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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

31 dezembro 2009

A Década de 2000/2009

Inquérito
A década da Internet
31.12.2009 - 07:48 Por PÚBLICO

Os leitores do PÚBLICO.PT elegeram a primeira década do terceiro milénio como a Década da Internet e da Tecnologia. Essa foi a resposta dada por 31 por cento (873) dos leitores que responderam ao inquérito que esteve no site entre 8 e 21 de Dezembro.

Entre as cinco definições propostas pelo PÚBLICO, a segunda mais votada foi a Década da Crise (28 por cento), logo seguida por a Década do Terrorismo (25 por cento). As outras escolhas foram a Década dos Países Emergentes (dez por cento) e a Década da Ecologia (quatro por cento).

in http://www.publico.pt/Tecnologia/a-decada-da-internet_1415899

30 dezembro 2009

H1N1

OMS considera que não foi alarmista
30 Dezembro 2009

A secretária-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, recusou ontem que a OMS tenha sido alarmista no combate à pandemia de gripe A, dizendo que a sua função é prevenir para depois não ter de lamentar. "Houve uma grande diferença entre o que se esperava e a realidade. Esperávamos que a pandemia fosse declarada por causa do vírus da gripe aviária, que mata 60% pessoas infectadas", lembrou, acrescentando que a moderação do H1N1 "é a melhor notícia da década". Margaret Chan disse também que ainda é cedo para dar a pandemia de gripe A por terminada. Por isso, assegurou que o nível de alerta vai manter-se, até porque se teme que o vírus sofra mutações.

28 dezembro 2009

Zeitgeist, The Movie



Zeitgeist, o Filme
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie, no original) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve). Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007. Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de Novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.

Em 2 de Outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist: Addendum, onde se trata temas com a globalização, manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.

O filme é estruturado em três seções:
Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada") - Aos 00:13 min
Segunda parte: "All The World's A Stage" ("O mundo inteiro é um palco") - Aos 00:40 min
Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" ("Não se importem com os homens atrás da cortina")- Aos 01:14 min

Zeitgeist, Addendum

Loose Change



Loose Change 2ª Edição - Versão Portuguesa
(11 de Setembro: Conspiração Interna)


[This is the Portuguese version of "Loose Change - 2nd Edition"]

Realizado por Dylan Avery (Louder Than Words), "Loose Change - 2ª Edição" é um dos mais polémicos documentários sobre o 11 de Setembro. Apresenta informações ocultadas pelos políticos e pela comunicação social, tais como vídeos transmitidos pelas cadeias de televisão nas primeiras horas após os atentados, evidências científicas e testemunhos dos sobreviventes. Os verdadeiros terroristas nunca estiveram escondidos no Afeganistão nem no Iraque: eles estão no poder, tanto nos EUA como nos seus regimes aliados, nos quais se inclui o de Portugal. "Teoria da conspiração"? Não é uma teoria quando se consegue provar.

Para saber mais:
http://MoteparaMotim.blogspot.com
http://asombra.blogspot.com
http://paramimtantofaz.blogspot.com

26 dezembro 2009

Otto Lambsdorff

Otto Lambsdorff (1926 - 2009)

Político alemão, durante anos presidiu ao FDP (liberais) e ajudou o partido a tornar-se uma peça fundamental da governacão da Alemanha Ocidental em coligações com o SPD e a CDU.

José Cutileiro (www.expresso.pt)
0:01 Sábado, 26 de Dez de 2009

Otto Friedrich Wilhelm Freiherr von der Wenge Graf Lambsdorff - isto é, barão de Wenge e conde Lambsdorff - que morreu no passado sábado, dia 5, em Bona onde há muitos anos vivia, nascera numa família aristocrática alemã com grande tradição de serviço público originária da Vestefália, nobilitada no século XIV, que se viera a estabelecer mais tarde na Livónia, sobre o Mar Báltico, de cujo solar ancestral ao longo de gerações haviam saído membros ilustres da corte dos czares - perto do nosso tempo, o conde Vladimir Lamsdorff (nem todos os ramos da família ortografavam o nome da mesma maneira) fora ministro dos Estrangeiros do czar Nicolau II de 1901 a 1906 e um general Lambsdorff distinguira-se na infantaria imperial - sem nunca por isso deixarem de ser e de se sentirem fidalgos alemães, de tal maneira que quando a revolução, primeiro menchevique e depois bolchevique, triunfou e substituiu no Kremlin Nicolau II por Lenine, o pai de Otto, que saíra cadete da academia militar russa, fugiu para a Alemanha ancestral estabelecendo-se como homem de negócios em Aachen (que conhecemos mais em Portugal por Aix-la-Chapelle, cidade na qual o imperador Carlos Magno se fez coroar) onde seu filho viria a nascer.
A primeira metade do século XX não deu muito tempo seguido de sossego aos habitantes do Norte e do Centro da Europa e aos 17 anos, mal saído do liceu, com a Alemanha a recuar a passos largos para a derrota, Otto foi mobilizado, perdendo uma perna durante ataque aéreo aliado em 1944. Era ainda prisioneiro de guerra quando se matriculou na faculdade de direito de Bona.
Advogou, trabalhou na banca mas cedo foi atraído pela vida política, entrando para o partido liberal (o Partido Democrata Livre) a que viria a presidir e que ajudou a confirmar como elemento fundamental da governação político-partidária da Alemanha Ocidental, desde o começo dos anos 70 até 1998. Embora raras vezes obtendo nas eleições gerais mais de 8% dos sufrágios, ao aliarem-se primeiro com os sociais democratas (1972-1982), depois com os conservadores (1982-1998) os democratas livres participavam no governo com a pasta dos estrangeiros e da economia. Titular desta, foi Lambsdorff quem instigou a mudança do centro-esquerda para o centro-direita, por considerar a orientação de Helmut Schmidt demasiado estatizante. Em 1984, um escândalo de financiamento partidário ilícito pelo grande grupo industrial Flick levou-o a abandonar a pasta mas, absolvido de corrupção e apenas multado por evasão fiscal, manteve o seu lugar de deputado e foi chefe do partido até 1994.
Em 1999 o chanceler Schroeder encarregou-o de negociar pelo lado alemão, com os Estados Unidos, as indemnizações a pagar às vítimas de trabalho escravo imposto pelos nazis a judeus e a alguns outros (a sua nomeação foi de entrada mal aceite por grupos judeus por ter feito a guerra no exército de Hitler). Grandes companhias alemãs estavam a ser processadas em tribunais americanos. Depois de dois anos de negociação o resultado foi melhor do que o que as vítimas ou os seus descendentes teriam conseguido em tribunais. No total a Alemanha pagou mais de 7500 milhões de dólares. Lambsdorff fora, como era seu costume, competente e implacável, alertando os empresários alemães para o risco de uma guerra comercial com os Estados Unidos mas obtendo garantia de que não haveria mais processos.
Era homem elegante na presença, no raciocínio e na coragem de posições, que se distinguira num Bundestag de gente cinzenta, consensual, quase envergonhada às vezes de ser alemã. O tempo não lhe enfraqueceu a fibra: durante a recente crise financeira, enquanto eram alvitradas nacionalizações da banca continuou a verberar tentações que o Estado tivesse de se meter nessas coisas.
Há 16 anos que vinha quase todas as Primaveras a Portugal para os 'Arrábida Meetings' da Fundação Oriente, espécie de mini-Bilderberg a cuja direcção pertencia. Também lá o seu rigor mordaz vai fazer falta.

