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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

31 dezembro 2010

A Década de 2000/2009

Balanço
A década em que as ilusões morreram
31.12.2009 - 07:33 Por Miguel Gaspar
Ray Stubblebine/Reuters

Aos olhos dos jornalistas, todas as décadas são superlativas. Todas mudaram o mundo e todas mudaram as nossas vidas. Nada foi como dantes depois da Apolo 11, do 25 de Abril, da queda do Muro de Berlim ou da explosão da Internet - para nomear apenas quatro momentos-chave, entre outros, das quatro últimas décadas. Então, o que distinguiu realmente esta década que, como as anteriores, conhece o seu fim jornalístico um ano antes do seu verdadeiro epílogo?

Muito provavelmente, o pessimismo. E também a globalização. Mais do que as catástrofes, contou o modo como olhámos para elas, do Katrina ao tsunami do Índico. Mais do que conflitos, enfrentámos atentados, guerras simbólicas que depois deram origem a guerras reais. Do 11 de Setembro à crise económica de 2008, vimos o eixo do mundo deslocar-se. Da "nova ordem mundial" anunciada depois do fim da URSS para uma guerra religiosa global desencadeada pelo fundamentalismo islâmico; do domínio do Ocidente ao declínio da potência americana e à emergência incontornável dos novos actores asiáticos, China e Índia. Entre o ataque às Torres Gémeas e a falência do Lehman Brothers, perdemos as nossas referências e não fomos incapazes de inventar balizas novas. Enquanto ficámos sem saber como pensar, nunca os seres humanos comunicaram tanto como agora. Dos protestos nas ruas de Teerão inscritos no YouTube à banalização da blogosfera ou das redes sociais, passámos a viver ainda mais em tempo real. Mais importante ainda, as pessoas apropriaram-se da comunicação e do poder que esta representa e podem projectá-lo à escala planetária. Mas no mundo desta década, uma capacidade maior para fazer perguntas não foi capaz de encontrar ou de ouvir respostas sobre o futuro.Foi também assim a década portuguesa. Inaugurada sob o signo de uma catástrofe, a queda na ponte de Entre-os-Rios, e pela expressão que António Guterres usou para se despedir do poder, no final desse sombrio ano de 2001: "o pântano". Passámos todos estes anos a tentar fugir dele, sem encontrar a saída. Para o défice, para a reforma do Estado, para o modelo de desenvolvimento económico, até a crise internacional nos ter atirado ainda mais para o fundo. Ao mesmo tempo, a sucessão infindável de escândalos judiciais, todos fortemente mediatizados e quase nenhum resolvido nos tribunais, abalaram a confiança nas instituições e aumentaram a distância entre governantes e governados.No país, como no mundo, é uma sociedade à procura da confiança, de um sentido e de uma ideia de futuro. Esta década que acaba (sem acabar) foi sobretudo a do fim das ilusões. Do fim da ilusão da prosperidade ininterrupta, do fim da ilusão de um mundo sem conflitos, do fim da ilusão de um mundo cuja história podia acabar. Voltámos à realidade da história que não se deixa aprisionar por um discurso e de um presente que passou a ser escrito por culturas diferentes, todas com uma vida própria. Ainda não temos as palavras certas para viver nesse mundo. Guardemos portanto as da década que passou. As que designam os principais pontos de viragem da história, os novos termos que entraram na linguagem de todos os dias e alguns dos nomes que marcaram os últimos dez anos.

http://publico.pt/1415898
in http://www.publico.pt/Mundo/a-decada-em-que-as-ilusoes-morreram_1415898

03 julho 2010

Os escândalos do banco do Vaticano. a Igreja não vive só de avé-marias

Os escândalos do banco do Vaticano. a Igreja não vive só de avé-marias

por Rosa Ramos, Publicado em 03 de Julho de 2010

Instituto para Obras Religiosas fez negócios pouco santos, garante o autor de "Vaticano SA"

Gianluigi Nuzzi era jornalista na revista italiana "Panorama" quando lhe foram parar às mãos duas malas com cinco mil documentos sobre as actividades "nada santas" do Instituto para Obras Religiosas (IOR), mais conhecido como banco do Vaticano, entre as décadas de 1970 e 90. O amontoado de papéis incluía extractos bancários, cartas secretas, relatórios confidenciais, balanços sigilosos e, durante 20 anos, foi cuidadosamente compilado por monsenhor Renato Dardozzi, conselheiro do IOR desde 1974 até ao final de 1990. Antes de morrer, Dardozzi deixou uma exigência no testamento: o arquivo que construíra em segredo deveria ser tornado público. "Para que todos saibam o que aconteceu", garante Gianluigi Nuzzi.

Os documentos deram origem ao livro "Vaticano SA" (Editorial Presença). Uma primeira advertência para os mais cépticos e pouco dados a teorias da conspiração: "Não é um livro contra o Vaticano, mas relata actos de homens que gozaram de uma confiança mal depositada", explica Gianluigi, que até admite ser baptizado, apesar de não ser católico praticante. "Tenho o problema que aflige todos os filósofos. Se o ser humano é um relógio, quem é o relojoeiro? Estou numa fase em que me interrogo sobre a fé", confessa. O investigador, que interrompe a entrevista como i para ir buscar uma cerveja, fica desconfortável quando tem de falar de si próprio, mas entusiasma-se quando se lhe pede para explicar os complexos esquemas que o Vaticano escondeu durante mais de 30 anos.

Uma Igreja nada santa Não é uma história. São vários enredos, que incluem mortes misteriosas, silêncios, suspense, muitos pecados e demasiadas omissões. "No Vaticano a verdade nunca é uma só. Muito menos quando se trata de números", garante.

O arquivo de Dardozzi permite reconstituir a existência, no IOR, de contas da máfia - por exemplo de Vito Ciancimino, condenado por ligações à Cosa Nostra e à máfia siciliana. O Vaticano terá tentado, também, financiar a criação de um novo partido político. Até os donativos dos fiéis para serem rezadas missas pelos defuntos seriam usados para outros fins. Tudo com base num sistema de contas encriptadas.

"Eram abertas em nome de fundações que não existiam, como 'fundo para a leucemia' ou 'fundo para as crianças pobres'", recorda Gianluigi Nuzzi. Essas contas eram identificadas apenas por códigos numéricos, que conduziam aos pseudónimos dos seus titulares, como "Roma", "Ancona" ou "Omissis" - este último remeteria para Giulio Andreotti, primeiro-ministro de Itália por sete vezes, pelo partido democrata-cristão. "Ainda hoje não se sabe ao certo quanto dinheiro terá passado por estas contas, mas no mínimo entre 276 a 300 milhões de euros."

Em Fevereiro de 1992 arranca, em Itália, a operação "Mãos Limpas", que tem como alvo os políticos da primeira república, depois do escândalo do megassuborno Enimont. E é aqui que os magistrados percebem "que boa parte do dinheiro tinha passado pelo banco do Vaticano e era depois depositado em contas no estrangeiro". O esquema era possível graças ao estatuto e aos acordos com o Estado italiano que ainda hoje permitem ao IOR "um modo de operação bancária offshore". O banco também goza de uma administração autónoma na Santa Sé; os seus dirigentes não podem ser interrogados, processados ou presos em Itália. O Vaticano pode até nem responder às rogatórias da justiça, se assim o entender. "Apesar de já ter sido assinada uma convenção monetária entre o Vaticano e a União Europeia que obrigará a Santa Sé, a partir de Janeiro de 2011, a adequar as suas normas às do espaço comunitário no que diz respeito à lavagem de dinheiro", adianta o jornalista.

