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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

31 março 2008

Poder Global


segunda-feira, 31 de Março de 2008
O PODER GLOBAL

(ARTIGO LIDO EM http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4819)


Os inventores do mundo futuro
por Olavo de Carvalho em 03 de maio de 2006

Resumo: A alta elite financeira e a militância vociferante, que os iluminados comentaristas da nossa midia apresentam como os dois polos de um conflito de vida e morte causado pela "desigualdade" e pela "injustiça social", são exatamente uma só e mesma força.

© 2006 MidiaSemMascara.org


Para aqueles que estão acostumados a desprezar como "teoria da conspiração" a hipótese de que o Council of Foreign Relations trama com o Grupo Bilderberg e outros círculos de milionários a implantação progressiva mas rápida de um governo mundial, o próprio CFR acaba de dar uma resposta definitiva, num documento oficial em que assume de vez o projeto e a parceria tão longamente descartados pelos onissapientes comentaristas da mídia.
No relatório "Building a North American Community", recentemente divulgado, o mais poderoso think tank globalista dos EUA propõe nada menos que a abolição das fronteiras entre Canadá, México e EUA e a transformação do continente numa "área onde o comércio, o capital e as pessoas circulem livremente", a base para "o ingresso mais fácil no território americano".
Num momento em que a população americana em peso clama por um controle mais rigoroso das fronteiras e os especialistas militares alertam para os perigos incalculáveis do fluxo contínuo de terroristas e narcotraficantes camuflados de imigrantes ilegais chicanos, a declaração mostra o total desprezo da elite globalista bilionária pela segurança nacional. Não resta a menor dúvida de que o CFR planeja sacrificar friamente a nação americana no altar da unificação administrativa do mundo, a ser atingida, segundo a idéia do velho Morgenthau, por meio de progressivas integrações regionais.
Porém o mais surpreendente no relatório é a admissão de que a fusão dos três países deve ser feita "segundo as linhas propostas pelas conferências de Bilderberg e Wehrkunde, organizadas para fomentar as relações transatlânticas".
Até agora, esses nomes jamais tinham aparecido num documento oficial do CFR. Bilderberg e Wehrkunde são grupos altamente secretos de potentados da política e da economia que se reúnem periodicamente, sob precauções de segurança maiores que as de qualquer encontro de chefes de Estado, para planejar a implantação de um governo mundial e inaugurar uma nova civilização planetária, incluindo, segundo seus críticos, a fusão de todas as religiões num novo culto biônico inspirado no lixo teosófico de Madame Blavatsky e Alice Bailey. Na última reunião dos Bildergergers, em Sintra, Portugal, a cidade inteira foi bloqueada à entrada de repórteres, enquanto, fechados a sete chaves, longe de toda fiscalização crítica, tipos como os Rockefellers, Gorbachov, George Soros e, modéstia à parte, o nosso Fernando Henrique Cardoso, inventavam o mundo em que vão viver nossos netos.
Ao proclamar sua adesão aos objetivos das conferências Bilderberg e Wehrkunde, o CFR confirma ao menos uma parte do que foi denunciado em alguns clássicos da "teoria da conspiração", como "None Dare Call It Conspiracy", de Gary Allen e Larry Abraham (Sealbeach, California, Concord Press, 1972), e sobretudo o mais recente e informado "The Brotherhood of Darkness", de Stanley Montieth (Oklahoma City, Hearthstone Publishing, 2000).
Essa confissão basta para explicar por que, arriscando atrair o ódio da base conservadora que o elegeu, o presidente George W. Bush, pertencente a uma família tradicionalmente ligada ao CFR, insiste em dar seu apoio ao projeto de anistia para doze milhões de imigrantes ilegais, elevando ao nível de uma ameaça apocalíptica os riscos de segurança que, por outro lado, ele anuncia querer controlar com mão de ferro. O projeto não só conta com a rejeição maciça do eleitorado americano, mas foi apresentado por dois políticos que Bush teria razões de sobra para considerar seus inimigos: Ted Kennedy, o mais devotado patrono de todas as causas esquerdistas, e John McCain, um republicano que mesmo examinado em microscópio não se distingue facilmente de um democrata.
Os interesses maiores do globalismo, evidentemente, transcendem as considerações eleitorais, o respeito pela vontade popular e a profunda inimizade política. Segundo o documento do CFR, George W. Bush, o presidente mexicano Vicente Fox e o primeiro-ministro canadense Paul Martin já se declararam "comprometidos" com a causa ali anunciada, quando do seu encontro no Texas em 23 de março de 2005.