Texto publicado na edição do Expresso de 19 de Dezembro de 2009
in http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/553161


Otto Graf Lambsdorff
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dr. Otto Graf Lambsdorff (Aachen, 20 de dezembro de 1926 - Bonn, 5 de dezembro de 2009) foi um político alemão, membro do Partido Democrata Livre.
Entre 1977 e 1982, e depois entre 1982 e 1984, ele foi ministro da economia da República Federal Alemã, bem como presidente do FDP entre 1998 e 1993.
Deste 2004, o seu sobrinho Alexander Graf Lambsdorff representa o FDP no Parlamento Europeu.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Otto_Graf_Lambsdorff

01 dezembro 2009

Climate Gate. Estes são os emails que incendiaram Copenhaga

AMBIENTE
Climate Gate. Estes são os emails que incendiaram Copenhaga
por Marta F. Reis, Publicado em 01 de Dezembro de 2009

A polémica continua. Afinal, podemos ou não confiar nos dados científicos sobre o aquecimento global?

10 de Novembro de 2009. É um dos últimos emails do pacote de 1073 trocados nos últimos 13 anos entre especialistas de todo o mundo e cientistas da Unidade de Investigação Climática da Universidade de East Anglia, nos Reino Unido. O apelo é forte: aproveitar o interesse dos jornalistas durante a Cimeira de Copenhaga e aproveitar as publicações de Dezembro para inverter a "descrença crescente" nas alterações climáticas provocadas pelo homem. O tiro saiu ao lado. A uma semana de Copenhaga, o escandâlo Climate Gate está a incendiar Copenhaga. Em causa estão emails roubados que mostram que a comunidade cientifica não se entende sobre o problema do aquecimento global.

Dezenas de documentos roubados em Novembro dos servidores da universidade americana espalharam-se pela internet e estão agora acessíveis a qualquer curioso - fazer o download do pacote de informação complexo exige a subscrição de sites como o megaupload.com, por preços a partir dos 9 euros.

A pasta de informação dá pelo nome de "FOI2009" e é considerada o último caso de Haktivism - quando ferramentas digitais ilegais substituem as tradicionais manifestações de rua.

Os emails revelados mostram que entre cientistas de topo americano existe um sentimento anticépticos, que envolvem ofensas pessoais. Alguns emails sugerem que dados relativos a temperaturas podem ter sido manipulados para esconder tendências de arrefecimento ou outros dados pouco consistentes com a teoria aceite do aquecimento global. Dá-se também a entender que muitos dos dados utilizados pela instituição teriam sido perdidos, o que impossibilitaria a revisão dos modelos climáticos que nasceram na CRU e hoje são utilizados em diferentes países, inclusive Portugal. "É um assunto constrangedor", comentou ao i João Corte Real, especialista em Clima da Universidade de Évora. O investigador trabalhou directamente com nomes envolvidos no Climate Gate e diz que a hipótese de os dados da CRU serem manipulados provoca alguma preocupação entre a comunidade científica. "Os governos dos países envolvidos, Reino Unido e EUA, têm de garantir que fazem uma investigação conclusiva deste caso", explica. "Este é um dos problemas da ciência estar cada vez mais politizada."

in http://www.ionline.pt/conteudo/35544-climate-gate-estes-sao-os-emails-que-incendiaram-copenhaga

23 novembro 2009

CLIMATEGATE: A Farsa do Aquecimento global causado pelo homem

Autor: Ash Torres

Finalmente as coisas vêm à tona de uma forma que atinja a massa!