O arquivo de Dardozzi permite também perceber que João Paulo II "foi informado das irregularidades em 1992 e nada fez". E que o Papa tem direito a um fundo pessoal e confidencial que escapa aos balanços oficiais que a Santa Sé apresenta todos os anos. Só em 1993, João Paulo II terá arrecadado 121,3 milhões de euros. Até agora, o Vaticano não se pronunciou sobre este livro polémico que já está traduzido em oito países.

http://www.ionline.pt/conteudo/67593-os-escandalos-do-banco-do-vaticano-igreja-nao-vive-so-ave-marias

21 junho 2010

Defesa. IBM propõe à NATO criação de Agência Europeia de Informações

por Ana Rita Guerra, Publicado em 21 de Junho de 2010

Empresa entrega hoje em Bruxelas pacote com dez recomendações saídas do evento "Security Jam", que envolveu milhares de civis e militares de todo o mundo

Criar uma Agência Europeia de Informações, um Fundo de Preparação para Crises Internacionais e uma Academia de Segurança Europeia são as principais propostas que a Agenda de Segurança e Defesa e a IBM entregam hoje ao secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, em Bruxelas.

Estas iniciativas fazem parte de um pacote de dez recomendações saídas do evento "Security Jam", realizado com mais de quatro mil participantes civis e militares de 124 países, cujo principal tema foi o estado da segurança mundial e a colaboração transfronteiriça. O líder europeu da IBM, Larry Hirst, vai explicar o pacote de medidas durante a conferência de hoje, "A Dimensão Europeia da NATO", organizada pela Agenda de Segurança Europeia.

"O desafio será passar das palavras à concretização", alertou Leendert van Bochoven, responsável da IBM pela pasta da NATO e do sector da defesa, em entrevista ao i. "Neste momento, todas as instituições estão a questionar-se sobre qual o seu papel no novo contexto de segurança", adianta Leendert. "A União Europeia pergunta-se isso e a própria NATO está a desenhar um novo conceito estratégico, que será oficializado em Novembro", continua. A IBM e a Agenda de Segurança e Defesa esperam que Rasmussen considere a concretização de pelo menos algumas das recomendações.

Colaboração O papel da Agência Europeia de Informações seria sobretudo o de agir como intermediária entre os vários países, facilitando a troca de informação secreta entre os estados-membros. "A cibersegurança é o exemplo perfeito de que os países têm de trabalhar juntos, por definição. Nenhum país pode dizer que está imune, que os perigos cibernáuticos param na sua fronteira", garante van Bochoven. O líder da IBM diz ainda que, durante o "Security Jam", vários militares manifestaram a sua preocupação em relação aos cibercriminosos, que começam a associar-se a grupos terroristas.

O interesse da IBM neste sector é, obviamente, motivado pelo enorme volume de negócios que gera. No entanto, a empresa tem uma abordagem bem diferente dos players tradicionais do mercado, sobretudo interessados no armamento e nas plataformas logísticas associadas. O que a IBM quer é trabalhar na análise e contra-análise de dados, na transmissão segura da informação e na gestão deste caos de comunicações. Além disso, explica van Bochoven, "podemos retirar várias lições do sector comercial e aplicá-las ao sector da defesa", apesar das suas especificidades.

Uma das questões que têm de ser resolvidas pelos países é a interoperabilidade das suas tecnologias. Não é possível que o Reino Unido partilhe informação segura com Portugal se não houver uma capacidade mínima de comunicação entre ambos. Seria como tentar passar dados de uma caneta USB sem ter porta para a introduzir. "Os países investiram em sistemas no passado e esses sistemas estão a funcionar, não se pode mandá-los para o lixo", admite van Bochoven, sugerindo uma migração faseada para arquitecturas mais abertas.

Por outro lado, nem a crise orçamental pode evitar que se faça alterações.

"Está na hora de pensar em como reorganizar a defesa de uma forma mais inteligente", conclui, tendo em conta que a própria tecnologia e a globalização mudaram o cenário para sempre.

in www.ionline.pt

19 junho 2010

Decifrando a História: O dólar, mais do que uma nota

DOCUMENTÁRIO CANAL DE HISTÓRIA











«DECIFRANDO A HISTÓRIA: O dólar, mais do que uma nota

Terça-feira 15 de Julho
22:00h

Quarta-feira 16 de Julho
06:00h , 14:00h

Quarta-feira 24 de Dezembro
15:00h , 23:00h

Quinta-feira 25 de Dezembro
07:00h

Sábado 28 de Março
18:00h

Domingo 29 de Março
02:00h , 10:00h

Segunda-feira 20 de Julho
19:00h

Terça-feira 21 de Julho
03:00h , 11:00h

Quinta-feira 22 de Outubro
17:00h

Sexta-feira 23 de Outubro
01:00h , 09:00h

Domingo 28 de Fevereiro
19:00h

Segunda-feira 1 de Março
11:00h

Sexta-feira 18 de Junho
21:00h

Sábado 19 de Junho
05:00h , 13:00h

O que significam na realidade os símbolos e os números que aparecem na nota do dólar? Examinaremos os elementos mais obscuros e intrigantes do significado e do simbolismo que fazem parte do desenho da nota. Extraordinárias séries de numerologia estão integradas na estrutura da nota que, se forem analisadas, sugerem surpreendentes alienações ocultas. Porque é que a nota tem a aparência que tem? Como mudou ao longo do tempo? Analisaremos o significado da evolução do aspecto da nota e os desenhos alternativos. Também estudaremos o contexto histórico e o que ia representar, como por exemplo o patriotismo e idealismo de uma jovem república. Teremos também acesso ao Departamento de Impressão e Gravação do Tesouro e às pessoas que processam os milhões e milhões de dólares que se encontram em circulação.

Mistérios Da História
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29 maio 2010

O autor Daniel Estulin prepara-se para Iluminar acerca do Clube Bilderberg com Apresentação Histórica no Parlamento Europeu [01-Junho-2010]

in http://www.prweb.com/releases/Daniel-Estulin/Bilderberg-Group/prweb4011104.htm
Vocus / PRWEB , Bruxelas, Bélgica, 18-05-2010

O autor best-selling internacional Daniel Estulin vai fazer um discurso sem precedentes perante o Parlamento Europeu em 1 de Junho de 2010 na sua sede em Bruxelas.

