há 15 mil glaciares na região dos Himalaias e a sua superfície total ronda meio milhão de quilómetros quadrados. O IPCC insiste que se trata apenas de um erro em 3 mil páginas.

in http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1474960

Do crédito ao consumo e do sobreendividamento activo

Do crédito ao consumo e do sobreendividamento activo

Nova crónica da secção Gestão de Fraude, esta semana da autoria de Mariana Costa
5:56, Quinta-feira, 21 de Jan de 2010

O contrato de concessão de crédito define-se, em termos genéricos, como o negócio jurídico por força do qual uma das partes cede à outra uma coisa ou serviço, mediante uma contraprestação futura. É neste elemento de posteridade que assenta a natureza específica da concessão de crédito.

Daí que, talvez mais do que em qualquer outra relação jurídica de natureza patrimonial, se tenha afirmado que a concessão de crédito assenta no princípio da confiança; mais especificamente, na confiança que o credor deposita no cumprimento futuro, pelo devedor, da contraprestação a que se obrigou, como contrapartida do bem ou serviço que já lhe foi prestado. Etimologicamente, a palavra crédito deriva do Latim credere, isto é, acreditar/ confiar.

Ora, se a importância central da confiança como motor das relações de crédito tem vindo a ser novamente realçada na sequência da crise económica, existe um sector onde esta parece paradoxalmente falhar como fundamento da protecção jurídica ao credor do contrato de crédito: falamos do crédito ao consumo. A título ilustrativo, não podemos deixar de recordar um processo judicial de execução para pagamento de dívida com que nos deparámos e que continha, como documento comprovativo de residência entregue pelo devedor aquando do pedido de concessão de crédito, a notificação da EDP a indicar o corte de luz por falta de pagamento.

Nestas situações, e perante o flagelo crescente do sobreendividamento activo de particulares, impõe-se perguntar: o que protege o Direito quando a relação de crédito é estabelecida à margem da confiança do credor? Deverá o Direito recusar ou atenuar a protecção jurídica concedida a estes casos?

A resposta terá de ser negativa.

A averiguação, pelas instituições bancárias, da situação financeira dos indivíduos a quem se propõem conceder crédito é um seu direito e ónus, mas não um seu dever. E esta conclusão é-nos imposta, desde logo, por força da dignidade inerente ao contraente passivo a quem é concedido o crédito. Admitir que o Direito se recusa a tutelar (e portanto a reconhecer) um contrato, pelo facto de uma das partes não ter tido a preocupação de aferir da possibilidade fáctica de cumprimento da outra é negar a esta última a dignidade fundamental de fazer opções, celebrar compromissos e responder por eles.

O Direito tutela o contrato de concessão de crédito, porque e na medida em que este se traduz num compromisso assumido por duas pessoas livres, capazes e, em condições normais, esclarecidas.

Porém, a vontade do consumidor num contexto de concessão de crédito ao consumo sofre influência de inúmeros factores, internos e externos, susceptíveis de a perturbar. Assim é que, muitas vezes, o consumidor contrata influenciado pela publicidade atractiva ou desconhecendo as hipóteses alternativas de contratação de que dispõe; outras vezes e apesar de ter uma vontade esclarecida acerca do objecto do negócio, o consumidor não se apercebe do total alcance das declarações que subscreve ou do regime supletivo que rege aquela relação negocial; outras vezes ainda, e com muita frequência no âmbito do crédito ao consumo, o consumidor é alvo da pressão das necessidades e acaba por, conscientemente, contratar em condições desfavoráveis, por falta de alternativa.

Daí a importância das diversas iniciativas legislativas levadas a cabo nesta matéria, de que se destacam, pela sua relevância, o regime das cláusulas contratuais gerais, previsto no Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de Outubro, que faz impender sobre o fornecedor do crédito um importante dever de comunicação e esclarecimento das cláusulas do contrato; a Lei n.º 24/96, de 31 de Julho sobre defesa dos consumidores e, no âmbito do tema que nos ocupa, o Decreto-Lei n.º 133/09, de 02 de Junho, que regula o regime jurídico do crédito ao consumo e estabelece estritas exigências de transparência na celebração deste tipo contratual.