Hackers invadiram os computadores da Unidade de Pesquisa de Mudança Climática (UCR) da universidade britânica de East Anglia e encontraram e-mails trocados entre cientistas que mostrariam a manipulação de dados para reforçar a idéia de que o planeta está aquecendo. As informações – mais de 1 mil e-mails e 3 mil documentos – roubadas de um servidor mostram que todo o projeto em relação ao corte de emissões de CO2 não passa de uma “farsa planetária”, uma outra forma daNova Ordem Mundial lucrar mais e estabelecer maior controle sobre o mundo.

A poucas semanas da conferência de Copenhague, que ocorre em 15 de dezembro, o caso se transformou em uma polêmica no mundo acadêmico europeu. Muitos dos correios eletrônicos são de cientistas que participaram do relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). O documento foi o primeiro, em 2007, a confirmar que seria a atividade humana que estaria gerando uma mudança no clima.

Os dados foram retirados de um centro de pesquisa da Universidade East Anglia, no Reino Unido. Grupos contrários a um acordo climático insistem que as correspondências mostram que os cientistas manipularam de forma generalizada os dados sobre a temperatura do planeta para garantir que, no relatório do IPCC, ficasse mais evidente que havia um aquecimento e que essa tendência era gerada pelas atividades humanas.

No Reino Unido, o debate já virou um tema político. Lord Lawson, ex-político e um convicto de que a mudança climática não existe, pediu uma investigação independente sobre as informações nos e-mails entre os cientistas. Para ele, a credibilidade da ciência está em jogo.

E está em jogo mesmo. Isso mostra como a comunidade científica oculta e manipula informações. A razão disso é que pesquisas são caras e devem ser financiadas. Quem são os financiadores desses projetos? As grandes corporações e os banksters, tudo através de instituições e pessoas “idôneas”, é claro.

E no Brasil, isso foi veiculado pelas principais mídias? Convenientemente, NÃO.

Ou pior, mesmo diante de uma exposição sem precedentes como a invasão hacker e divulgação dos emails, a Rede Globo exibiu hoje no Jornal da Globo uma matéria que na qual a Organização Mundial Meteorológica, um suborganismo da ONU, divulgou hoje – muito conveniente, já que após o vazamento de informação, é necessária uma cortina de fumaça – informa que o efeito estufa, maior ação antrópica causadora do aquecimento global, nunca esteve tão alto e não para de subir! Isso me leva a pensar a escrever sobre a Globo…

Quero então, aproveitar para mostra um documentário inglês sobre o aquecimento global: Aqui está a lista de reprodução com os 8 vídeos.

E aqui alguns dos emails: Bishop Hill blog – Climate cuttings 33

in http://www.ecocidio.com.br/2009/11/23/farsa-aquecimento-global-causado-pelo-homem/

06 outubro 2009

O Futuro do Dólar





O TEXTO DE ROBERT FISK QUE AJUDOU A DERRUBAR O DÓLAR
Atualizado em 06 de outubro de 2009 às 17:44 | Publicado em 06 de outubro de 2009 às 16:34

A queda do dólar, que se acentuou nas últimas horas, tem relação com o seguinte texto do repórter Robert Fisk, publicado no jornal britânico Independent:

A deposição do dólar tem data marcada

6/10/2009, Robert Fisk, The Independent


No movimento de mais profunda mudança financeira da história recente do Oriente Médio, os árabes do Golfo planejam – com China, Rússia, Japão e França – deixar de negociar com dólar nas transações do petróleo, trocando-o por uma cesta de moedas que incluirá o iene japonês e o iuan chinês, o euro, ouro e uma nova moeda unificada planejada para as nações no Conselho de Cooperação do Golfo [ing. Gulf Co-operation Council], incluindo Arábia Saudita, Abu Dhabi, Kuwait e Qatar].

Já houve reuniões secretas entre ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais na Rússia, China, Japão e Brasil para elaborar o esquema – o que implica dizer que o petróleo deixará de ser cotado em dólares.

Os planos, confirmados ao Independent por fontes bancárias do Golfo árabe e chinesas em Hong Kong, podem ajudar a explicar o repentino salto nos preços do ouro, mas também anuncia uma extraordinária transição dos mercados de dólar ao longo dos próximos nove anos.

Os norte-americanos, que sabem que as reuniões aconteceram – embora ainda não tenham descoberto os detalhes –, com certeza combaterão contra essa cabala internacional que incluirá Japão e os árabes do Golfo, seu aliados sempre leais. Considerado o pano de fundo das reuniões em curso, Sun Bigan, ex-enviado especial da China ao Oriente Médio, alertou para o risco de que se aprofundem as divisões entre China e EUA, na disputa por petróleo e por influência no Oriente Médio. “São inevitáveis as querelas e os confrontos bilaterais”, disse ele à Asia and Africa Review. “Não podemos baixar a guarda contra hostilidades no Oriente Médio em disputas por interesses energéticos e segurança.”

A frase soa como perigosa predição de futura guerra econômica entre EUA e China na disputa pelo petróleo do Oriente Médio – o que mais uma vez converteria os conflitos na região em batalha pela supremacia entre as grandes potências. A China usa cada vez mais petróleo que os EUA, porque o crescimento chinês é menos eficiente no consumo de energia. A moeda transicional, desse trânsito para longe dos dólares, segundo fontes bancárias chinesas, bem poderá ser o ouro. Pode-se ter uma primeira indicação das quantias envolvidas, se se considera que Abu Dhabi, Arábia Saudita, Kuwait e Qatar têm reservas em dólares estimadas hoje em $2,1 trilhões.