Daniel Estulin, autor de “Clube Bilderberg Os Senhores do Mundo” (CENSURADO em Portugal), “A Verdadeira História do Clube Bilderberg”, “Mestres das Sombras”, foi convidado para falar no Parlamento Europeu por Mario Borghezio, o mais antigo italiano Membro do Parlamento Europeu. O Parlamento Europeu é uma das legislaturas mais poderosas do mundo. A apresentação de Daniel Estulin é equivalente a uma exposição perante uma sessão conjunta do Congresso Americano. De facto nunca antes o Clube Bilderberg enquanto assunto viu a luz do dia diante de tão respeitável audiência – os senadores eleitos das nações europeias.
Daniel Estulin fará parte de uma apresentação intitulada: Clube Bilderberg -  A Caminho da Criação da Uma Companhia Mundial, Lda., dada pelo autor, bem como por Mario Borghezio, Nigel Farage (Membro do Parlamento Europeu pelo Sueste de Inglaterra) e Gerard Batten (Membro do Parlamento Europeu por Londres).
O Daniel Estulin é a maior autoridade mundial no que toca ao Clube Bilderberg. Por causa do apelo mundial do livro do autor (mais de 3.5 milhões vendidos em perto de 50 línguas), esta outrora poderosa e altamente secreta organização é hoje um fórum privado de menor estatura. Quem sabe no que é que Clube se irá metamorfosear?
“Esta é uma oportunidade de levar o Bilderberg ao mainstream,” disse Estulin. “Um assunto que antes era considerado pertencente ao domínio das teorias da conspiração é agora sem dúvida tomado muito a sério.”
O Clube Bilderberg é uma conferência anual, com acesso somente por convite, com 100 dos mais influentes motores e sacudidores do globo, incluindo chefes de estado, grandes empresários entre outros. É fechada ao público e à imprensa. Este ano a conferência terá lugar de 3 a 6 de Junho em Sitges, Espanha.
.
Site do autor:
http://www.danielestulin.com


Foto http://ptesoterico.files.wordpress.com/2010/05/gi_0_destulin-tif.jpg


Ver também em http://fimdostempos.net/slulin-parlamento-europeu.html

27 maio 2010

Portugal está muito próximo de desaparecer

QUARTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2010

Portugal está muito próximo de desaparecer por completo.

"We are in the verge of a global transformation, all we need is the right major crisis and the nations will accept the New World Order".
David Rockeffer.

O grupo de traidores que governa a nação com o intuito de a escravizar agora tomou mais uma iniciativa, no momento ideal, para preparar a destruição completa de Portugal e a incorporação do seu território e dos seus habitantes na Nova Ordem Mundial.
O facto é fundamental para se compreender de vez o golpe que estão a preparar os internacional-socialistas que continuam a sua obra de redução da nação à terra arrasada, mas com um aparato de controlo ultra-sofisticado (cartão único, chips de localização, câmaras, ...), pois também é revelador da forma como se dará o golpe final.
O ministro da Defesa Augusto Santos Silva, o traidor internacional-socialista que esteve na reunião Bilderberg em Vancouver, planeia cortar os efectivos das forças armadas em 25% por ano até 2013, o que significa reduzir as já reduzidas forças do exército português de 40 mil para menos de 17 mil, o que é o mesmo que acabar com o exército e convidar qualquer um a tomar Portugal, que nem um sistema de milícias possui!
Falam os traidores da necessidade de o fazer por causa da crise financeira. Interessante que não adoptam os mesmos critérios em relação aos burocratas, que passam dos 700 mil e são a grande fonte de despesas do Estado, além, é claro, da multidão de ociosos que aceitou a condição de populaça romana, dos gastos do Estado com obras que enriquecem umas poucas corporações e outras coisas que não discutirei aqui por já ter escrito muito sobre isso.
Ao mesmo tempo segue a campanha de desarmamento civil encoberto - vão fazer agora três anos que licenças de porte não são concedidas por causa da não abertura dos ridículos cursos ministrados perto de Fátima - e a desmoralização das forças armadas é incentivada com os constantes torpedos mediáticos disparados contra os submarinos.
Esta campanha acontece enquanto o país continua em direcção ao desastre. Não podemos esquecer que a Grécia já alertou para o que nos espera. Pergunto a todos:

Não é estranho que políticos que nada possuem de bravura (Augusto Santos Silva é só mais um exemplo de covardia física e mental), que têm todas as razões para temer a desordem e a violência e normalmente reagiriam reforçando o aparato de defesa, façam justamente o contrário?

Sim, numa situação normal. Mas o que se pode retirar disso tudo, e é afirmado até nos escritos e discursos dessa máfia (Procurem pelo livro "Que Nova Ordem Mundial", do Almeida Santos), é que as condições para uma intervenção de forças da União Europeia estão a ser criadas agora. Dentro de pouco tempo, com certeza em menos de 15 anos, veremos tropas de soldados franceses, alemães e espanhóis por cá, não tenham dúvidas disso.
Se quiserem imaginar como será, leiam com atenção este artigo do Tratado de Lisboa e a convenção onde ele fica explicado:

TRATADO DE LISBOA

Art. 6º

2. A União adere à Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais.

Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais.

TÍTULO I

Direitos e liberdades

Artigo 2.º

Direito à vida

1. O direito de qualquer pessoa à vida é protegido pela lei. Ninguém poderá ser intencionalmente privado da vida, salvo em execução de uma sentença capital pronunciada por um tribunal, no caso de o crime ser punido com esta pena pela lei.

2. Não haverá violação do presente artigo quando a morte resulte de recurso à força, tornado absolutamente necessário:

a) Para assegurar a defesa de qualquer pessoa contra uma violência ilegal;
b) Para efectuar uma detenção legal ou para impedir a evasão de uma pessoa detida legalmente;
c) Para reprimir, em conformidade com a lei, uma revolta ou uma insurreição.

Senhores, devemos nos preparar para a guerra. Preparem os vossos espíritos e as vossas almas. Ainda podemos reverter a situação, com grandes dificuldades. O mais importante é encarar a realidade com coragem e lutar. Se tivermos fé, Deus estará do nosso lado, sempre.

Fortes fortuna adiuvat!


PUBLICADA POR CARLOS VELASCO EM 11:38

Primeiro Humano Infectado com Vírus Informático

Um cientista Inglês, Mark Gasson foi o primeiro ser humano infectado com um vírus informático.

É verdade os vírus dos computadores chegaram às pessoas de carne e osso!

Mark Gasson inseriu na sua mão um chip parecido com os que se põe nos animais como p. ex. os chips para identificar os cães. Mas este chip permitia ser remotamente programado.

Foi injectado código no chip com características de vírus ou seja código que tinha a capacidade de se propagar a outros chips e assim multiplicar-se tal como fazem os vírus Informáticos e humanos.

O cientista com esta demonstração alerta a comunidade para os riscos inerentes à utilização de dispositivos dentro do nosso corpo cada vez mais complexos.

Tal como os computadores em primeiro lugar, e agora os telemóveis e outros gadgets foram infectados com vírus, um ser humano com um implante, num futuro muito próximo estará vulnerável a um ataque informático.

Esta experiência faz-nos pensar duas ou mil vezes antes de inserirmos um chip no nosso corpo, tal como se anda a tentar impor na sociedade para meterem chips nas crianças para elas não se perderem ou não serem raptadas.

Será que isto é uma tentativa inocente?

Não será uma manobra para controlar a sociedade no futuro?

Implantes podem ser inevitáveis para continuarmos vivos, mas chips de localização e coisas similares, não nos fazem falta nenhuma.

É que um chip no corpo que possa ser controlado, pode fazer muita coisa, como abrir portas para vírus biológicos mortais, provocar reações químicas que matem, ou ponham a pessoa maluca.

