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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

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26 março 2010

Febre da gripe

DESTAK | 24.03.2010 21.21H
João César das Neves | naohaalmocosgratis@fcee.ucp.pt

Ainda se lembra da gripe A? Justificou a mais maciça campanha de informação, consciencialização e profilaxia da história nacional. Todas as instituições e edifícios públicos foram dotadas de cartazes, panfletos, salas de gripe e dispensadores de desinfectante.

Estado, empresas e cidadãos gastaram milhões nisso, além das despesas com especialistas em serviços de atendimento e milhões de doses de vacina. Foi sem dúvida uma das mais organizadas e exaustivas iniciativas públicas de sempre. As autoridades estiveram ao nível das exigências. Só a gripe não correspondeu às expectativas.

Não foi por falta de colaboração da imprensa, que se fez eco do mais pequeno aviso e empolou todos os medos, cautelas e informações. Políticos, comentadores e funcionários, todos entraram na febre da gripe. Mesmo agora jornais e televisões continuam a colaborar e não desistem de procurar afanosamente novos surtos para manter o nervosismo. O que faltam são doentes.

Houve pessoas afectadas e até mortes, como todos os anos na gripe habitual. A situação está longe da paralisante catástrofe anunciada. O país sofreu mais com a despesa que com a doença. Como muitos médicos diziam há muito em privado, o grau de alarmismo e movimentação era demente. Aliás, bastava comparar os esforços portugueses com os dos nossos parceiros para ver a diferença. Se Portugal tinha razão sobre o perigo gripal, então todos os outros países eram inconscientes.

Ninguém será responsabilizado por este enorme desperdício. Será que ao menos alguém aprenderá com ele?

Retirado de http://o-povo.blogspot.com/2010/03/febre-da-gripe.html

21 janeiro 2010

Farmacêuticas subtraem biliões aos estados

Farmacêuticas subtraem milhares de milhões aos estados


A maquinação gripal

Um grupo de 14 parlamentares do Conselho da Europa acusa os monopólios farmacêuticos de terem influenciado quadros científicos e as autoridades de saúde com o fim de aconselharem os governos a promover programas de vacinação «ineficazes».

O tema vai ser debatido na próxima sessão da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, que terá lugar entre os dias 25 e 29 deste mês. A iniciativa partiu do deputado alemão Wolfgang Wodarg, médico e epidemiologista, antigo membro do Partido Social-Democrata, e presidente da comissão de Saúde do Conselho da Europa.
No seu país, Wodarg foi uma das poucas vozes que se ergueram no Bundestag para alertar para os perigos para a saúde de uma das vacinas contra a Gripe A. Os seus argumentos levaram o governo germânico a rescindir o contrato com a multinacional fornecedora, e a vacina Optaflu, produzida pela Novartis, não foi administrada na Alemanha por falta de garantia total de inocuidade.
No Conselho da Europa, a exposição de Wodarg revelou-se suficientemente fundamentada para convencer os membros da Comissão de Saúde a aprovar, por unanimidade, a abertura de uma investigação sobre o papel das farmacêuticas, da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos estados na gestão da Gripe A.
Na proposta de recomendação que os parlamentares irão discutir, os 14 subscritores de vários grupos políticos (socialistas, populares e liberais) apontam o dedo aos grupos farmacêuticos, cuja influência «incitou ao desperdício de recursos – já pouco abundantes – destinados aos cuidados de saúde a favor de estratégias de vacinação ineficazes, expondo assim inutilmente milhões de pessoas de boa saúde ao risco de efeitos secundários não conhecidos de vacinas que não foram suficientemente testadas».
O documento faz ainda referência «às campanhas da “gripe aviária” (2005/06) e a seguir da “gripe porcina”», as quais terão «causado numerosos danos, não somente a certos pacientes vacinados e aos orçamentos de saúde pública, mas também à credibilidade e responsabilidade de importantes agências sanitárias internacionais.»
Por último, os subscritores salientam que «a preocupação de definir uma pandemia alarmante não deve estar sujeita à influência de comerciantes de medicamentos», e recomendam a abertura de investigações nacionais e ao nível europeu.