O declínio do poder da economia norte-americana associado à atual recessão global já foi implicitamente reconhecido pelo presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick. “Um dos legados dessa crise pode ser o reconhecimento de que as relações de poder econômico mudaram”, disse ele em Istambul, essa semana, antes das reuniões do FMI e do Banco Mundial. Mas foram a China e seu extraordinário novo poder financeiro – além da velha ira de nações produtoras de petróleo e consumidoras de petróleo contra o poder dos EUA para interferir no sistema financeiro internacional – que desencadearam as últimas discussões envolvendo os Estados do Golfo.

O Brasil manifestou interesse em contribuir para pagamentos por petróleo, em outra moeda que não o dólar; e também a Índia. De fato, a China parece ser a mais entusiasmada dentre as várias potências financeiras envolvida, pelo menos por causa de se gigantesco comércio com o Oriente Médio.

A China importa 60% do petróleo que consome, boa parte do Oriente Médio e da Rússia. Os chineses têm concessões para produção de petróleo no Iraque – bloqueadas pelos EUA até esse ano. E desde 2008 mantém um acordo de US$ 8 bi com o Irã para desenvolver capacidade de refino e recursos de gás. A China tem negócios de petróleo com o Sudão (onde substituiu interesses norte-americanos) e negociou concessões de petróleo com a Líbia, onde esses contratos são joint-ventures.

Além do mais, as exportações chinesas para a região correspondem hoje a nada menos que 10% das importações nacionais dos países do Oriente Médio, com pauta diversificada de produtos (de automóveis a sistemas balísticos, alimento, vestuário, até bonecas). Em claro sinal do fortalecimento muscular das finanças chinesas, o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, pediu ontem a Pequim que deixe subir a cotação do Yuan frente a um dólar em queda livre e, por extensão, para que reduza a dependência da China da política monetária dos EUA – para ajudar a reequilibrar a economia mundial e diminuir a pressão altista sobre o euro.

Desde os acordos de Bretton Woods – os acordos, depois da II Guerra Mundial, que lançaram as vigas da arquitetura do moderno sistema financeiro internacional –, os parceiros comerciais dos EUA foram forçados a lidar com o impacto do controle por Washington e, mais recentemente, também com a hegemonia do dólar como moeda de reserva global.

Os chineses creem, por exemplo, que os EUA persuadiram os britânicos para que se mantivessem fora do euro, com vistas a evitar que surgisse algum movimento precoce de fuga para longe do dólar. Mas fontes bancárias chinesas dizem que suas novas discussões já avançaram demais para que possam ser bloqueadas. “Os russos eventualmente trarão o rublo para a cesta de moedas” – disse ao Independent um importante corretor de Hong Kong. “Os britânicos estão presos no meio disso tudo, e entrarão no euro. Não têm escolha, porque não poderão usar o dólar norte-americano.”

Fontes financeiras chinesas acreditam que o presidente Barack Obama está ocupado demais consertando a economia dos EUA, para poder pensar nas extraordinárias implicações de uma transição para fora do dólar num período de nove anos. O prazo final para a troca de moedas é 2018.

Os EUA discutiram superficialmente essa tendência no encontro do G20 em Pittsburgh; o presidente do Banco Central Chinês e outros funcionários já há anos preocupam-se com o dólar e não escondem suas preocupações. O problema deles é que grande parte da riqueza nacional chinesa está amarrada ao dólar.

“Esses planos alterarão a face das transações financeiras internacionais”, disse um banqueiro chinês. “EUA e Grã-Bretanha devem começar a preocupar-se muito. Vocês logo verão a extensão das suas preocupações, pela tempestade de vozes que acorrerão para desmentir essas notícias.”

O Irã anunciou mês passado que suas reservas de moedas estrangeiras serão doravante feitas em euros, não mais em dólares. Os bancos não esquecem, é claro, o que aconteceu ao último produtor de petróleo do Oriente Médio que vendia seu petróleo em euros, não em dólares. Apenas alguns meses depois de Saddam Hussein trombetear sua decisão, EUA e Grã-Bretanha invadiram o Iraque.

in http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/o-texto-de-robert-fisk-que-ajudou-a-derrubar-o-dolar/


WHITNEY: FISK TEM RAZÃO, MAS NEM TANTO
Atualizado em 06 de outubro de 2009 às 17:46 | Publicado em 06 de outubro de 2009 às 17:34

O céu realmente está desabando?


A histeria do dólar


por Mike Whitney, no Counterpunch

Robert Fisk acendeu o estopim com sua narrativa bombada que aparece na edição de terça do jornal britânico Independent, que se tornou viral durante a noite e se espalhou por todos os cantos da internet empurrando o ouro para U$ 1,026 a onça. Agora todo site catastrófico da blogosfera publicou o texto "chocante" de Fisk e os blogs estão congestionados com comentários enlouquecidos dos que querem sobreviver escondidos em bunkers e dos fãs do ouro que acham que o mundo como a gente conhece acabou.

Do artigo de Fisk:

No movimento de mais profunda mudança financeira da história recente do Oriente Médio, os árabes do Golfo planejam – com China, Rússia, Japão e França – deixar de negociar com dólar nas transações do petróleo, trocando-o por uma cesta de moedas que incluirá o iene japonês e o iuan chinês, o euro, ouro e uma nova moeda unificada planejada para as nações no Conselho de Cooperação do Golfo [ing. Gulf Co-operation Council], incluindo Arábia Saudita, Abu Dhabi, Kuwait e Qatar].


Já houve reuniões secretas entre ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais na Rússia, China, Japão e Brasil para elaborar o esquema – o que implica dizer que o petróleo deixará de ser cotado em dólares.


Os planos, confirmados ao Independent por fontes bancárias do Golfo árabe e chinesas em Hong Kong, podem ajudar a explicar o repentino salto nos preços do ouro, mas também anuncia uma extraordinária transição dos mercados de dólar ao longo dos próximos nove anos.