O que acham de meter um chip GPS dentro do corpo dos nossos filhos?

Retirado de www.ipjornal.com

09 maio 2010

The IVth Reich in Argentina


A fines de la Segunda Guerra Mundial, los físicos alemanes luchaban para lograr una bomba atómica antes que los Estados Unidos y así, junto a otras “armas secretas”, detener la inminente caída del Tercer Reich.
Pero los científicos de Hitler, quien había expulsado a Einstein de Alemania, no pudieron lograrlo.

Curiosamente, la Argentina, que se había mantenido neutral durante la guerra y, gracias a eso, acumulado grandes reservas, ahora importaba científicos y técnicos del extinto Tercer Reich, quienes se encontraban a las órdenes de un nuevo líder: el General Juan Domingo Perón.

Cuando aún la Unión Soviética no tenía su primara Bomba “A”, Argentina ya estaba trabajando en el desarrollo de la energía nuclear mediante un método novedoso y único, la “Fusión Nuclear Controlada”. Mediante este método Argentina podía abastecerse de energía ilimitada e infinitamente más poderosa que el método norteamericano.

¿Era posible que las potencias triunfadoras permitieran que un país como Argentina, que había declarado la guerra al tercer Reich pocas semanas antes de su derrota, desarrollara un plan independiente de energía nuclear que nadie, fuera de los Estados Unidos, poseía?
¿Era tolerable que los avances en tecnología atómica de la Argentina se debieran a la cooperación de científicos alemanes del extinto Tercer Reich?
¿Acaso la “Tercera Posición” que proclamaba el general Perón, equidistante del capitalismo y el comunismo, encubría a un posible “Cuarto Reich” en América del Sur?
¿Por qué la propaganda oficial de los Estados Unidos hizo todo lo posible por identificar a Perón con los nazis?
¿El plan nuclear argentino incluía también el desarrollo de una bomba atómica, aquella que no llegó a lograr Adolf Hitler?

Lo cierto es que, a comienzos de 1951 Argentina anunció al mundo el éxito de su plan nuclear secreto, haciéndose eco no solo la prensa argentina, sino la internacional.
En la Casa Rosada el Presidente Perón y el científico austríaco Ronald Richter declaraban que el 16 de febrero de 1951, en la distante isla Huemul, en la Patagonia Argentina, se realizó la primera “fusión nuclear controlada” de la historia…

Perón ya soñaba en voz alta con un submarino de propulsión nuclear de industria argentina.
¿También con la bomba atómica celeste y blanca…?

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Towards the end of the Second World War, German physicists were doing everything possible to build an atomic bomb, and other "secret weapons", before the United States in order to stop the imminent fall of the Third Reich.

But Hitler had expelled Einstein from Germany, and his own scientists could not do it.

Strangely, Argentina, which had been neutral during the war and thanks to that had accumulated big reserves, was now importing scientists and technicians from the extinct Third Reich. The goal: to continue working with the development of nuclear energy, taking orders from a new leader: General Juan Domingo Peron.

When the Soviet Union did not have its first "A" bomb yet, Argentina was already working on the development of nuclear energy through a unique and innovative method: "Nuclear controlled Fusion"
By the use of this method, Argentina would be able to stock up energy unlimitedly and vastly more powerful than with the American one.

Was it possible for a country like Argentina, which had declared war on the Axis a few weeks before its defeat, to be permitted by triumphant powers to develop an independent nuclear energy plan that nobody had outside the United States?
Was it tolerable that Argentina's increase in atomic technology were owed to the cooperation of German scientists from the extinct Third Reich?
Was it possible that the "Third Position", as proclaimed by General Peron, equidistant from capitalism and communism, covered up a "Fourth Reich" in South America?
Why did official US propaganda attempt to identify and relate Peron to the Nazis?
Did Argentina's nuclear plan also include the development of an atomic bomb, the one Adolf Hitler failed to manufacture?

The fact is, that at the beginning of 1951, Argentina announced the world the success of its first secret nuclear plan rising not only local press interest but also international
In the Pink House, President J.D. Peron together with the Austrian Scientist Ronald Richter, stated that on February 16th 1951, in the remote Huemul Island, in the Argentine Patagonia, the first controlled nuclear fusion of history was performed.

Peron was daydreaming about a nuclear propelled submarine made in Argentina
How about a blue and white atomic bomb...?

Retirado de www.cinema7.com/projekthuemul/

Projecto Huemul: O Quarto Reich na Argentina

Projecto Huemul: O Quarto Reich na Argentina

Através deste programa descobriremos os códigos de um plano frustrado, e as causas políticas e científicas que impediram o seu êxito. Uma história de enigmas, intrigas, espionagem internacional e crime. A visão de um homem, o General Perón, que há 50 anos tentou pressionar as potências da mesma forma que hoje o fazem a Coreia do Norte e o Irão, sendo o precursor deste método. Exporemos dados que não são de ficção científica, são históricos, estão documentados e pouco difundidos até agora. É a história dos laços estreitos entre a Argentina e a Alemanha durante a primeira metade do século XX, de como se moldaram os militares argentinos sob o treino prussiano e de como durante a presidência do mesmo se levou a cabo o projecto secreto mais fantástico e ambicioso da história.

Proyecto Huemul, el Cuarto Reich en Argentina

A través de este programa descubriremos las claves de un plan frustrado, y las causas políticas y científicas que impidieron su éxito. Una historia de enigmas, intrigas, espionaje internacional y crimen. La visión de un hombre, el General Perón, que hace 50 años intentó presionar a las potencias de la misma forma que hoy lo hacen Corea del Norte o Irán, siendo el precursor de este método. Expondremos datos que no son de ciencia ficción, son históricos, están documentados y poco difundidos hasta ahora. Es la historia de los estrechos lazos entre Argentina y Alemania durante la primera mitad del siglo XX, de cómo se moldearon los militares argentinos bajo el adiestramiento prusiano y de cómo durante la presidencia del mismo se llevó a cabo el proyecto secreto más fantástico y ambicioso de la historia.

Retirado de www.canalhistoria.com
Ver documentário em www.cinema7.com

Proyecto Huemul - Projecto Huemul

En la Isla Huemul, ubicada en el Lago Nahuel Huapi, provincia de Río Negro, Argentina, se desarrolló un proyecto seudocientífico a cargo del austríaco Ronald Richter desde 1948 hasta 1952, durante la primera presidencia de Juan Domingo Perón.

A fines de 1949 se inició la construcción de laboratorios secretos destinados a este proyecto en la Isla Huemul, en el lago Nahuel Huapi de la Patagonia argentina. En marzo de 1951 Richter comunicó a Juan Domingo Perón que los experimentos habían tenido éxito y el gobierno anunció:

"El 16 de febrero de 1951 en la Planta Piloto de Energía Atómica en la Isla Huemul, de San Carlos de Bariloche, se llevaron a cabo reacciones termonucleares bajo condiciones de control en escala técnica."