No entanto, seria ingenuidade imaginar que o apoio da elite globalista ao estupro das fronteiras se limita a declarações de intenções. Ele inclui o planejamento e a sustentação financeira de ações políticas decisivas.
O relatório "Building a North American Community" foi publicado sob o patrocínio de um grupo de grandes empresas, entre as quais a Archer Daniels Midland Corp., ADM, o maior suporte financeiro do senador Sam Brownback. Logo após receber uma bolada de dinheiro da ADM, esse republicano do Kansas saiu alardeando apoio ao programa de anistia para os ilegais, anunciando que o fazia por piedade cristã.
A luta dos globalistas pela causa mais impopular que já se apresentou na arena política dos EUA também não se contenta com subsidiar manobras parlamentares. Inclui a arregimentação das massas e a ajuda a protestos violentamente anti-americanos. O Boletim G-2, publicado pelo assombroso repórter Joseph Farah como apêndice de seu jornal eletrônico WorldNetDaily, revela na sua última edição os principais suportes financeiros por trás dos movimentos que, para muito além da anistia aos ilegais, visam a entregar ao México os territórios do Texas e da Califórnia. Os mais poderosos entre esses movimentos são "La Raza", "Lulac" (League of United Latin American Citizens) "Maldef" (Mexican American Legal Defense and Educational Fund) e "Mecha" (Movimiento Estudiantil Chicano de Aztlan). Os quatro são financiados por fundações e corporações milionárias associadas ao CFR, como Rockefeller e Ford, Bristol-Meyers Squibb, Chemical Bank, Chevron, Chrysler, General Motors, General Electric, Lockheed, Rockwell, Southwestern Bell, Quaker Oats, Verizon Foundation, AT&T Foundation e o Open Society Institute de George Soros. "La Raza" foi praticamente criada pela Fundação Ford.
Esses quatro movimentos organizaram os recentes protestos que hastearam bandeiras mexicanas pelas ruas dos EUA e anunciaram, nas palavras de Mario Obeldo, líder histórico da Mecha, condecorado em 1998 por Bill Clinton, que "a Califórnia vai ser um Estado hispânico: quem não gostar vai ter de sair".
A alta elite financeira e a militância vociferante, que os iluminados comentaristas da nossa midia apresentam como os dois polos de um conflito de vida e morte causado pela "desigualdade" e pela "injustiça social", são exatamente uma só e mesma força. E o que move o conjunto não é nenhuma das "causas sociais" impessoais e anônimas que a pseudociência ensina serem os motores da história humana: é o planejamento vindo de cima, acompanhado dos meios financeiros, publicitários e políticos de realizá-lo.
Espero que o leitor mais desperto compreenda, à primeira vista, o quanto esses fatos tornam inviável e suicida o empenho de continuar pensando o mundo segundo as linhas usuais propostas pela tagarelice intelectual dominante. A identificação de globalismo e americanismo, por exemplo, que a totalidade das nossas classes falantes dá por pressuposta como elemento básico para a compreensão da política internacional, é uma besteira sem mais tamanho, e quem quer que insista nela depois do documento do CFR deve ser considerado um desinformante profissional ou um idiota incurável.
O aspecto mais deplorável em tudo isso não é somente que a humanidade seja arrastada por elites ferozmente ambiciosas em direção a objetivos que não lhe são sequer informados. É que as próprias ciências sociais, intoxicadas de conceitos explicativos que não explicam nada, estejam tão desarmadas para dar conta dos fatos de magnitude incomparável que estão, neste momento, determinando os destinos do mundo. Quando os agentes maiores do processo histórico têm planos que vão além da compreensão da intelectualidade média – para não falar da opinião pública em geral -, é inevitável que esses planos sejam postos em prática sem qualquer possibilidade de discussão crítica. Da noite para o dia, a humanidade atônita despertará num mundo novo, sem saber como foi parar ali nem quais são precisamente as regras do jogo. A ignorância geral terá se tornado um dos pilares do poder constituído. E o grupo dominante estará separado do povo por uma distância similar à que existe entre os deuses do Olimpo e uma multidão de cupins no subsolo.
Meus alunos são testemunhas do esforço que tenho feito para substituir noções pré-históricas de sociologia e ciência política por ferramentas descritivas mais adequadas à presente situação do mundo. Esforços similares vêm-se desenvolvendo em vários centros, mas sempre à margem da corrente acadêmica principal, congelada num verbalismo obsoleto e presunçoso que, se serve de alguma coisa, é de instrumento publicitário para a implantação de políticas que os próprios porta-vozes desse discurso não enxergam nem compreendem.