Os norte-americanos, que sabem que as reuniões aconteceram – embora ainda não tenham descoberto os detalhes –, com certeza combaterão contra essa cabala internacional que incluirá Japão e os árabes do Golfo, seu aliados sempre leais. Considerado o pano de fundo das reuniões em curso, Sun Bigan, ex-enviado especial da China ao Oriente Médio, alertou para o risco de que se aprofundem as divisões entre China e EUA, na disputa por petróleo e por influência no Oriente Médio. “São inevitáveis as querelas e os confrontos bilaterais”, disse ele à Asia and Africa Review. “Não podemos baixar a guarda contra hostilidades no Oriente Médio em disputas por interesses energéticos e segurança.”

"Cabala internacional"? Dá um tempo, Fisk, você é melhor que isso.

Reportagens sobre o fim do dólar são grandes exageros. O dólar pode cair, mas não vai desabar. E, a curto prazo, com certeza vai se fortalecer quando os mercados reentrarem o campo gravitacional da terra depois de uma longa jornada de 6 meses pelo espaço. A relação entre a queda do preço das ações e o dólar fortalecido está bem estabelecida e, quando os mercados se corrigirem, o dólar vai se recuperar. Pode apostar nisso. Então por que todo esse exagero a respeito de homens do Oriente Médio em "reuniões secretas" e cofiando suas barbas enquanto planejam contra o império?

Não é esse o ponto central do artigo de Fisk?

Sim, o dólar vai cair (eventualmente) mas não pela razão que a maioria das pessoas pensa. É verdade que o aumento dos gastos deficitários [dos Estados Unidos] deixa os que têem dólares no estrangeiro preocupados. Mas eles estão mais preocupados com o programa do Banco Central americano que acrescenta dinheiro ao meio circulante pela compra de papéis assegurados por hipotecas e papéis do Tesouro. Bernanke [o presidente do Banco Central americano] está imprimindo dinheiro e jogando no sistema financeiro para evitar que o rigor mortis se estabeleça. Naturalmente, o Banco Central foi obrigado a quantificar exatamente quanto dinheiro pretende criar "do ar" para aplacar seus credores. E fez isso. (O programa termina no início de 2010). Dito isso, a China e o Japão ainda estão comprando papéis do Tesouro, o que indica que eles ainda não saltaram do barco.

A razão verdadeira pela qual o dólar vai perder seu papel de moeda de reserva mundial é ligada ao fato de que os mercados americanos, que até recentemente contribuíam com 25% da demanda global, estão em queda. Nações dependentes de exportações -- como o Japão, a China, a Alemanha e a Coréia do Sul -- já entenderam o que vem por aí. O consumidor americano está enterrado numa montanha de dívidas, o que significa que não vai voltar a comprar em breve. Além disso, o desemprego está disparando, a riqueza pessoal está em queda, a poupança está aumentando e a tendência antisindical de Washington vai garantir que os salários continuarão estagnados no futuro próximo. Assim, a classe média americana não será mais a força por trás da demanda global como era antes da crise. Se os consumidores são menos capazes de comprar um Toyota Prius ou comprar a parafernália eletrônica chinesa à venda no WalMart, haverá menos incentivo para que governos estrangeiros e seus bancos centrais acumulem montanhas de dólar ou negociem exclusivamente em dólar.

Aqui está um clip do Globe and Mail citado no blog de Washington:

Um relatório da UBS Investment Research diz que que embora seja errado dizer que o dólar acabou como moeda de reserva global, o controle de 90 anos daquela posição está enfraquecendo. 'O uso do dólar como moeda de reserva internacional está em declínio', diz o economista do UBS Paul Donovan.


A presença do dólar nas transações internacionais deve diminuir nos próximos meses e anos, mas só um erro político persistente -- ou dificuldades econômicas -- fará com que o dólar perca o status de moeda de reserva completamente.


O relatório do UBS diz que a queda do dólar americano não se dá por causa dos bancos centrais, mas por causa do setor privado, quando companhias individualmente abandonam o dólar como sua moeda de escolha.


"O uso do dólar pelo setor privado é mais importante que o oficial, que as reservas de bancos centrais -- algo como 20 vezes mais importante, dependendo da interpretação", disse Donovan. "Há sinais de que o afastamento do dólar por parte do setor privado se acelerou desde 2000"

Com o setor privado se afastando do dólar, os governos, investidores e bancos centrais seguirão. A suave tirania dominadora do dólar vai se erodir e a paridade entre moedas e governos vai crescer. Isso vai criar oportunidades melhores para consenso internacional em assuntos de interesse mútuo. Uma nação não será capaz de ditar a política internacional.

A assim chamada "hegemonia do dólar" acrescentou grandemente ao grosseiro desequilíbrio de poder no mundo de hoje. Colocou as decisões globais nas mãos de um punhado de guerreiros de Washington cuja visão estreita nunca se estendeu além dos interesses materiais deles próprios e de seus seguidores. Quando o dólar enfraquece e a demanda do consumidor americana entra em declínio, os Estados Unidos serão forçados a reduzir suas guerras e ajustar seu comportamento às normas internacionais. Ou isso, ou serão banidos para o ostracismo político.

Então, qual é exatamente o problema?

O status de superpoder se assenta na fundação mambembe do dólar e o dólar está começando a rachar. Fisk está certo até esse ponto; grandes mudanças estão a caminho. Mas ainda não aconteceram.