Perón anunció que la energía de fusión nuclear sería distribuida a domicilio en recipientes similares a las botellas de leche que eran comunes en esos tiempos. Desde 1948 el físico alemán Ronald Richter presentó al Presidente Perón un proyecto para desarrollar la fusión nuclear controlada, posibilidad que en ese momento no había logrado ningún laboratorio en el mundo y que a 2006, es un tema de gran interés porque implicaría contar con una fuente prácticamente inagotable de energía, que se pensaba utilizar en la transformación industrial del país. Esto entusiasmó al gobierno y Richter inició sus trabajos en el Instituto Aerotécnico de Córdoba donde por otra parte el Ing. Kurt Tank llevaba a cabo experiencias exitosas en el diseño y construcción de aviones retropropulsados.

La Comisión Nacional de Energía Atómica a cuyo frente estuvo primeramente el Coronel Enrique P. González y a partir de 1952 el Capitán de Fragata Pedro Iraolagoitia, había sido creada en mayo de 1950. Tenía entre sus objetivos brindar apoyo al proyecto Huemul, pero no se limitó a esto sino que, primero González y luego Iraolagoitia en mayor medida, consultaron a los expertos que tenían a la mano sobre la idoneidad de Richter y la veracidad de sus afirmaciones.

Así, en septiembre de 1952 la Isla Huemul fue visitada por una comisión fiscalizadora integrada por José Antonio Balseiro, Mario Báncora, Manuel Beninson, Pedro Bussolini y Otto Gamba. Los pormenores sobre la constitución de esta comisión fiscalizadora y sus conclusiones están muy bien descriptas y documentadas en el libro "El Secreto Atómico de Huemul" de Mario Mariscotti.

Balseiro fue traído especialmente de Mánchester para integrar esta comisión. Su participación en la misma fue en realidad fortuita, pero finalmente resultó una de las más relevantes.

Balseiro y Bancora denunciaron el engaño y la imposibilidad de tal proyecto que se había mantenido, con un gran presupuesto y en absoluto secreto, en la Isla Huemul. Los informes, concisos y sobrios, y sus argumentos detallados, fueron decisivos cuando a los pocos meses Iraolagoitia dio por concluido el Proyecto Huemul.

La isla recibió, posteriormente y a raíz de este proyecto, el apodo "la isla de la Huemul-a" y "la isla de la Mula" (ver Notas). Además del informe Balseiro, la historia del proyecto fue objeto de una ópera, un libro, y varios artículos y cartas en revistas científicas.

Según Cardona, Cohen, y Louie, en la biografía de Leo Falicov, el costo total del proyecto fue de unos 300 millones de dólares (en valor corriente en 2003).

Luego de esto Balseiro y Báncora quedaron vinculados a la CNEA a la que se habían incorporado otros científicos que volvían del exterior como también algunos que habían sido alejados de la Universidad por el gobierno. Al concluirse el Proyecto Huemul, la CNEA ya había iniciado actividades de investigación en sus instalaciones de Buenos Aires. Así se habían comprado el sincrociclotrón y un acelerador de cascadas que dieron origen al desarrollo de la física nuclear en la Argentina. Se formó un grupo de radioquímica con el Prof. Walter Seelman-Eggebert que hizo aportes originales identificando diversos isótopos nuevos. Grupos de radiación cósmica, que se habían iniciado en la Universidad de Buenos Aires, encontraron su ámbito allí. Al poco tiempo se iniciaron actividades en metalurgia, ya que para ese entonces la CNEA había decidido que se dedicaría a desarrollar las bases necesarias para la tecnología de reactores cubriendo todas las áreas científicas conexas.

Retirado de es.wikipedia.org

08 maio 2010

Los secretos de los siete sellos - Os segredos dos setes selos

El Efecto Nostradamus: Los secretos de los siete sellos

El Libro de las Revelaciones es el más controvertido de la Biblia. Escrito por un profeta en el exilio hace casi dos mil años, los capítulos finales del Nuevo Testamento describen los últimos y violentos días de la humanidad, un periodo de siete años de muerte y destrucción sin parangón. Jesucristo rompe siete sellos que desencadenan tres olas de destrucción, tanto naturales como provocadas por el hombre, que surgirán del cielo y del interior de la Tierra. El Anticristo se alzará. La peste, el hambre, la guerra y las catástrofes naturales diezmarán a la humanidad antes de que Jesucristo regrese para la batalla final entre el bien y el mal. ¿Quién es el Anticristo? ¿Quién sobrevivirá a la ira de Dios? Y, ¿cuándo tendrá lugar este apocalipsis?

O Efeito Nostradamus: Os segredos dos sete selos

O Livro das Revelações é o mais terrível e polémico da Bíblia. Escritos por um profeta no exílio há quase dois mil anos, os últimos capítulos do Novo Testamento descrevem os últimos e violentos dias da humanidade, um período de sete anos de morte e destruição sem comparação. Jesus Cristo quebra sete selos que desencadeiam três ondas de destruição, tanto naturais como provocadas pelo Homem, que surgirão do céu e do interior da Terra. O Anticristo erguer-se-á. A peste, a fome, a guerra e as catástrofes naturais dizimarão a humanidade antes que Jesus Cristo regresse para a batalha final entre o bem e o mal. Quem é o Anticristo? Quem sobreviverá à ira de Deus? E, quando terá lugar este apocalipse?

21 de Dezembro de 2012

Descifrando la historia: La profecía del Juicio Final

El fin del mundo tendrá lugar el 21 de diciembre de 2012. Los antiguos mayas realizaron esta asombrosa predicción hace más de 2.000 años. Desentrañaremos el misterio y examinaremos con detalle cómo los mayas calcularon la fecha exacta del día del juicio final. Viajaremos a la antigua ciudad de Chichén Itzá, el centro de la civilización maya, situado en las profundidades del corazón de la península del Yucatán, para desvelar la verdad sobre esta profecía. Los mayas son legendarios por sus conocimientos en astronomía y el modo de medir el tiempo: su calendario era más preciso que el nuestro. Mediante el seguimiento de las estrellas y los planetas, atribuían un gran significado a los fenómenos astronómicos y realizaron predicciones extraordinarias basándose en sus observaciones, muchas de las cuales se han hecho realidad. ¿Podría ser la del día del juicio final una de ellas? En interesantes e inquisitivas entrevistas, varios arqueólogos, astrólogos e historiadores especulan sobre el significado de la profecía del año 2012, y hay que decir que las respuestas son tan fascinantes como las preguntas.

Decifrando a história: A profecia do Juízo Final

O fim do mundo terá lugar a 21 de Dezembro de 2012. Os antigos Maias fizeram esta assombrosa predição há mais de 2.000 anos. Desentranharemos o mistério e examinaremos com detalhe como os Maias calcularam a data exacta do dia do julgamento final. Viajaremos à antiga cidade Chichén Itzá, o centro da civilização maia, situado nas profundidades do coração da península do Yucatán, para desvendar a verdade sobre esta profecia. Os Maias são lendários pelos seus conhecimentos em astronomia e o modo de medir o tempo: o seu calendário era mais preciso que o nosso. Mediante o seguimento das estrelas e dos planetas, atribuíam um grande significado aos fenómenos astronómicos e realizaram predições extraordinárias baseando-se nas suas observações, muitas das quais se tornaram realidade. Poderia ser a do dia do julgamento final uma delas? Em interessantes e inquisitivas entrevistas, vários arqueólogos, astrólogos e historiadores especulam sobre o significado da profecia do ano 2012, e há que dizer que as respostas são tão fascinantes como as perguntas.