Não é preciso dizer que, baixando do plano internacional ao nacional, nada dos acontecimentos políticos locais pode ser explicado sem referência ao novo esquema de poder que está se formando no planeta. O apoio descarado das fundações globais bilionárias a movimentos revolucionários como o MST é o fato fundamental que vai determinar o destino nacional nos próximos anos, e os poucos que costumam mencioná-lo, como o sr. Lyndon LaRouche, só o fazem pelo viés de seus próprios planos, que não têm nada a ver com um desejo sincero de compreensão do processo.
Se a esquerda continua obscurecendo suas próprias ações com o discurso padronizado que camufla as verdadeiras relações de poder, nos círculos liberais e conservadores a discussão atém-se obsessivamente a proclamações doutrinais gerais que não ajudam em nada a esclarecer o que está se passando.
Para mim já se tornou evidente, por exemplo, que o sucesso no plano do Foro de São Paulo, a implantação da URSAL, União das Repúblicas Socialistas da América Latina, não somente não se opõe em nada aos objetivos do globalismo, mas contribui decisivamente para eles, fomentando uma integração regional que provocaria orgasmos em Hans Morgenthau e que, a longo prazo, só tornaria a América Latina ainda mais dependente dos bancos internacionais.
E não me venham com a ilusão risível de que o petróleo venezuelano é uma temível arma anti-imperialista. Ninguém no CFR ou nos círculos governamentais americanos ignora que o Estado do Colorado tem reservas de petróleo jamais exploradas, equivalentes a vinte vezes o total das reservas da Arábia Saudita. No Brasil ninguém sabe disso, porque não saiu naquela porcaria do New York Times. Mas o pessoal que em Washington lê revistas especializadas sabe que, se existe um país imune a chantagens petrolíficas (e, de quebra totalmente desnecessitado do petróleo do Iraque, para não falar da Venezuela), são os EUA.
Isso não quer dizer, é claro, que os planejadores globalistas sejam mentes geniais capazes de acertar em tudo. O Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (North American Free Trade Agreement, Nafta), concebido pelo próprio CFR como um prefácio à integração total de EUA, Canadá e México, foi um fracasso sublime, e nem por isso os planejadores globalistas se deram por achados. Desde o Nafta, segundo dados da ONU, o número de lares mexicanos abaixo da linha de pobreza (menos de 60 dólares por mês) subiu de 60 para 76 por cento, enquanto o preço das tortillas, alimento básico da população, aumentou em 40 por cento. Os contribuintes americanos também não ganharam nada com isso, tendo hoje em dia de arcar com subsídios de 40 por cento para sua produção nacional de milho. E daí? Quando um sujeito acredita que tem na cabeça a solução para os males do mundo, nada detém sua volúpia de remexer os pilares do cosmos em nome de sua esplêndida utopia. Miséria e prejuízo são detalhes desprezíveis ante a grandiosidade épica dos planos globalistas.
Detalhe esclarecedor
Eu mal tinha enviado este artigo ao Diário do Comércio, quando chegou um despacho da Associated Press com a informação de que o parlamento mexicano acabava de aprovar a liberação do porte e uso de cocaína, maconha, heroína, LSD, anfetaminas, ecstasy e até 2,2 libras (sim, quase um quilo!) de peiote, o cacto alucinógeno que a empulhação literária de Carlos Castañeda celebrizou nos anos 70 como uma fonte de conhecimentos espirituais, porca miséria. A lei precisa ainda do aval do presidente Fox, mas, acrescenta a agência, “isso não parece ser um obstáculo”. Um porta-voz de Fox já demonstrou a satisfação do presidente com a medida, anunciando, com cinismo exemplar, que ela facilitará o combate ao narcotráfico.
A nova lei aumentará incalculavelmente o afluxo de jovens americanos viciados ao território mexicano, e é vista com maus olhos pelas autoridades políciais dos EUA, mas não resta dúvida de que ela dá um passo enorme em direção à supressão das fronteiras nacionais, pretendida pelo CFR e pelos Bilderbergers. Nos círculos globalistas, o maior financiador das campanhas pela liberação das drogas no mundo é George Soros - não por coincidência, também um dos mais generosos doadores de dinheiro para os movimentos de mexicanização da Califórnia e do Texas. Por enquanto, a multidão ainda não atinou com a unidade estratégica por trás de mutações catastróficas de escala global que aparecem na mídia idiota como frutos espontâneos da metafísica do progresso. Aos poucos, a identidade dos agentes por trás do processo vai aparecendo - e, no fim, como anuncia a Bíblia, “sua loucura se tornará visível aos olhos de todos”.