Mike Whitney responde e-mail no fergiewghitney@msn.com

09 setembro 2009

Conselheiro do governo alemão propõe imposto de carbono para todos



Conselheiro do governo alemão propõe imposto de carbono para todos

Afirma que os ocidentais devem indemnizar os países mais pobres pelas alterações climáticas
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Paul Joseph Watson


7 de Setembro de 2009

O principal conselheiro científico do governo alemão propôs que todos os habitantes do planeta tenham uma cota de emissões de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera, sendo forçados a pagar uma taxa se a ultrapassarem. Acrescentou também que os ocidentais já ultrapassaram esse limite, devendo indemnizar os países pobres pelas alterações climáticas alegadamente provocadas por essas emissões de CO2.
Esta não é apenas outra taxa imposta através do falso pretexto do aquecimento global, é o aumento do controlo dos governos sobre as vidas privadas dos cidadãos. É o «inventário»que Nancy Pelosi, a porta-voz da Câmara dos Representantes norte-americana, pediu durante a sua visita à China em Maio passado.
A 28 de Maio, a Associated Press divulgou que Pelosi disse a um estudante chinês ser«necessário inventariar todos os aspectos das nossas vidas» de forma a reduzir as emissões de CO2.
O conselheiro científico alemão Joachim Schellnhuber está a pedir o mesmo – um Big Brother tornado realidade.
Como será colocada em prática uma taxa pessoal de CO2? Sempre que comprar um bilhete de avião, sempre que abastecer o seu carro, cada quilómetro de cada viagem que fizer será introduzido numa base de dados centralizada, criando um gigantesco sistema para catalogar cada aspecto do seu comportamento. Se exceder o seu limite de carbono terá de pagar uma avultada multa, com a maior parte das receitas a irem directamente para os grandes interesses bancários que gerem o mercado internacional de créditos de carbono, incluindo o banco de investimento N M Rothschild & Sons e pessoas como Maurice Strong e Al Gore (que apresentou o documentário Uma Verdade Inconveniente).
Esta taxa de CO2 vai servir os mesmos interesses internacionais, especificamente grupos como o Clube de Roma, que há décadas atrás decidiram criar um sentimento de histeria em torno das mudanças climáticas – sentimento esse benéfico para os seus planos de globalização.
«Schellnhuber propõe a criação de uma cota de CO2 para cada pessoa no planeta, viva ela em Berlim ou em Pequim»noticia o jornal alemão Der Spiegel, uma ideia «assombrosa»segundo o físico checo Dr. Lubos Motl, confessando que a proposta de Schellnhuber ajudou-o «a entender a forma como movimentos políticos tão dementes como os nazis ou os comunistas possam ter controlado uma nação tão sensível como a Alemanha».
Schellnhuber vai mais longe, declarando que os ocidentais já ultrapassaram as suas cotas de CO2 e terão de indemnizar os países mais pobres pelas alterações climáticas em montantes não inferiores a 100 mil milhões de euros por ano, todos os anos.
«A Humanidade terá de se auto-controlar nas emissões de carbono para a atmosfera até 2050. (…) Porque os países industrializados já excederam as suas cotas se tivermos em conta as anteriores emissões de CO2. (…) Com consumos de energia como os da Alemanha, os Estados Unidos da América e as outras nações industrializadas já terão gasto a sua cota permitida, ou chegarão a ela nos próximos anos. (…) As nações industrializadas estão a deparar-se com uma insolvência de CO2. Isto significa que eles terão de aumentar os esforços para reduzir as mudanças climáticas, caso contrário irão gastar a cota de CO2 designada para os países mais pobres e as gerações futuras», declarou ao Der Spiegel.
Esta proposta é semelhante a outra pedida por vários deputados do parlamento britânico, que forçaria todos os adultos a usar «um ‘cartão de racionamento de carbono’ quando comprassem gasolina, bilhetes de avião ou despesas domésticas de energia».
O próximo passo já foi lançado. No futuro, se você se tornar um infractor da cota de carbono, alguns dos equipamentos da sua casa poderão ser desligados à distância pelas autoridades. Soa demasiado incrível? Segundo uma reportagem do jornal New York Times de Janeiro de 2008«os reguladores estaduais irão ter a capacidade de controlar remotamente equipamentos domésticos como termóstatos, regulando a temperatura através de um dispositivo de rádio que será obrigatório em novos edifícios, de forma a controlar falhas de energia».


Retirado de escudo.tv

18 maio 2009

Bilderberg 2009

Bilderberg 2009 Attendee List (revised)

May 18, 2009

Note: The previous version of this list, translated from Greek via an automated translation device, has seriously distorted quite of a few of the names on this list. Infowars staff have gone over this list twice; if you have information on the people with question marks (?), please send an email to kurt@infowars.com.

Dutch Queen Beatrix

Queen Sofia of Spain

Prince Constantijn (Belgian Prince)

Prince Philippe Etienne Ntavinion, Belgium

Étienne, Viscount Davignon, Belgium (former vice-president of the European Commission)

Josef Ackermann (Swiss banker and CEO of Deutsche Bank)

Keith B. Alexander, United States (Lieutenant General, U.S. Army, Director of the National Security Agency)

Roger Altman, United States (investment banker, former U.S. Deputy Treasury Secretary under Bill Clinton)

Georgios A. Arapoglou, Greece (Governor of National Bank of Greece)

Ali Babaca , Turkey (Deputy Prime Minister responsible for economy)

Francisco Pinto Balsemão, Portugal (former Prime Minister of Portugal)

Nicholas Bavarez, France (economist and historian)

Franco Bernabè, Italy (Telecom Italia)

Xavier Bertrand, France (French politician connected to Nicolas Sarkozy)

Carl Bildt, Sweden (former Prime Minister of Sweden)

January Bgiorklount, Norway (?)