Documentário de www.canaldehistoria.com
Retirado de www.canaldehistoria.com

05 maio 2010

Ingleses venderam esquema de fraude fiscal em Portugal

por Inês Serra Lopes, Publicado em 05 de Maio de 2010

Nasceu em duas empresas inglesas: "the scheme". Bancos portugueses adaptaram a fraude fiscal como "produto financeiro"

O esquema internacional que fez o fisco português perder centenas de milhões de euros nasceu em Inglaterra e a sua autora original é a consultora Calbourn Investments, Ltd.

A Calbourn, que chegou a ter escritório em Lisboa, inventou um esquema complexo (chamava-lhe mesmo "the scheme") que passava obrigatoriamente por sociedades com sede no Reino Unido e administrações no Panamá. Através de facturações sucessivas a sociedades criadas ou especialmente usadas para o efeito, gerava-se uma margem sobre as prestações de serviços ou de trading (compras) que era devolvida à empresa portuguesa compradora com as comissões já retiradas na origem e livre de impostos.

Advogados compram esquema, bancos executam-no Outras empresas destacavam-se no complexo "scheme", que a Calbourn aplicava aos seus clientes e que chegou a vender directamente a duas das maiores sociedades de advogados portuguesas, como documentam os autos da Operação Furacão, que entretanto foram divididos em vários processos.

Entre as empresas inglesas mais usadas nos esquemas de fraude fiscal estão a Treatbase Ltd, a Norex Associated Ltd, a Matthew Edward & Cie, a Overseas Corporate Services, Ltd, a Mees Pierson Trust a Bell House e a William Jeffry.

No início, os clientes portugueses iam a Londres, algumas vezes com os seus advogados, e tratavam do assunto mandando constituir uma sociedade inglesa e uma offshore ou adquirindo as que a consultora já tinha para o efeito.

Rapidamente, porém, algumas sociedades de advogados passaram a oferecer o estratagema fiscal como uma espécie de "planeamento fiscal agressivo". Por pouco tempo. Porque os próprios bancos portugueses depressa criaram sociedades próprias para o efeito e passaram a oferecer aos seus clientes (empresas e particulares) o serviço completo: constituíam a sociedade inglesa ou offshore, recebiam as facturas reais dos produtos ou serviços adquiridos pelos seu clientes e facturavam eles próprios ou mandavam facturar a empresas offshore de que os próprios administradores eram "utilizadores/usufrutuários", como lhes chamam no processo da Operação Furacão (beneficial owners, no original). Posteriormente, vendiam o produto ou o serviço a um valor muito superior à empresa portuguesa, criando um acréscimo de despesa fictício e não sujeito a imposto. Quando recebiam o pagamento vindo da empresa portuguesa, retiravam uma comissão de 5% a 10% de cada factura e a restante margem era devolvida por cheque ou em dinheiro aos gestores da empresa portuguesa "tax free".



bancos acusados só em Portugal Como o i escreveu na semana passada, muitos dos grandes bancos portugueses serão acusados no âmbito da Operação Furacão. O processo relativo aos bancos foi autonomizado e o BCP, o BES, o BPN e o Finibanco vão responder por fraude fiscal, associação criminosa e, eventualmente, branqueamento de capitais. Relativamente ao Banif, porém, não há ainda certezas absolutas sobre se a instituição será ou não acusada, apesar de movimentos de clientes seus estarem a ser analisados no âmbito do processo.

A investigação foi conduzida em Portugal e no Reino Unido, uma vez que o Ministério Público e as Finanças obtiveram a colaboração de várias sociedades inglesas com o compromisso de que não seriam processadas em Portugal. Curiosamente, a colaboração entre o fisco português e o inglês fez-se ao abrigo da convenção sobre a dupla tributação e não, como seria normal, pelos meios de cooperação judiciária e da Eurojust. Ora, sendo manifesto que não havia nestes casos dupla tributação, mas sim evasão ou fraude fiscal, podemos questionar o que terá levado as autoridades a agirem desta forma.

Retirado de ionline.pt

PowerPoint: "Quando percebermos isto a guerra está ganha"

Publicado em 05 de Maio de 2010

As forças militares norte-americanas estão reféns do programa da Microsoft. Há quem fale de morte por PowerPoint

O mês passado, em Cabul, mostraram ao general Stanley McChrystal, chefe das forças dos EUA e da OTAN no Afeganistão, um diapositivo PowerPoint que pretendia representar a complexidade da estratégia militar dos EUA. Parecia uma tigela com esparguete.

"Quando percebermos esse diapositivo, a guerra está ganha", observou McChrystal secamente. A sala desatou a rir.

Depois deste episódio o diapositivo andou de mão em mão na internet como exemplo de ferramenta militar fora de controlo. Pela calada, como um rebelde, o PowerPoint insinuou-se no dia-a-dia dos comandantes militares, atingindo o nível de uma quase obsessão. A quantidade de tempo gasto com o PowerPoint - o programa de apresentação de diapositivos da Microsoft que gera tabelas, gráficos e identificadores de enumerações - tornou-o uma anedota constante no Pentágono, mas também no Iraque e no Afeganistão.

"O PowerPoint torna-nos estúpidos", declarou este mês, numa conferência militar realizada na Carolina do Norte, o general Games Matais, do corpo de fuzileiros e comandante das forças conjuntas (que falou sem recorrer ao PowerPoint). O general de brigada H. R. Mimastes, que proibiu as apresentações em PowerPoint quando chefiou a campanha, bem-sucedida, para tomar a cidade e Tal Afar, no Norte do Iraque, em 2005, falou nos mesmos moldes, equiparando o PowerPoint a uma ameaça interna.

"É perigoso porque pode levar-nos a imaginar que compreendemos e dá a ilusão de domínio", disse McMaster numa entrevista telefónica pouco depois. "Nem todos os problemas do mundo se podem resolver com marcas de enumeração."

Na perspectiva de McMaster, o maior defeito do PowerPoint não são imagens como a do esparguete (divulgada pela primeira vez por Richard Engel, da NBC), mas sim as listas rígidas com marcas de enumeração (por exemplo, numa apresentação sobre as causas de um conflito), que não têm em conta a interligação das vertentes política, económica e étnica. "Se isolarmos uma guerra de tudo isso, ela torna-se um mero exercício de tiro ao alvo", diz McMaster.

Os comandantes dizem que por detrás das piadas sobre o PowerPoint estão graves preocupações com a responsabilidade do programa no enfraquecimento do debate e do pensamento crítico e na falta de ponderação de muitas decisões. Além disso, o programa empata os oficiais de patente inferior - conhecidos por PowerPoint Rangers - na preparação quotidiana de diapositivos, sejam para uma reunião do estado-maior general em Washington, sejam para que um comandante de pelotão os apresente num plano de combate preparatório de uma operação num local remoto do Afeganistão.

O ano passado, quando um website militar - o Company Command - perguntou a um comandante de pelotão do Exército no Iraque, o tenente Sam Nuxoll, em que passava a maior parte do tempo, ele respondeu, "a fazer diapositivos em PowerPoint". Quando o website insistiu para obter uma resposta, o tenente garantiu que falava a sério.