A origem do pânico

Wolfgang Wodarg não nega a existência da chamada «Gripe A», mas sublinha que, tratando-se as gripes de ocorrências sazonais normais, nada justifica do ponto de vista científico toda a campanha alarmista artificialmente criada em torno deste caso.
Em entrevista ao jornal L’Humanité (7.01), o deputado alemão afirma que as suas suspeitas começaram precisamente com a súbita declaração de epidemia pela OMS: «Os números eram muito baixos e o nível de alerta muito elevado. Ainda não havia mil doentes e já se falava da pandemia do século». E a alegação de que se tratava de um vírus novo também não era convincente, já que isso é uma característica das gripes: «Todos os anos aparece um novo tipo “gripal”».
Mas como é que a OMS pôde declarar uma falsa pandemia? Simplesmente alterando a definição de pandemia que vigorou nos seus critérios até Abril de 2009. Ou seja, como explica Wodarg, «antes desta data era preciso não só que a doença eclodisse em vários países ao mesmo tempo mas também que tivesse consequências muito graves, com um número de casos mortais acima da média habitual. Este último aspecto foi eliminado na nova definição de forma a considerar-se apenas o critério do ritmo da difusão da doença».
De facto, segundo o critério anteriormente vigente, a «Gripe A» nunca poderia ser declarada como pandemia uma vez que desde o início se observou um índice de mortalidade muito abaixo do normal. Ou seja, se uma «banal» gripe sazonal provoca normalmente entre 300 mil e 500 mil vítimas em todo o mundo, o diabolizado H1/N1 foi responsável até ao momento por 13 mil mortes no planeta. Como também é normal nas gripes, os casos fatais atingem praticamente em exclusivo grupos de risco, isto é, indivíduos que já anteriormente tinham a saúde fragilizada.
Face aos dados disponíveis, há mesmo quem considere esta epidemia como uma das mais benignas que se conhecem desde que a medicina moderna regista as ondas gripais.
Sem nunca ter explicado as razões da mudança do critério, a OMS teve outras atitudes suspeitas no entender Wodarg: «Por exemplo, a recomendação da OMS de administrar duas injecções de vacinas. Nunca tal aconteceu. Não havia nenhuma justificação científica para isso. Também houve a recomendação de utilizar somente vacinas patenteadas. E no entanto não havia nenhuma razão que impedisse de acrescentar, como se faz todos os anos, certas partículas antivirais específicas deste novo vírus H1N1, “completando” as vacinas utilizadas na gripe sazonal».

As malhas de um negócio

As campanhas planetárias de intoxicação da opinião pública não são novidade para ninguém. Diariamente os órgãos de comunicação bombardeiam-nos com visões catastrofistas do presente e do futuro imediato, parecendo tudo servir para criar o pânico e alimentar um clima permanente de ansiedade e de medo. Essas momentosas campanhas surgem e desaparecem quase sem deixar rasto, e sem que nunca venha a público um balanço sério do que de facto aconteceu ou apuradas responsabilidades pelo fomento do pânico.
Um desses casos foi o da chamada «gripe aviária», descoberta por um reputado «caçador de vírus» holandês, Albert Osterhaus, hoje alvo de acusações no seu país de favorecimento de interesses comerciais, e que é um dos membros do grupo de especialistas conselheiros da OMS designado SAGE (Strategic Advisory Group of Experts).
Para além de virólogo, Osterhaus revelou-se também um criador de mitos, prevendo logo em 2003 a propagação mundial, via excrementos de aves migratórias, do alegadamente mortífero vírus H5N1. Só que em 2006, depois de terem sido destruídos milhões de frangos em vários países, Osterhaus e os seus colegas foram obrigados a reconhecer que em nenhuma das 100 mil amostras fecais recolhidas foi encontrada a menor prova do vírus. E para além da morte de um veterinário holandês, que terá sido provocada pelo H5N1, segundo garantiu o próprio virólogo, não se registou nenhuma outra morte humana. (ver artigo de William Engdahl em odiario.info, de 05.01).
Contudo, a encenação de Osterhaus não foi em vão. A pandemia aviária não se confirmou, mas a histeria criada à sua volta foi bem real, o que permitiu uma intensiva sensibilização dos governos e organismos públicos para a necessidade de ter as coisas preparadas no caso de uma tal eventualidade ocorrer, tanto mais que as políticas reaccionárias seguidas nas últimas décadas no domínio da saúde e da investigação privaram os sistemas públicos dos meios necessários para fazer face a uma situação de emergência.
É então que se definem novos planos internacionais de combate a uma pandemia, os quais visam sobretudo assegurar o fabrico rápido de vacinas em caso de alerta, e pressupõem, portanto, uma negociação directa entre os estados e as multinacionais do medicamento. Estas comprometem-se a fornecer uma resposta pronta, em troca os estados garantem-lhes que comprarão os seus preparados.
Este vantajoso «acordo» para a indústria farmacêutica poderia render-lhe milhares de milhões caso fosse declarada uma pandemia. Chamaram-lhe gripe A…

in http://www.avante.pt/noticia.asp?id=32142&area=8

15 janeiro 2010

OMS - H1N1

15/01/2010 - 09h47
OMS está sob suspeita de laços com laboratórios na gestão da gripe A