Farmacêuticas subtraem biliões aos estados

Farmacêuticas subtraem milhares de milhões aos estados


A maquinação gripal

Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da Europa acusa os monopólios farmacêuticos de terem influenciado quadros científicos e as autoridades de saúde com o fim de aconselharem os governos a promover programas de vacinação «ineficazes».

O tema vai ser debatido na próxima sessão da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, que terá lugar entre os dias 25 e 29 deste mês. A iniciativa partiu do deputado alemão Wolfgang Wodarg, médico e epidemiologista, antigo membro do Partido Social-Democrata, e presidente da comissão de Saúde do Conselho da Europa.
No seu país, Wodarg foi uma das poucas vozes que se ergueram no Bundestag para alertar para os perigos para a saúde de uma das vacinas contra a Gripe A. Os seus argumentos levaram o governo germânico a rescindir o contrato com a multinacional fornecedora, e a vacina Optaflu, produzida pela Novartis, não foi administrada na Alemanha por falta de garantia total de inocuidade.
No Conselho da Europa, a exposição de Wodarg revelou-se suficientemente fundamentada para convencer os membros da Comissão de Saúde a aprovar, por unanimidade, a abertura de uma investigação sobre o papel das farmacêuticas, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos estados na gestão da Gripe A.
Na proposta de recomendação que os parlamentares irão discutir, os 14 subscritores de vários grupos políticos (socialistas, populares e liberais) apontam o dedo aos grupos farmacêuticos, cuja influência «incitou ao desperdício de recursos – já pouco abundantes – destinados aos cuidados de saúde a favor de estratégias de vacinação ineficazes, expondo assim inutilmente milhões de pessoas de boa saúde ao risco de efeitos secundários não conhecidos de vacinas que não foram suficientemente testadas».
O documento faz ainda referência «às campanhas da “gripe aviária” (2005/06) e a seguir da “gripe porcina”», as quais terão «causado numerosos danos, não somente a certos pacientes vacinados e aos orçamentos de saúde pública, mas também à credibilidade e responsabilidade de importantes agências sanitárias internacionais.»
Por último, os subscritores salientam que «a preocupação de definir uma pandemia alarmante não deve estar sujeita à influência de comerciantes de medicamentos», e recomendam a abertura de investigações nacionais e ao nível europeu.

A origem do pânico

Wolfgang Wodarg não nega a existência da chamada «Gripe A», mas sublinha que, tratando-se as gripes de ocorrências sazonais normais, nada justifica do ponto de vista científico toda a campanha alarmista artificialmente criada em torno deste caso.
Em entrevista ao jornal L’Humanité (7.01), o deputado alemão afirma que as suas suspeitas começaram precisamente com a súbita declaração de epidemia pela OMS: «Os números eram muito baixos e o nível de alerta muito elevado. Ainda não havia mil doentes e já se falava da pandemia do século». E a alegação de que se tratava de um vírus novo também não era convincente, já que isso é uma característica das gripes: «Todos os anos aparece um novo tipo “gripal”».
Mas como é que a OMS pôde declarar uma falsa pandemia? Simplesmente alterando a definição de pandemia que vigorou nos seus critérios até Abril de 2009. Ou seja, como explica Wodarg, «antes desta data era preciso não só que a doença eclodisse em vários países ao mesmo tempo mas também que tivesse consequências muito graves, com um número de casos mortais acima da média habitual. Este último aspecto foi eliminado na nova definição de forma a considerar-se apenas o critério do ritmo da difusão da doença».
De facto, segundo o critério anteriormente vigente, a «Gripe A» nunca poderia ser declarada como pandemia uma vez que desde o início se observou um índice de mortalidade muito abaixo do normal. Ou seja, se uma «banal» gripe sazonal provoca normalmente entre 300 mil e 500 mil vítimas em todo o mundo, o diabolizado H1/N1 foi responsável até ao momento por 13 mil mortes no planeta. Como também é normal nas gripes, os casos fatais atingem praticamente em exclusivo grupos de risco, isto é, indivíduos que já anteriormente tinham a saúde fragilizada.
Face aos dados disponíveis, há mesmo quem considere esta epidemia como uma das mais benignas que se conhecem desde que a medicina moderna regista as ondas gripais.
Sem nunca ter explicado as razões da mudança do critério, a OMS teve outras atitudes suspeitas no entender Wodarg: «Por exemplo, a recomendação da OMS de administrar duas injecções de vacinas. Nunca tal aconteceu. Não havia nenhuma justificação científica para isso. Também houve a recomendação de utilizar somente vacinas patenteadas. E no entanto não havia nenhuma razão que impedisse de acrescentar, como se faz todos os anos, certas partículas antivirais específicas deste novo vírus H1N1, “completando” as vacinas utilizadas na gripe sazonal».