"Tenho de fazer um storyboard, apoiado por imagens digitais, diagramas e resumos de texto, sobre praticamente tudo o que acontece", contou Nuxoll ao website. "Para organizar uma acção-chave há um storyboard; para conceder um micro-subsídio, há um storyboard."

Apesar dos relatos deste tipo, a "morte por PowerPoint", expressão utilizada para descrever a sensação de entorpecimento provocada por um briefing com 30 diapositivos, parece ter vindo para ficar. O programa, que foi disponibilizado ao público pela primeira vez em 1987 e foi comprado pela Microsoft pouco depois, está profundamente enraizado na cultura militar, que passou a depender do PowerPoint para conferir ordem hierárquica a um mundo conturbado.

"Há muita resistência ao PowerPoint, mas não me parece que vá ser descartado nos tempos mais próximos", diz o capitão Crispin Burke, oficial de operações do exército em Fort Drum (Nova Iorque), que, com o pseudónimo Starbuck, escreveu um artigo sobre o PowerPoint no website Small Wars Journal em que citava o comentário de Nuxoll.

Durante uma chamada telefónica diurna, disse calcular que todos os dias passava uma hora a fazer diapositivos em PowerPoint. Numa primeira mensagem de correio electrónico, respondendo a um pedido de entrevista, escreveu: "Poderia estar livre hoje à noite, mas tenho de trabalhar até tarde (para mal dos meus pecados, a fazer diapositivos PPT)."

O secretário da Defesa Robert Gates passa em revista diapositivos PowerPoint impressos nas reuniões de comando matinais, embora insista em recebê-los de véspera, de maneira a poder lê-los com antecedência e reduzir o tempo dos briefings.

O general David Petraeus, responsável pela supervisão das guerras no Iraque e no Afeganistão, diz que assistir a briefings com PowerPoint é "pura agonia", apesar de gostar do programa por causa dos mapas e das estatísticas que mostram tendências. Ele próprio já fez umas quantas apresentações apoiadas em PowerPoint.

Em Cabul, McChrystal recebe dois briefings em PowerPoint por dia e mais três durante a semana. Mattis, apesar da sua visão crítica do programa, diz que um terço dos seus briefings são feitos com o PowerPoint.

Richard Holbrooke, representante especial da administração Obama para o Afeganistão e para o Paquistão, recebeu briefings em PowerPoint durante uma deslocação ao Afeganistão no Verão passado em três locais onde esteve - Kandahar, Mazar-i-Sharif e Base Aérea Bagram. Num quarto local, Herat, as forças italianas aí estacionadas não só brindaram Holbrooke com um briefing em PowerPoint como o acompanharam de um arrebatador tema orquestral.

No Outono passado, por ocasião da reapreciação da estratégia para o Afeganistão, realizada na sala de crise da Casa Branca, foram apresentados ao presidente Barack Obama diapositivos em PowerPoint, na sua maioria mapas e gráficos.

Os comandantes militares dizem que os diapositivos veiculam menos informações que as que podem ser incluídas contidas num relatório de cinco páginas e que dispensam o relator de polir a respectiva redacção de maneira a transmitir o seu teor de maneira analítica e convincente. Imagine-se os advogados a apresentarem os seus argumentos perante o Supremo Tribunal em diapositivos em vez de em relatórios jurídicos.

O ensaio de Burke publicado no Small Wars Journal citava também um ataque, muito divulgado, ao PowerPoint publicado na "Armed Forces Journal" o Verão passado, da autoria de Thomas Hammes, coronel dos fuzileiros na reforma, cujo título, "Marcas de enumeração imbecilóides", reforçava as críticas ao carácter vago das marcas de enumeração: "Acelerar a disponibilização de novas armas", por exemplo, não diz de facto quem as deve disponibilizar.

Ninguém pretende dizer que a culpa dos erros cometidos nas guerras em curso é do PowerPoint, mas o facto é que o programa se tornou famoso durante a preparação da invasão do Iraque. Como o livro "Fiasco", de Thomas Ricks (ed. Penguin Press, 2006) conta, o general David McKiernan, que chefiou as forças terrestres aliadas durante a invasão do Iraque em 2003, ficou frustrado por não conseguir que o general Tommy Franks, ao tempo comandante das forças dos EUA estacionadas no golfo Pérsico, desse ordens que indicassem explicitamente como queria que a invasão fosse conduzida e porquê. Em vez disso, o general Franks limitou-se a passar a McKiernan os vagos diapositivos PowerPoint que já mostrara a Donald Rumsfeld, o secretário da Defesa da altura.

Os oficiais superiores dizem que o programa é muito útil sempre que o objectivo seja não dar informações, como é o caso dos briefings destinados a repórteres.

As sessões de comunicação à imprensa são geralmente de 25 minutos, com cinco minutos no fim destinados a perguntas de quem ainda esteja acordado. Esse tipo de apresentações PowerPoint, diz Hammes, são conhecidas como "hipnotização de galinhas".

Exclusivo i
The New York Times

Retirado de ionline.pt

Bruxelas quer examinar o papel das agência de rating durante a crise grega

Publicado em 04 de Maio de 2010

Michel Barnier, comissário europeu do mercado interno, anunciou hoje no Parlamento Europeu a sua intenção de estudar o papel das agências de rating durante a crise da Grécia. Barnier pretende impor maior transparência, tendo em conta o impacto que as decisões das três irmãs - Standard & Poor's, Moody’s e Fitch - têm sobre as finanças públicas dos países.

"É legítimo que as agências avaliem cuidadosamente a situação dos estados, mas as suas decisões têm um impacto significativo", afirmou. Barnier defende que a União Europeia tem o “direito de esperar uma avaliação com bases totalmente transparentes”.

Estas declarações surgem um dia depois de a França ter anunciado novas regras para controlar a influência das agências de notação financeira, com o objectivo de evitar que as suas decisões potenciem a especulação financeira, como aconteceu no mês passado quando a S & P cortou o rating de Grécia, Portugal e Espanha no espaço de dois dias.

Retirado de ionline.pt

03 maio 2010

Armas de fraude maciça - No Canal História

La guerra de Irak ha politizado al mundo de una forma nunca vista desde Vietnam. Sin embargo, cabe preguntarse si la atención se ha centrado demasiado en los fallos de la política y de la inteligencia y no en los que tuvieron los medios de comunicación al ser incapaces de examinar las políticas que condujeron a Estados Unidos y al Reino Unido a la guerra. En este espacio, el crítico Danny Schechter examina el papel que han desempeñado tanto la maquinaria de propaganda del Pentágono como los medios de comunicación en la guerra de Irak. Descubriremos grabaciones inéditas, información privilegiada sobre la estrategia de información de guerra del Pentágono y un informe sobre la tortura en la prisión de Abu Ghraib en Bagdad. Danny Schechter sostiene que nunca se habría librado esta guerra si los medios de comunicación hubieran mantenido una actitud de vigilancia y hubieran examinado de forma minuciosa a la administración Bush.

Retirado de www.canaldehistoria.es

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WMD: Weapons of Mass Deception

Synopsis

Emmy Award-Winning Danny Schechter, ‘the News Dissector’, a 30-year media veteran and former ABC News and CNN producer, is the first professional journalist to make a feature-length independent film and write a book exposing media failures.