Christoph Blocher, Switzerland (industrialist, Vice President of the Swiss People’s Party)

Alexander Bompar, France (?)

Ana Patricia Botin, Spain, (President of Banco Banesto)

Henri de Castries, France (President of AXA, the French global insurance companies group)

Juan Luis Cebrián, Spain (journalist for Grupo PRISA; his father was a senior journalist in the fascist Franco regime)

W. Edmund Clark, Canada (CEO TD Bank Financial Group)

Kenneth Clarke, Great Britain (MP, Shadow Business Secretary)

Luc Cohen, Belgium (?)

George David, United States (Chairman and former CEO of United Technologies Corporation, board member of Citigroup)

Richard Dearlove, Great Britain (former head of the British Secret Intelligence Service)

Mario Draghi, Italy (economist, governor of the Bank of Italy)

Eldrup Anders, Denmark (CEO Dong Energy)

John Elkann, Italy (Italian industrialist, grandson of the late Gianni Agnelli, and heir to the automaker Fiat)

Thomas Enders, Germany (CEO Airbus)

Jose Entrekanales, Spain (?)

Isintro phenomena casket, Spain (?)

Niall Ferguson, United States (Professor of History at Harvard University and William Ziegler Professor at Harvard Business School)

Timothy Geithner, United States (Secretary of the Treasury)

Ntermot convergence, Ireland (AIV Group) (?)

Donald Graham, United States (CEO and chairman of the board of The Washington Post Company)

Victor Chalmperstant, Netherlands (Leiden University)

Ernst Hirsch Ballin, Netherlands (Dutch politician, minister of Justice in the fourth Balkenende cabinet, member of the Christian Democratic Appeal)

Richard Holbrooke, United States (Obama’s special envoy for Afghanistan and Pakistan)

Jaap De Hoop Scheffer, Netherlands (Dutch politician and the current NATO Secretary General)

James Jones, United States (National Security Advisor to the White House)

Vernon Jordan, United States (lawyer, close adviser to President Bill Clinton)

Robert Keigkan, United States (? – possibly Robert Kagan, neocon historian)

Girki Katainen, Finland (?)

John Kerr (aka Baron Kerr of Kinlochard), Britain (Deputy Chairman of Royal Dutch Shell and an independent member of the House of Lords)

Mustafa Vehbi Koç, Turkey (President of industrial conglomerate Koç Holding)

Roland GT, Germany (?)

Sami Cohen, Turkey (Journalist) (?)

Henry Kissinger, United States

Marie Jose Kravis, United States (Hudson Institute)

Neelie Kroes, Netherlands (European Commissioner for Competition)

Odysseas Kyriakopoulos, Greece (Group S & B) (?)

Manuela Ferreira Leite, Portugal (Portuguese economist and politician)

Bernardino Leon Gross, Spain (Secretary General of the Presidency)

Jessica Matthews, United States (President of the Carnegie Endowment for International Peace)

Philippe Maystadt (President of the European Investment Bank)

Frank McKenna, Canada (Deputy Chairman of the Toronto-Dominion Bank)

John Micklethwait, Great Britain (Editor-in-chief of The Economist)

Thierry de Montbrial, France (founded the Department of Economics of the École Polytechnique and heads the Institut français des relations internationales)

Mario Monti, Italy (Italian economist and politician, President of the Bocconi University of Milan)

Miguel Angel Moratinos, Spain (Minister of Foreign Affairs)

Craig Mundie, United States (chief research and strategy officer at Microsoft)

Egil Myklebust, Norway (Chairman of the board of SAS Group, Scandinavian Airlines System)

Mathias Nass, Germany (Editor of the newspaper Die Zeit)

Denis Olivennes, France (director general of Nouvel Observateur)

Frederic Oudea, France (CEO of Société Générale bank)

Cem Özdemir, Germany (co-leader of the Green Party and Member of the European Parliament)

Tommaso Padoa-Schioppa, Italy (Italian banker, economist, and former Minister of Economy and Finance)

Dimitrios Th.Papalexopoulo, Greece (Managing Director of Titan Cement Company SA)

Richard Perle, United States (American Enterprise Institute)

David Petraeus, United States (Commander, U.S. Central Command)

Manuel Pinho, Portugal (Minister of Economy and Innovation)

J. Robert S. Prichard, Canada (CEO of Torstar Corporation and president emeritus of the University of Toronto)

Romano Prodi, Italy (former Italian Prime Minister and former President of the European Commission)

Heather M. Reisman, Canada (co-founder of Indigo Books & Music Inc.).

Eivint Reitan, Norway (economist, corporate officer and politician for the Centre Party)

Michael Rintzier, Czech Republic (?)

David Rockefeller, United States

Dennis Ross, United States (special adviser for the Persian Gulf and Southwest Asia to Secretary of State Hillary Clinton)

Barnett R. Rubin, United States (Director of Studies and Senior Fellow, Center for International Cooperation)

Alberto Rouith-Gkalarthon, Spain (?)

Susan Sampantzi Ntintzer, Turkey (?) Guler Sabanci, President of Sabanci Holdings (?)

Indira Samarasekera, Canada (President of University of Alberta, Board of Directors Scotiabank)

Rountol Solten, Austria (?)

Jürgen E. Schrempp, Germany (CEO DaimlerChrysler)

Pedro Solbes Mira, Spain (economist, Socialist, Second Vice President and Minister of Economy and Finance)

Sampatzi Saraz, Turkey (banker) (?) possibly Süreyya Serdengeçti (former Governor of the Central Bank of Turkey) http://arsiv.zaman.com.tr/2002/05/29/eko....

Sanata Seketa, Canada (University of Canada) (?)