As malhas de um negócio

As campanhas planetárias de intoxicação da opinião pública não são novidade para ninguém. Diariamente os órgãos de comunicação bombardeiam-nos com visões catastrofistas do presente e do futuro imediato, parecendo tudo servir para criar o pânico e alimentar um clima permanente de ansiedade e de medo. Essas momentosas campanhas surgem e desaparecem quase sem deixar rasto, e sem que nunca venha a público um balanço sério do que de facto aconteceu ou apuradas responsabilidades pelo fomento do pânico.
Um desses casos foi o da chamada «gripe aviária», descoberta por um reputado «caçador de vírus» holandês, Albert Osterhaus, hoje alvo de acusações no seu país de favorecimento de interesses comerciais, e que é um dos membros do grupo de especialistas conselheiros da OMS designado SAGE (Strategic Advisory Group of Experts).
Para além de virólogo, Osterhaus revelou-se também um criador de mitos, prevendo logo em 2003 a propagação mundial, via excrementos de aves migratórias, do alegadamente mortífero vírus H5N1. Só que em 2006, depois de terem sido destruídos milhões de frangos em vários países, Osterhaus e os seus colegas foram obrigados a reconhecer que em nenhuma das 100 mil amostras fecais recolhidas foi encontrada a menor prova do vírus. E para além da morte de um veterinário holandês, que terá sido provocada pelo H5N1, segundo garantiu o próprio virólogo, não se registou nenhuma outra morte humana. (ver artigo de William Engdahl em odiario.info, de 05.01).
Contudo, a encenação de Osterhaus não foi em vão. A pandemia aviária não se confirmou, mas a histeria criada à sua volta foi bem real, o que permitiu uma intensiva sensibilização dos governos e organismos públicos para a necessidade de ter as coisas preparadas no caso de uma tal eventualidade ocorrer, tanto mais que as políticas reaccionárias seguidas nas últimas décadas no domínio da saúde e da investigação privaram os sistemas públicos dos meios necessários para fazer face a uma situação de emergência.
É então que se definem novos planos internacionais de combate a uma pandemia, os quais visam sobretudo assegurar o fabrico rápido de vacinas em caso de alerta, e pressupõem, portanto, uma negociação directa entre os estados e as multinacionais do medicamento. Estas comprometem-se a fornecer uma resposta pronta, em troca os estados garantem-lhes que comprarão os seus preparados.
Este vantajoso «acordo» para a indústria farmacêutica poderia render-lhe milhares de milhões caso fosse declarada uma pandemia. Chamaram-lhe gripe A…

in http://www.avante.pt/noticia.asp?id=32142&area=8

20 janeiro 2010

18 janeiro 2010

O Poder Secreto

O Poder Secreto
(Armindo Abreu)

(Fragmento do Capítulo VIII)
"MAS O QUE É, AFINAL,UM BANCO CENTRAL PRIVADO E INDEPENDENTE, ou AUTÔNOMO?