Schechter’s sixth book on media issues, Embedded: WMD: Weapons of Mass Deception investigates collusion between the military, giant media companies and the government. It goes inside the ‘media war’, and explains why Senator Robert Byrd is right in saying ‘The media fell for it, hook, line and sinker’. Schechter adds an outsider’s perspective to an insider’s experience in turning the cameras on the role the news networks played in distorting news and turning the military campaign into ‘mili-tainment’.

Schechter’s film includes never-before-seen footage from Iraq, insider information about Pentagon information warfare strategy and a report about torture at Baghdad’s notorious Abu Ghraib prison that predates the US network stories by eight months. The film investigates the embed program, ‘infiltrates’ Fox News and takes a global approach to analyzing coverage.

A year in the making, WMD represents guerrilla filmmaking without any backing from major media conglomerates.

As timely as today’s headlines, WMD comes on the heels of an admission by the New York Times that its pre-war coverage was deeply flawed, a view seconded by Michael Getler, ombudsman of the Washington Post. WMD adds to a growing debate within the U.S. news business about its coverage that differed dramatically from reporting seen around the world. ‘We have heard a lot of ‘chatter’ about ‘intelligence failures’ and ‘policy failures’, says outspoken director Schechter, an Emmy award-winning investigative reporter and one time Nieman Fellow in Journalism: ‘Now it’s time to look at media failures because the Bush Administration could never have won support for its deceptive policies if the media had not been complicit’.

Why You Should Watch it

WMD was the first film to ask how was the Iraq invasion sold? Danny’s emphatic delivery demonstrates how many of us, including this reviewer, were suckered into supporting an unwinnable war. WMD encapsulates why the big government/big media alliance succeeded and why it is so dangerous to a functioning democracy. The film was critically savaged as unpatriotic when it was first offered but is now required viewing for journalists, historians, soldiers and sociologists.

Press Reviews

Schechter's film raises some crucial issues... Whether you agree with that, and whether Schechter's oddly jaunty persona appeals to you or irritates you, Weapons of Mass Deception does open the door to an important discussion of the way in which this war played out in newspapers and on television sets across America.
Unknown

Schechter has the goods and by framing his argument with a history of independent war coverage past and present (the international press doesn't toe the Pentagon line) highlights how far we've fallen.
Unknown

OVER time, the most radical counterculture figures usually go from being controversial to merely provocative. But Danny Schechter, whose latest documentary film WMD (Weapons of Mass Deception) takes swipes at the media's coverage of the war in Iraq, is probably a few years off from being admitted into the mainstream.
Unknown

WMD: Weapons of Mass Deception is tough-minded and uncompromising.
Unknown

A timely rebuke to the ‘maybe Bush was right’ canard currently in circulation, WMD offers a rabble-rousing think piece about a conflict in which no thought of peace seems to be contemplated.
Unknown

WMD: Weapons of Mass Deception is a powerful expose that shows how TV news helped the Bush administration, and the Pentagon, manufacture consent for the Iraq war
Unknown

Weapons of Mass Deception leaves no stone unturned. Schechter traces the war from the embedded reporters to the retired generals drawing on teleprompters like the war was a football game. Can we have a true democracy without a truthful media? It’s a great question implicitly asked by Danny Schechter’s brilliant new film, Weapons of Mass Deception.
Unknown

Further information on Media Manipulation:

Further information on Media Manipulation: The producers own website is a great resource with a 30 minute ‘Making of’ feature, teachers notes, extensive background notes and information on how to get more involved. The production company Global Vision also has other documentaries you may be interested in.

The Centre for Media and Democracy aims to strengthen participatory democracy by investigating and exposing PR spin and propaganda, and by promoting media literacy and citizen journalism. It’s a huge site with reams of constantly updated information. Media Matters is a non-profit website comprehensively monitoring, analysing, and correcting conservative misinformation in the U.S. media. Global Issues has a page on the role of Media in war campaigns as well as other related information, while FAIR (Fairness and Accuracy in Reporting) is a media watch group, that has been offering well-documented criticism of media bias and censorship since 1986. The National Security Archive has a report titled ‘Iraq : The Media War Plan’ offering a very in-depth look at their own campaign from a purely practical and non-judgemental (or ethical) perspective.

Retirado de www.joiningthedots.tv

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01 abril 2010

ONU alerta que Afeganistão pode ter superado o Marrocos no cultivo de maconha


26/06/2008 - 13h00

ONU alerta que Afeganistão pode ter superado o Marrocos no cultivo de maconha

Em Viena
A ONU advertiu hoje que uma das tendências mais preocupantes no mundo das drogas é que o Afeganistão, o maior produtor de ópio do planeta, se transformou também em um grande plantador de maconha, a ponto de poder tirar do Marrocos o posto de grande produtor do planeta.

Esta é a conclusão do Relatório Mundial sobre as Drogas 2008, elaborado pelo Escritório das Nações Unidas contra as Drogas e o Crime (UNODC), que, no entanto, afirma que a produção de resina de maconha (haxixe) caiu no mundo todo, das 6.600 toneladas de 2005 para as 6.000 de 2006.


  • Afeganistão
    Maior produtor de ópio do mundo

    - 193 mil hectares de plantio

    - 8,2 mil toneladas de produção

    - 82% do plantio mundial de papoula

    - Crescimento de 17% em 2007


    "Em termos de cultivo, vimos um grande aumento no Afeganistão, até alcançar os 70 mil hectares. Estes números estão muito perto dos dados que temos do cultivo no Marrocos em 2005", disse à "Agência Efe" Thomas Pietschmann, um dos autores do relatório.

    Esse ano é o último do qual a ONU tem dados sobre o Marrocos, por isso a comparação é difícil, mas foi observada uma grande redução do cultivo a respeito de anos anteriores, disse.

    "A tendência é que o Afeganistão está no caminho de se transformar no primeiro e Marrocos de perder esse posto, mas não podemos saber se já passou", disse Pietschmann.

    A UNODC indica que mais que duplicou o cultivo da maconha no Afeganistão, dos 30 mil hectares em 2005 para 70 mil em 2007.

    Enquanto isso, no Marrocos, diminuiu a superfície de cultivo nos últimos anos: de um número máximo de 134 mil hectares em 2003 para 76,4 mil hectares em 2005.

    Mesmo assim, o especialista deixou claro que "o Afeganistão poderia ter superado o Marrocos em termos de extensão do cultivo, mas não de produção (de resina de maconha). Nisso o Marrocos ainda é o primeiro".

    No entanto, o diretor do UNODC, Antonio Maria Costa, afirmou em comunicado divulgado hoje, em Viena, que "são observadas tendências preocupantes: o Afeganistão se transformou em um grande produtor de resina de maconha e supera, talvez, o Marrocos".

    A maconha é a droga ilegal mais consumida do mundo. Segundo a ONU, cerca de 166 milhões de pessoas a consomem, o que representa 3,9% da população mundial.

    O Afeganistão é o principal produtor de ópio do mundo, com 193 mil hectares, que representam 92% do total, e seu cultivo se concentra em cinco províncias do sul sob controle talibã.




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    Retirado de uol.com.br