SÃO PAULO - A Organização Mundial da Saúde (OMS) está sob pressão crescente de governos e entidades na Europa, sob suspeita de colusão com a indústria farmacêutica no caso da gripe A (H1N1). Graças à venda maciça de vacinas para combater uma pandemia, os laboratórios podem obter até US$ 10 bilhões de lucros suplementares.

Enquanto a pandemia chega ao seu fim, sem os estragos previstos por especialistas, os governos acumulam medicamento e a ira aumenta sobre os gastos. França, Alemanha, Espanha, Holanda, Estados Unidos tentam revender seus excedentes ou romper os contratos feitos com os laboratórios farmacêuticos.

A situação chegou agora a tal ponto que o Conselho da Europa, que reúne 47 países do Velho Continente, abriu uma investigação excepcional sobre a influência que teria exercido a indústria farmacêutica sobre a OMS, que decretou a pandemia e a elevou ao nível mais elevado de grau de alerta, fazendo os governos se prepararem para o pior.

Na segunda-feira, o Conselho da Europa iniciará a investigação. Na quarta-feira, os laboratórios Sanofi Pasteur, Novartis, GlaxoSmithKline e Baxter serão interrogados no Senado francês. O Parlamento russo (Duma) também abriu uma investigação por "corrupção" e chegou a ameaçar se retirar da OMS.

As denúncias contra a OMS começaram a se propagar depois que um membro da comissão de saúde do Conselho da Europa, o médico e epidemiologista alemão Wolfgang Wodarg, não hesitou a fazer uma denúncia sobre "um dos maiores escândalos médicos do século". "Os laboratórios farmacêuticos organizaram essa psicose". Ele questiona "laços incestuosos" entre a OMS e os laboratórios. Segundo ele, "um grupo de pessoas na OMS está associado de maneira muito estreita com essa indústria".

Para Wodarg, tudo começou com a gripe aviária de 2005-06, quando a indústria farmacêutica se comprometeu a produzir rapidamente uma vacina em caso de alerta. "Isso deu lugar a negociações entre as firmas e os governos. De um lado, os laboratórios se comprometiam a estar prontos. De outro, os governos asseguravam que comprariam tudo. No final, os laboratórios não assumiam nenhum risco economico." De acordo com o jornal Tribune de Genève, um estudo do banco americano JP Morgan estima que a venda de vacinas A (H1N1) vai permitir a Glaxo, a Novartis e a Sanofi um lucro suplementar de US$ 7,5 bilhões a US$ 10 bilhões.

A diretoria da OMS promete uma avaliação sobre a maneira como administrou a pandemia. Os trabalhos começam na segunda-feira. Mas Keiji Fukuda, conselheiro especial da OMS, tratou de reagir.

"Não, não superavaliamos os riscos do perigo do vírus. Não, não mudamos de definição da pandemia unicamente para agradar aos laboratórios farmacêuticos. Não, não estamos sob influência. Nós dispomos de medidas internas para evitar conflitos de interesse," Outro problema é o vinculo entre a OMS e o ESWI, grupo de trabalho científico europeu sobre a gripe, que é financiado pelos mesmos laboratórios que são interrogados no Senado francês.

O próprio modo de financiamento da OMS, metade privado, metade público, está sendo questionado por suposta opacidade.

(Assis Moreira | Valor)

14 janeiro 2010

OMS - H1N1

Gripe A: OMS nega conivência com farmacêuticas
14-Jan-2010

A Organização Mundial de Saúde defendeu-se das acusações de ter criado uma "farsa" com a pandemia da gripe A em benefício dos produtores de vacinas.

O responsável pela luta contra a gripe A na OMS disse que a organização manteve contato com as farmacêuticas e laboratórios para garantir que estes uniriam esforços na luta contra a pandemia, mas que "em nenhum caso fomos influenciados por interesses comerciais".