Lawrence Summers, United States (economist, Director of the White House’s National Economic Council)

Peter Sutherland, Ireland (Chairman, BP and Chairman of Goldman Sachs International)

Martin Taylor, United Kingdom (former chief executive of Barclays Bank, currently Chairman of Syngenta AG)

Peter Thiel, United States (Clarium Capital Management LCC, PayPal co-founder, Board of Directors, Facebook)

Agan Ourgkout, Turkey (?)

Matti Taneli Vanhanen, Finland, (Prime Minister)

Daniel L. Vasella, Switzerland (Chairman of the Board and Chief Executive Officer at Novartis AG)

Jeroen van der Veer, Netherlands (CEO of Royal Dutch Shell)

Guy Verhofstadt, Belgium (former Prime Minister)

Paul Volcker, U.S. (former Federal Reserve director, Chair of Obama’s Economic Recovery Advisory Board)

Jacob Wallenberg, Sweden (chairman of Investor AB and former chairman of Skandinaviska Enskilda Banken)

Marcus Wallenberg, Sweden (CEO of Investor AB, former chairman of Skandinaviska Enskilda Banken)

Nout Wellink, Netherlands (Chairman of De Nederlandsche Bank, Board of Directors, the Bank of International Settlements)

Hans Wijers, Netherlands (CEO of the multinational corporation AkzoNobel)

Martin Wolf, Great Britain (associate editor and chief economics commentator at the Financial Times)

James Wolfensohn, United States (former president of the World Bank)

Paul Wolfowitz, United States (for U.S. Deputy Secretary of Defense, President of the World Bank, currently AEI scholar)

Fareed Zakaria, United States (journalist, author, and CNN host)

Robert Zoellick, United States (former managing director of Goldman Sachs, President the World Bank)

Dora Bakoyannis, Greece (Minister of Foreign Affairs)

Anna Diamantopoulou, Greece (Member of Parliament for the Panhellenic Socialist Movement)

Yannis Papathanasiou, Greece (Minister of Finance)

George Alogoskoufis, Greece (former Minister)

George A. David, Greece (businessman, president of Coca-Cola)

01 maio 2009

Octopus


A rádio, os jornais, a televisão não vos contam a verdade. Sobre qualquer informação faça a seguinte pergunta: "Quem beneficia com isto?". Procure pontos de vista diferentes, pense por si. Agora sim, retome a notícia.

07 fevereiro 2009

Iraque à Venda: Os Lucros da Guerra



Sinopse

"Iraque à Venda" é um documentário impressionante sobre como corporações como a Halliburton, ligada ao vice-presidente norte-americano Dick Cheney, estão lucrando de forma extremamente desonesta com a Guerra do Iraque. A terceirização de serviços pessimamente prestados e superfaturados não inclui apenas atividades acessórias... além de providenciar serviços de alimentação, escritório, lavanderia, transporte, etc, civis estiveram envolvidos nos interrogatórios e torturas dos prisioneiros de Abu Ghraib.

Informações

Tamanho: 157 MB
Legendas: Português
Download: Rapidshare


in http://www.bestdocs.com.br/2009/02/iraque-venda-os-lucros-da-guerrra.html

26 janeiro 2009

Iraq For Sale – The War Profiteers


Iraq For Sale – The War Profiteers
Publicado por mastiphal em Janeiro 26, 2009

Iraq for sale – The war profiteers ou Iraque à venda – Os lucros da guerra (Tradução livre) leva-nos a entrar na vida de soldados, condutores de camiões, viúvas e crianças cujas vidas foram devastadas para sempre graças à onda de lucros gerada pela guerra no Iraque. Iraq for sale desmascara as conecções entre as corporações privadas que fazem a guerra actualmente neste pais, e os líderes que permitem que tal seja feito.

O filme debruça-se sob 4 grandes empresas que eram pouco conhecidas ou totalmente existentes antes da guerra no Iraque de 2003, nomeadamente a BlackWater, Halliburton KBR, CACI e L3 Titan.

EDIT: Iraq For Sale Legendas Português – agradecimentos a Docspt.com

Ainda não vi o filme, mas no pequeno clip existente no youtube (e que está disponível para visualização no fim deste post), este centra-se sobretudo numa companhia chamada BlackWater WorldWide, empresa criada em 1997 com a ideologia de treinar militares em tácticas ofensivas e defensivas, bem como defesa pessoal.

Actualmente cerca de 90% dos lucros desta empresa são fornecidos atravez do governo dos EUA, principalmente no teatro de operações existentes no Iraque.

A escalada de lucros criada por esta empresa é fenomenal, passando de um total de lucros de 200 mil dólares para uns fantásticos 200 milhões de dólares por contracto até um acordo mútuo com o governo dos EUA em 2003 que atingiu a modica quantia de 21 milhões de dólares na prestação de protecção de Lewis Paul Bremer, director humanitário e para a reconstrução no Iraque.

Quanto às outras empresas, a Halliburton KBR, dedica-se a todo o tipo de serviços baseados com o petróleo, armazenagem, movimentação e afins, bem como à construção de todo o tipo de infraestruturas.

A CACI e a L3 TITAN dedicam-se a providenciarem interrogatórios e traduções destes mesmo, nas prisões de Abu Ghraib. Com contractos feitos com o governo dos EUA que chegam aos 2 Biliões de dólares.

A totalidade do documentário pode ser mais uma vez adquirido na loja de torrents mais perto de sí!












Aqui fica o link para o próprio filme no Video.google: (Agradecimentos a kalenda pelo link)

in http://odetriunfante.wordpress.com/2009/01/26/iraq-for-sale-the-war-profiteers/