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/o-poder-global.html

Organizações Secretas e o Poder em Portugal


segunda-feira, 31 de Março de 2008
O PODER DESSAS ORGANIZAÇÕES EM PORTUGAL

Em determinadas eleições nacionais, os candidatos dos dois principais partidos a primeiro-ministro já tinham participado em reuniões em Itália de uma dessas organizações, convidados por um ex-primeiro-ministro (isto é, o resultado dessas eleições, eram indiferentes para a referida organização). Que líderes políticos eram esses? Em que anos se disputaram essas eleições legislativas? Quem foi o ex-primeiro-ministro que convidou? Qual dessas organizações [1. Skull and Bones (Bonesmen); 2. Conselho de Relações Externas; 3.Bilderberg 4. Comissão Trilateral?] era? Fica à curiosidade de investigação dos blogonautas!

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/o-poder-dessas-organizaes-em-portugal.html

A Comissão Trilateral



segunda-feira, 31 de Março de 2008 PODER MUNDIAL 4 - Comissão Trilateral

A Comissão Trilateral é uma organização privada, fundada em Julho de 1973, por iniciativa de David Rockefeller.

História

A primeira reunião do comitê executivo foi em Tóquio em Outubro de 1973. Em maio de 1975, a primeira reunião plenária de todos os grupos regionais da comissão foi realizada em Quioto. Actualmente, consiste de aproximadamente 300 a 350 cidadãos da Europa, Ásia/Oceania e América do Norte e existe para promover cooperação política e económica mais íntima entre tais áreas.
Membros
O elenco de membros é dividido em quantidades proporcionais para cada uma das três áreas regionais. Os membros incluem presidentes de corporações, políticos dos maiores partidos, académicos reconhecidos, presidentes de universidades, líderes de uniões de trabalhadores e ONG's envolvidas em filantropia exterior. Membros que adquirem cargo no governo de seus país têm de resignar da comissão.
A América do Norte é representada por 107 membros (15 do Canadá, 7 do México e 85 dos Estados Unidos). O grupo europeu atingiu os seus limite de 150 membros, incluindo cidadãos de: Áustria, Bélgica, Cipro, República Checa [proponho Chéquia] , Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Rússia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Turquia e Reino Unido.
Inicialmente, a Ásia e a Oceânia estavam representadas apenas pelo Japão. No entanto, em 2000, o grupo japonês de 85 membros expandiu-se, tornando-se o grupo da Ásica do Pacífico, composto por 117 membros: 75 do Japão, 11 da Coréia do Sul, 7 da Austrália e da Nova Zelândia e 15 membros da ASEAN (Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura e Tailândia). O grupo inclui ainda 9 membros da China, de Hong Kong e de Taiwan.

(A Comissão Trilateral é a mais bem implantada em todo o Portugal…)

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/4-poder-mundial-comisso-trilateral.html

Clube de Bilderberg


segunda-feira, 31 de Março de 2008
PODER MUNDIAL - 3. Clube de Bilderberg

O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, académico, mediático ou político. Devido ao facto das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registadas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático. O grupo de elite encontra-se anualmente, em segredo, em hoteis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, Holanda do Sul, Países Baixos.
Origem do nome
O título "Bilderberg" vem do que é geralmente reconhecido como o local em que ocorreu o primeira reunião oficial em 1954 - o Hotel de Bilderberg em Oosterbeek, perto de Arnhemia na Holanda.
Origens e objetivos da primeira conferência anual
A primeira conferência Bilderberg deu-se no Hotel de Bilderberg, perto de Arnhemia, de 29 de maio a 30 de maio de 1954. A ideia da reunião foi dada pelo emigrante polaco e conselheiro político, Joseph Retinger. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, propôs uma conferência internacional em que líderes de países europeus e do Estados Unidos pudessem reunir-se com o propósito de promover a discussão entre as culturas do Estados Unidos e Europa Ocidental. Retinger aproximou-se do Príncipe Bernard da Holanda que concordou em patrocinar a ideia, em conjunto com o primeiro ministro belga Paul Van Zeeland. A lista de convidados deveria ter sido formada pelo convite de dois participantes de cada país, representando pontos de vista liberais e conservadores (ambos os termos utilizados no sentido americano e não no sentido europeu).
Para que a reunião ocorresse, foi necessário organizar uma conferência anual. Um comité executivo foi criado, sendo que Retinger foi indicado como secretário permanente. Juntamente com a organização da reunião, o comitê realizou um registo do nome dos participantes e informações para contacto, com o objectivo de criar uma rede informal de pessoas que se pudessem comunicar entre si com privacidade. O propósito declarado do Grupo Bilderberg foi estabelecer uma linha política comum entre o Estados Unidos e a Europa Ocidental. O economista holandês Ernst van der Beugel tornou-se secretário permanente em 1960, após a morte de Retinger. O Príncipe Bernardo continuou a ser o presidente das conferências até 1976, ano em que se envolveu no escândalo da Lockheed, que consistiu no envolvimento em processos relativos a recebimento de suborno para favorecer a corporação americana em contratos de compra dos jactos F-104G Starfighter em detrimento dos Mirage 5. Não houve conferência naquele ano, mas os encontros retornaram a ocorrer em 1977, quando Alec Douglas-Home, ex-primeiro-ministro britânico, assumiu a presidência. E em sequência, Walter Scheel, ex-presidente da Alemanha, Eric Roll, ex-presidente do banco SG Warburg e Lord Carrington, ex-secretário-geral da OTAN.
Propósito
A intenção inicial do Clube de Bilderberg era promover um consenso entre a Europa Ocidental e a América do Norte através de reuniões informais entre indivíduos poderosos. A cada ano, um "comitê executivo" recolhe uma lista com um máximo de 100 nomes com possíveis candidatos. Os convites são enviados somente a residentes da Europa e América do Norte. A localização da reunião anual não é secreta, e a agenda e a lista de participantes são facilmente encontradas pelo público, mas os temas das reuniões são mantidos em segredo e os participantes assumem um compromisso de não divulgar o que foi discutido. A alegação oficial do Clube de Bilderberg é de que o sigilo preveniria que os temas discutidos, e a respectiva vinculação das declarações a cada membro participante, estariam a salvo da manipulação pelos principais órgãos de imprensa.
Perspectivas acerca da natureza do grupo
A alegada justificativa do grupo pelo sigilo é que isso permite que os participantes falem livremente sem a necessidade de ponderar cuidadosamente como cada palavra poderia ser interpretada pelos órgãos de comunicação de massa. Alguns, entretanto, consideram a natureza elitista e secreta das reuniões como antiético em relação aos princípios da inclusão em sociedades democráticas.
Participantes
Participantes do Bilderberg incluem membros de bancos centrais, especialistas em defesa, barões da imprensa de massa, ministros de governo, primeiros-ministros, membros de famílias reais, financistas internacionais e líderes políticos da Europa e da América do Norte. Alguns dos líderes financeiros e estrategistas de política externa do Ocidente participam do Bilderberg. Donald Rumsfeld é um Bilderberger activo, assim como Peter Sutherland, da Irlanda, um ex-comissário da União Européia e presidente do Goldman Sachs e British Petroleum. Rumsfeld e Sutherland compareceram em conjunto em 2000 na câmara da companhia de energia suíço-sueca ABB. O político e professor universitário [Jorge Braga Macedo] e [Francisco Pinto Balsemão] são dois exemplos portugueses. O ex-secretário de defesa do Estados Unidos e actual presidente do Banco Mundial Paul Wolfowitz também é um membro, assim como Roger Boothe Jr. (Fonte: Wikipédia)

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/3-poder-mundial-clube-de-bilderberg.html

Conselho das Relações Exteriores (CFR)


gunda-feira, 31 de Março de 2008
PODER MUNDIAL – 2. Conselho das Relações Exteriores (Council on Foreign Relations)


O Conselho das Relações Exteriores é uma entidade sediada em Nova Iorque, EUA, voltada para a política internacional. Segundo seus representantes, trata-se de uma entidade dedicada a aumentar a compreensão norte-americana sobre o mundo e contribuir com ideias para a política internacional dos EUA.

A revista do Conselho das Relações Exteriores é o “Foreign Affairs” (pode ser traduzido como: Relações Exteriores), revista científica sobre relações internacionais.
A revista é publicada pelo Council on Foreign Relations (Conselho de Relações Exteriores), um grupo privado fundado em Nova Iorque no ano de 1921 com o objetivo de manter os Estados Unidos envolvidos em assuntos internacionais, mesmo que o governo norte-americano adoptasse políticas isolacionistas. O grupo, na sua maior parte composto por académicos, iniciava uma publicação trimestral que se tornaria a Foreign Affairs.
A revista tornou-se proeminente após a Segunda Guerra Mundial, quando as relações exteriores se tornaram centrais na política dos Estados Unidos, e o próprio Estados Unidos se tornaram um actor influente no cenário global. Muitos artigos extremamente importantes foram publicados na Foreign Affairs, inclusive o trabalho de George F. Keenan, "The Sources of Soviet Conduct" (As fontes da conduta Soviética), o primeiro a explicitar a doutrina de contenção, que se tornaria a base da política norte-americana na Guerra Fria.
Onze secretários de estado (o equivalente a ministro dos negócios estrangeiros em Portugal) escreveram ensaios na Foreign Affairs, entre eles Henry Kissinger, e hoje tais artigos ainda são considerados importantes indicadores da linha de pensamento do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Mesmo com o fim da Guerra Fria, a revista mantém a sua importância, como um espaço para o debate dos rumos da política internacional. A Foreign Affairs foi o primeiro lugar no qual Samuel P. Huntington publicou suas idéias com o influente artigo "Clash of Civilizations" (O choque de civilizações), e foi nela que Francis Fukuyama debateu com outros academicos sua teoria sobre o fim da história.

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/poder-mundial-2-conselho-das-relaes.html

Skull and Bones


segunda-feira, 31 de Março de 2008
PODER MUNDIAL 1. Skull and Bones

A Skull and Bones é uma sociedade secreta de Yale fundada meados do século XIX, tem rituais próprios de iniciação que, segundo alguns, inclui o relato do historial sexual do candidato, que se coloca nu dentro de um caixão, e ainda o onanismo à frente dos membros da organização. São convidados somente 15 finalistas por ano. Terá à volta de 700 a 800 membros vivo. É uma sociedade secreta e elitista que aspira colocar os seus membros em cargos importantes e tem como objectivo a governação mundial George W. Bush assumiu publicamente ser um membro da Skull and Bones, assim como seu adversário na Eleição presidencial dos Estados Unidos da América (2004) John Kerry.

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SKULL AND BONES (CAVEIRA E OSSOS)

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/poder-mundial-1-skull-and-bones.html

Poder das Sociedades Secretas de Nível Mundial


segunda-feira, 31 de Março de 2008
O PODER DAS SOCIEDADES SECRETAS A NÍVEL MUNDIAL

Qual o poder das sociedades secretas de nível mundial nos destinos do Mundo:

Para lá do poder político, baseado no voto e nos regimes democráticos, que poderes reais e mais ou menos secretos se impõem ao livre jogo democrático, detendo o verdadeiro poder a nível mundial?
Quatro sociedades secretas de âmbito mundial são acusadas de quererem exercer o poder efectivo nos grandes organismos internacionais e de querer privatizar o poder, através desses organismos: Essas quadro sociedades secretas a nível global são: a Skull and Bones, o Conselho de Relações Externas, o Bilderberg, e a Comissão Trilateral? Estes quatro organismos terão o propósito, segundo alguns, de criar um governo mundial, e para mais, um governo totalitário, segundo teorias conspirativas. E isto porque a teia de poder montada é imune à [aparente] livre expressão da vontade democrática que escolhe as instituições públicas, além de que está acima das diferenças ideológicas. Isso explicaria também o esbatimento das ideologias nos governos mundiais, nomeadamente europeus e norte-americano. Bastará dizer que, nas últimas eleições americanas (2004) , os candidatos republicano e democrata, respectivamente, George W. Bush e John Kerry, vieram a assumir publicamente serem membros da Skull and Bonés. Isso dá a ideia e a dimensão de um poder que não depende efectivamente do voto.

in http://bastaqsim.blogspot.com/2008/03/o-poder-das-sociedades-secretas.html