...
Já vamos compreendendo melhor, também, como as famílias iluminadas, exercendo o controle desse sistema financeiro inacreditável, crudelíssimo para o povo, através dos "organismos financeiros internacionais", dos bancos centrais privados ou independentes e de suas espertíssimas estratégias econômico-financeiras, decidem quanto dinheiro estará disponível, em circulação.
Eles podem, assim, criar expansões ou quebradeiras. Eles podem, igualmente, criar inflação ou deflação. Eles também podem e fazem a mesma coisa com os mercados de capitais e as bolsas de valores, que movimentam trilhões de dólares todos os dias, decidindo quanto e quando vão elevá-los aos céus ou à profundeza dos precipícios.
Mas, por que, então, haveriam de assim proceder, predatoriamente, se possuem tanto dinheiro investido nesses mercados?
Porque, simplesmente, mercados não despencam ou se elevam caoticamente, por forças naturais, espontâneas ou fortuitas. Eles são forçados a assim se comportar.
Quem possui todo o dinheiro do mundo pode escolher como, quando e onde injetar ou retirar recursos de operações financeiras ou de atividades empresariais, elevando-as ou deprimindo-as à sua inteira conveniência e vontade. Decidindo e conhecendo, antecipadamente, os momentos em que esses mercados estarão em alta ou em baixa, a elite financeira pode aumentar, maciçamente, a quantidade de seus ativos, adquirindo bens ou ações por uma fração do custo, entre uma e outra manipulação, desfazendo-se deles quando seus preços forem artificialmente sobrevalorizados.
Migrante, trânsfuga, essa massa especulativa travestida de "investimento estrangeiro", não passa de dinheiro de engorda, solto como as cabras vadias em pastos alheios, na busca de fácil e rápido ganho de peso, sem nenhum custo para o dono.
E sua duvidosa existência no mundo material, como sabemos, é figurada apenas por brilhantes algarismos fosfóricos, sob a aparência de luzes pulsantes, ectoplasmas que transitam dia e noite, entre contas eletrônicas, de um computador a outro, ou através de operações com cheques, ordens bancárias, cartões de créditos, muitas vezes lavando os lucros mais espúrios de uma sociedade cúpida, materialista, advindos da degradação humana pelos submundos clandestinos do vício, do crime e da prostituição....
"Quanto mais dinheiro em circulação na economia produtiva, eletrônico ou físico, maior atividade econômica, mais prosperidade e mais empregos. Um dos truques favoritos do sistema é criar uma fase de intenso crescimento, através dos incentivos aos empréstimos, com a baixa temporária dos juros e, depois, puxar a tomada, causando depressões e quebras. Economistas e jornalistas de economia, alguns muito bem nutridos, a maioria sem a menor idéia do que está ocorrendo, dirão ao seu público que expansões e recessões fazem parte dos ciclos naturais da economia. Não fazem.
Elas não passam de sujas manobras, manipulação sistemática dos illuminati para expropriar a riqueza real do planeta. Durante períodos de expansão da economia, as pessoas, geralmente mais confiantes, tendem a contrair novas dívidas. Uma atividade econômica vibrante significa que as empresas estão tomando empréstimos para adquirir melhores tecnologias com ganhos de produtividade, de forma a que sua produção possa se igualar ao aumento da demanda. E as pessoas, em contrapartida, sentem-se encorajadas a trocar de residência, de carro, a adquirir bens duráveis e a sair de casa em busca de lazer, aumentando a freqüência aos restaurantes e casas de diversão, porque se sentem muito mais seguras quanto às perspectivas futuras. Então, em dado e oportuno momento, os bancos centrais e privados elevam as taxas de juros para interromper a rolagem das dívidas e a demanda por novos empréstimos e começam a cobrar os débitos pendentes. Isso equivale, na prática, a uma violenta retirada do dinheiro de circulação, com supressão da demanda e a queda dos níveis de emprego. As pessoas e as empresas não podem mais pagar pelos empréstimos pessoais, empresariais ou dos cartões de crédito e vão à falência. Os bancos, então, seqüestram a riqueza real dos inadimplentes, por conta de algo que nunca passou, na verdade, de impulsos elétricos em telas magnetizadas de um mundo totalmente imaginário.
"O mesmo vem acontecendo, há séculos, em relação aos governos dos demais países espalhados pelo globo.... "Ao invés de criarem seu próprio dinheiro, os governos tomam-no emprestado aos cartéis bancários, controlados pela linhagem familiar dos Illuminati, pagando juros (E, às vezes, pequena parte do principal),com dinheiro arrancado aos impostos, isto é, diretamente ao bolso dos contribuintes. Uma quantia astronômica de dinheiro em taxas e impostos vai, portanto, direto aos cofres dos banqueiros privados para o pagamento de empréstimos que poderiam ter sido evitados se os governos criassem seu próprio dinheiro, sem quaisquer ônus (Interest Free Money, na expressão original em inglês. N.A.). E, por que, então, eles não fazem isso?
Os illuminati controlam os governos, da mesma forma que controlam os bancos. Aquilo que, em todo o mundo, é chamado de privatização, não passa de uma venda de ativos dos estados-nacionais, em resposta às cobranças dos débitos engenhosamente criados pelos bancos, com a conivência dos seus governos. Os países mais pobres do mundo estão cedendo o controle de seus territórios, dos recursos naturais e seu parque industrial, enfim, da sua soberania, aos banqueiros iluminados, simplesmente porque não têm como pagar esses empréstimos-armadilha, criados artificialmente para enredá-los em situação deplorável. O mundo não precisa viver na pobreza e no conflito. Ele é manipulado artificialmente para ser assim, porque isso convém à Agenda. A chamada ‘Dívida do Terceiro Mundo’, especialmente a dos países ricos em matérias primas estratégicas, foi inteiramente fabricada para substituir a antiga ocupação física, dos tempos do colonialismo, pela ‘ocupação financeira’, obrigando-os à rendição irrestrita e à entrega total dos seus negócios aos banqueiros, ao Banco Mundial e ao Fundo Monetário Internacional."