Keiji Fukuda explicou que nas análises prevaleceu o "princípio da precaução", ou seja "preparar-se para o pior e esperar que ocorra o melhor". E acrescentou que as críticas são "desrespeitosas" para as 13 mil pessoas mortas por causa desta doença. Respondendo a quem acusa a OMS de ter exagerado a gravidade da pandemia, Fukuda lembra que "desde o início, a OMS disse que podia ser de moderada a severa".

A OMS admitiu esta semana submeter-se a uma avaliação por peritos independentes, mas só após ser declarado o fim da pandemia, o que poderá demorar anos a acontecer. A declaração surgiu depois da organização ter sido duramente criticada esta semana pelo presidente da comissão de saúde da Assembleia do Conselho da Europa.

"A grande campanha de pânico que vimos foi uma oportunidade de ouro para os representantes dos laboratórios que sabiam que eles iriam atingir o jackpot, no caso de uma pandemia ser declarada", afirmou Wolfgang Wodarg, acrescentando que esta pandemia "é um dos grandes escândalos de medicina do século”. A Assembleia aprovou a sua proposta de investigação sobre o papel das empresas farmacêuticas na definição das escolhas políticas face à gripe A e vai debater o assunto no próximo dia 25.

"Queremos esclarecer tudo que causou esta grande operação de desinformação. Nós queremos saber quem fez as decisões, com base em quais provas, e precisamente como a influência da indústria farmacêutica passou a ostentar-se na tomada de decisões", declarou Wodarg, acrescentando que um grupo de pessoas na Organização Mundial de Saúde "está associado estreitamente com a indústria farmacêutica" que já lucrou 5 mil milhões de euros com o fabrico de vacinas.

O debate sobre o tema está a ganhar terreno em países como a Inglaterra, que se pergunta agora o que fazer com mil milhões de libras em vacinas encomendadas no momento auge do receio pelo H1N1. Os planos de contingência ingleses previam 65 mil mortes e foram dadas instruções para a preparação das morgues e do exército para prevenir os motins esperados pelo acesso à vacina. Mas ao todo morreram 251 pessoas, muitas delas doentes crónicas.

O jornal Daily Mail contribuiu para adensar as suspeitas de conflito de interesses, ao noticiar que Roy Anderson - um cientista conselheiro do governo sobre a resposta à gripe A - é um dos quadros superiores da GlaxoSmithKline, uma das farmacêuticas que mais ganhou com a venda de vacinas.

in http://www.esquerda.net/content/view/14928/26/

OMS - H1N1

H1N1: países europeus devolvem vacina
Por Conceicao Costa, em Vacinas.

A França já conseguiu cancelar 50 milhões das 94 milhões de doses encomendadas. A Alemanha pretende cancelar a encomenda de metade das 50 milhões de doses da vacina. A Itália também luta para cancelar encomendas. Outros países estão negociando a venda para o Irã, o Kosovo, a Ucrânia e a Turquia. Esses e outros países fizeram encomendas da vacina anti-H1N1 antes de elas ficarem prontas e sob o medo de uma pandemia mundial. A OMS (Organização Mundial de Saúde) decretou em 2009 uma pandemia da gripe suína, e os laboratórios farmacêuticos, segundo especialistas, teriam lucrado muito com a medida da OMS.

A principal acusação que pesa sobre a OMS, de acordo com o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Wolfgang Wodgard, é a de que a entidade exagerou nos riscos da doença para aumentar, vejam vocês, a venda dos produtos farmacêuticos. Wodgard, que é médico epidemiologista, afirmou que “a OMS em cooperação com algumas das grandes companhias farmacêuticas e seus cientistas, redefiniram o nível pandêmico.

Esses novos padrões, segundo o médico, obrigaram os políticos da maioria dos países a reagirem imekdiatamente e firmarem acordos comerciais para adquirir vacinas contra a nova gripe e gastar milhões de dólares par responder ao alarmante cenário que “os laboratórios”, os meios de comunicação e a OMS estavam propagando. Para analistas, a possível pandemia da gripe teve efeito positivo para a indústria farmacêutica, que foi muito menos afetada pela crise mundial do que outros setores da economia.

De acordo com Wolfgang Wodgard a OMS mudou seus critérios para declarar uma pandemia. Segundo ele, apenas a velocidade de transmissão foi levada em conta, mas não o grau de perigo da infecção. para o jornal alemão “Die Welt”, a OMS exagerou na reação à gripe suína porque teria reagido de forma branda, alguns anos antes, com a Síndrome Respiratória Aguda Grave, a SARS.

Publicado por Conceicao Costa