(CONTINUA NO LIVRO)

www.armindoabreu.ecn.br
brasil@armindoabreu.ecn.br

in http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_46036.html

Ataque ao Pentágono



TODOS OS CRÉDITOS DESTE FILME PERTENCEM A
INCLUSIVE A TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS

A corrupção organizada da Banca

A corrupção organizada da Banca.

Muita gente não faz ideia do funcionamento do sistema bancário e da sua corrupção organizada.

Como dizia Henry Ford: "Ainda bem que as pessoas não compreendem o nosso sistema monetário e bancário, porque, se compreendessem, eu acredito que haveria uma revolução antes do amanhecer."

A Banca cria dinheiro que não existe!

A criação de dinheiro que não existe baseia-se em emprestá-lo às pessoas e negócios, em troca de juros. Chamam-lhe "crédito", que acumula uma enorme dívida dos governos, negócios e da população em geral. Vital para este negócio é permitir aos banqueiros emprestar dinheiro que não têm.

O dinheiro tinha inicialmente sido feito em metais preciosos como o ouro ou a prata e por razões de segurança, os donos começaram a depositar as suas fortunas nos ourives, que tinham salas adequadamente fortes. Os ourives passavam então recibos pelo ouro e a prata depositadose os donos pagavam as suas dívidas, levantando somas conforme necessário. Os recibos em papel passaram a ser aceites como dinheiro.

Raramente se mexia no ouro e na prata. Os ourives começaram então a perceber que apenas uma fracção do ouro e da prata estavam a ser levantados pelos donos e começaram a emitir notas (dinheiro) para outros que não tinham ouro e prata. Cobravam juros para fazê-lo, ou seja, por emprestar a riqueza das outras pessoas. E isto são os bancos.

No final, a maoiria de notas que emprestavam (e com as quais ganhavam os juros), estavam relacionadas ao ouro e prata que os bancos nem sequer tinham, mas como apenas uma pequena quantidade de metais era levantada ao mesmo tempo, estavam seguros. Podiam emitir muitos pedaços de papel em substituição do ouro e da prata que não existia e cobrar juros por fazê-lo.

As pessoas e os governos estão assim submersos na dívida e temtam desesperadamente pagar so juros sobre o dinheiro que não existiu, não existe e não existirá.

Como funciona:

Em média por cada 1 000 Euros que um banco recebe dos seus clientes, empresta (e cobra em juros), pelo menos, 10 000 Euros.

Consegue fazê-lo através da fracção de reserva de concessão de crédito, que significa que apenas têm de manter uma fracção (cerca de um décimo) de todo o seu depósito ou "reserva" no banco.

Isto só resulta se muitos clientes não quiserem o seu dinheiro ao mesmo tempo, o que é raro, e apenas acontece quando circulam rumores acerca da instabilidade de um banco.

Mas aqui também os banco estão a salvo, porque na maioria dos países existem regras ou leis que permitem que um banco feche as suas portas, se muitas pessoas quiserem o seu dinheiro ao mesmo tempo.

Hoje em dia, a maior parte do dinheiro em circulação não é dinheiro físico, notas ou moedas. É representado por números que passam informaticamente de uma conta par a outra, via transferências bancárias ou cartões de crédito.

A arte de transformar dinheiro virtual em bens reais...

Se tivermos um milhão de Euros, apenas podemos emprestar um milhão de Euros, mas se um banco tem um milhão de Euros, pode emprestar dez vezes mais do que esse valor e através desse emprestimo cobrar juros.

Quando vamos a um banco e pedimos um emprestimo, o banco não emite uma única nota ou moeda. Apenas digita o valor do emprestimo na nossa conta. A partir desse momento, estamos a pagar juros ao banco, sobre o que não passam de números digitados num ecrã. Mas se falharmos com o pagamento, do emprestimo "não existente", o banco pode vir retirar-nos os nossos verdadeiros bens, a nossa casa, o nosso terreno, o nosso caro e outras posses, conforme a estimativa do valor que foi digitado naquele ecrã de juros.

Como criar crises financeiras:

O dinheiro é posto em circulação pelos bancos privados que fazem emprestimos e não pelos governos. Isto significa que os bancos controlam quanto dinheiro está em circulação. Quanto mais dinheiros decidirem fazer, mais dinheiro está em circulação e vice-versa. Qual a diferença entre um crescimento económico e uma recessão económica? Apenas uma: a quantidade de dinheiro em circulação.

Através deste sistema as grandes familias financeiras que controlam os bancos privados, decidem quanto dinheiro vai ser emitido e posto a circular. Isto permite-lhes criar crescimentos e recessões económicas à sua vontade.

Acontece o mesmo com as bolsas de valores através das quais estas familias movem billiões de Dólares por dia através do sistema bancário financeiro e decidem se devem subir ou descer, crescer ou cair. As quedas das bolsas não acontecem casualmente, fazem com que elas aconteçam.

Porque o fazem, se têm tanto dinheiro investido nestas bolsas? Bem, se soubermos que a queda está a aproximar, porque somos nós que a estamos a causar, sabemos quando devemos vender as acções quando estão no seu máximo e compramo-las novamente após a queda. Deste modo, conseguimos aumentar as nossas acções em larga escala, adquirindo companhias a uma fracção do custo antes do seu manipulado colapso.

Como é que a Banca controla os governos:

Este sistema aplica-se igualmente aos países. Em vez de criarem o seu próprio dinheiro livre de juros, como poderiam facilmente fazer, os governos pedem-no emprestado aos bancos privados e pagam os juros e capital através da tributação do povo.

Uma enorme quantidade de dinheiro que pagamos em impostos, vai directamente para os bancos privados para pagar de volta os juros sobre o dinheiro que os governos poderiam eles próprios criar (sem juros). Não o fazem porque as grandes familias financeiras controlam os governos, assim como controlam os bancos.

Aquilo a que chamamos privatização, é a venda de bens do estado, como resposta ao pagamento de dívidas criadas pelos bancos. Os países mais pobres do mundo estão a passar o controlo da sua terra e dso seus recursos aos banqueiros, quando não conseguem pagar os emprestimos que pediram, para os encurralar, propositadamente, nesta situação. Fazem-no através do Banco Mundial ou do Fundo Monetário Internacional, controlados pelos Estados Unidos através de grandes familias como os Rothschild.

Como disse Mayer Amschel Rothschild: "Deixem-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não darei importância a quem escreve as leis".

Publicada por Octopus
http://octopedia.blogspot.com/2010/01/corrupcao-organizada-da-banca.html

16 janeiro 2010

The True Story of the Bilderberg Group

Nov 2009 G20 Meeting notes
Kris:


Here are the notes I got from G20.




Conclusions of G20: even though the US was really PUSHING behind the scenes,



Russia, China said NO to dollar destruction.

http://www.marketwatch.com/story/chinas-premier-calls-on-us-to-control-deficit-2009-11-08 (Chinese Premier himself came out and more than hinted about it)



The most importanty issue to come out of G20 is as I said before, Africa to be turned into a Free Trade zone with all of its implications. Several big NGOs were present at the meeting, including OXfam and Human Rights Watch.



Here are the notes: