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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

31 dezembro 2009

A Década de 2000/2009

Inquérito
A década da Internet
31.12.2009 - 07:48 Por PÚBLICO

Os leitores do PÚBLICO.PT elegeram a primeira década do terceiro milénio como a Década da Internet e da Tecnologia. Essa foi a resposta dada por 31 por cento (873) dos leitores que responderam ao inquérito que esteve no site entre 8 e 21 de Dezembro.

Entre as cinco definições propostas pelo PÚBLICO, a segunda mais votada foi a Década da Crise (28 por cento), logo seguida por a Década do Terrorismo (25 por cento). As outras escolhas foram a Década dos Países Emergentes (dez por cento) e a Década da Ecologia (quatro por cento).

in http://www.publico.pt/Tecnologia/a-decada-da-internet_1415899

30 dezembro 2009

H1N1

OMS considera que não foi alarmista
30 Dezembro 2009

A secretária-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, recusou ontem que a OMS tenha sido alarmista no combate à pandemia de gripe A, dizendo que a sua função é prevenir para depois não ter de lamentar. "Houve uma grande diferença entre o que se esperava e a realidade. Esperávamos que a pandemia fosse declarada por causa do vírus da gripe aviária, que mata 60% pessoas infectadas", lembrou, acrescentando que a moderação do H1N1 "é a melhor notícia da década". Margaret Chan disse também que ainda é cedo para dar a pandemia de gripe A por terminada. Por isso, assegurou que o nível de alerta vai manter-se, até porque se teme que o vírus sofra mutações.

28 dezembro 2009

Zeitgeist, The Movie



Zeitgeist, o Filme
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie, no original) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve). Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007. Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de Novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards.

Em 2 de Outubro de 2008 foi lançado um segundo filme, continuação do primeiro, chamado Zeitgeist: Addendum, onde se trata temas com a globalização, manipulação do homem pelas grandes corporações e instituições financeiras, e aborda a atual insustentabilidade material e moral da humanidade, apresentando o Projeto Vênus como solução para o problema.

O filme é estruturado em três seções:
Primeira parte: "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada") - Aos 00:13 min
Segunda parte: "All The World's A Stage" ("O mundo inteiro é um palco") - Aos 00:40 min
Terceira parte: "Don't Mind The Men Behind The Curtain" ("Não se importem com os homens atrás da cortina")- Aos 01:14 min

Zeitgeist, Addendum

Loose Change



Loose Change 2ª Edição - Versão Portuguesa
(11 de Setembro: Conspiração Interna)


[This is the Portuguese version of "Loose Change - 2nd Edition"]

Realizado por Dylan Avery (Louder Than Words), "Loose Change - 2ª Edição" é um dos mais polémicos documentários sobre o 11 de Setembro. Apresenta informações ocultadas pelos políticos e pela comunicação social, tais como vídeos transmitidos pelas cadeias de televisão nas primeiras horas após os atentados, evidências científicas e testemunhos dos sobreviventes. Os verdadeiros terroristas nunca estiveram escondidos no Afeganistão nem no Iraque: eles estão no poder, tanto nos EUA como nos seus regimes aliados, nos quais se inclui o de Portugal. "Teoria da conspiração"? Não é uma teoria quando se consegue provar.

Para saber mais:
http://MoteparaMotim.blogspot.com
http://asombra.blogspot.com
http://paramimtantofaz.blogspot.com

26 dezembro 2009

Otto Lambsdorff

Otto Lambsdorff (1926 - 2009)

Político alemão, durante anos presidiu ao FDP (liberais) e ajudou o partido a tornar-se uma peça fundamental da governacão da Alemanha Ocidental em coligações com o SPD e a CDU.

José Cutileiro (www.expresso.pt)
0:01 Sábado, 26 de Dez de 2009

Otto Friedrich Wilhelm Freiherr von der Wenge Graf Lambsdorff - isto é, barão de Wenge e conde Lambsdorff - que morreu no passado sábado, dia 5, em Bona onde há muitos anos vivia, nascera numa família aristocrática alemã com grande tradição de serviço público originária da Vestefália, nobilitada no século XIV, que se viera a estabelecer mais tarde na Livónia, sobre o Mar Báltico, de cujo solar ancestral ao longo de gerações haviam saído membros ilustres da corte dos czares - perto do nosso tempo, o conde Vladimir Lamsdorff (nem todos os ramos da família ortografavam o nome da mesma maneira) fora ministro dos Estrangeiros do czar Nicolau II de 1901 a 1906 e um general Lambsdorff distinguira-se na infantaria imperial - sem nunca por isso deixarem de ser e de se sentirem fidalgos alemães, de tal maneira que quando a revolução, primeiro menchevique e depois bolchevique, triunfou e substituiu no Kremlin Nicolau II por Lenine, o pai de Otto, que saíra cadete da academia militar russa, fugiu para a Alemanha ancestral estabelecendo-se como homem de negócios em Aachen (que conhecemos mais em Portugal por Aix-la-Chapelle, cidade na qual o imperador Carlos Magno se fez coroar) onde seu filho viria a nascer.
A primeira metade do século XX não deu muito tempo seguido de sossego aos habitantes do Norte e do Centro da Europa e aos 17 anos, mal saído do liceu, com a Alemanha a recuar a passos largos para a derrota, Otto foi mobilizado, perdendo uma perna durante ataque aéreo aliado em 1944. Era ainda prisioneiro de guerra quando se matriculou na faculdade de direito de Bona.
Advogou, trabalhou na banca mas cedo foi atraído pela vida política, entrando para o partido liberal (o Partido Democrata Livre) a que viria a presidir e que ajudou a confirmar como elemento fundamental da governação político-partidária da Alemanha Ocidental, desde o começo dos anos 70 até 1998. Embora raras vezes obtendo nas eleições gerais mais de 8% dos sufrágios, ao aliarem-se primeiro com os sociais democratas (1972-1982), depois com os conservadores (1982-1998) os democratas livres participavam no governo com a pasta dos estrangeiros e da economia. Titular desta, foi Lambsdorff quem instigou a mudança do centro-esquerda para o centro-direita, por considerar a orientação de Helmut Schmidt demasiado estatizante. Em 1984, um escândalo de financiamento partidário ilícito pelo grande grupo industrial Flick levou-o a abandonar a pasta mas, absolvido de corrupção e apenas multado por evasão fiscal, manteve o seu lugar de deputado e foi chefe do partido até 1994.
Em 1999 o chanceler Schroeder encarregou-o de negociar pelo lado alemão, com os Estados Unidos, as indemnizações a pagar às vítimas de trabalho escravo imposto pelos nazis a judeus e a alguns outros (a sua nomeação foi de entrada mal aceite por grupos judeus por ter feito a guerra no exército de Hitler). Grandes companhias alemãs estavam a ser processadas em tribunais americanos. Depois de dois anos de negociação o resultado foi melhor do que o que as vítimas ou os seus descendentes teriam conseguido em tribunais. No total a Alemanha pagou mais de 7500 milhões de dólares. Lambsdorff fora, como era seu costume, competente e implacável, alertando os empresários alemães para o risco de uma guerra comercial com os Estados Unidos mas obtendo garantia de que não haveria mais processos.
Era homem elegante na presença, no raciocínio e na coragem de posições, que se distinguira num Bundestag de gente cinzenta, consensual, quase envergonhada às vezes de ser alemã. O tempo não lhe enfraqueceu a fibra: durante a recente crise financeira, enquanto eram alvitradas nacionalizações da banca continuou a verberar tentações que o Estado tivesse de se meter nessas coisas.
Há 16 anos que vinha quase todas as Primaveras a Portugal para os 'Arrábida Meetings' da Fundação Oriente, espécie de mini-Bilderberg a cuja direcção pertencia. Também lá o seu rigor mordaz vai fazer falta.

Texto publicado na edição do Expresso de 19 de Dezembro de 2009
in http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/553161


Otto Graf Lambsdorff
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dr. Otto Graf Lambsdorff (Aachen, 20 de dezembro de 1926 - Bonn, 5 de dezembro de 2009) foi um político alemão, membro do Partido Democrata Livre.
Entre 1977 e 1982, e depois entre 1982 e 1984, ele foi ministro da economia da República Federal Alemã, bem como presidente do FDP entre 1998 e 1993.
Deste 2004, o seu sobrinho Alexander Graf Lambsdorff representa o FDP no Parlamento Europeu.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Otto_Graf_Lambsdorff

01 dezembro 2009

Climate Gate. Estes são os emails que incendiaram Copenhaga

AMBIENTE
Climate Gate. Estes são os emails que incendiaram Copenhaga
por Marta F. Reis, Publicado em 01 de Dezembro de 2009

A polémica continua. Afinal, podemos ou não confiar nos dados científicos sobre o aquecimento global?

10 de Novembro de 2009. É um dos últimos emails do pacote de 1073 trocados nos últimos 13 anos entre especialistas de todo o mundo e cientistas da Unidade de Investigação Climática da Universidade de East Anglia, nos Reino Unido. O apelo é forte: aproveitar o interesse dos jornalistas durante a Cimeira de Copenhaga e aproveitar as publicações de Dezembro para inverter a "descrença crescente" nas alterações climáticas provocadas pelo homem. O tiro saiu ao lado. A uma semana de Copenhaga, o escandâlo Climate Gate está a incendiar Copenhaga. Em causa estão emails roubados que mostram que a comunidade cientifica não se entende sobre o problema do aquecimento global.

Dezenas de documentos roubados em Novembro dos servidores da universidade americana espalharam-se pela internet e estão agora acessíveis a qualquer curioso - fazer o download do pacote de informação complexo exige a subscrição de sites como o megaupload.com, por preços a partir dos 9 euros.

A pasta de informação dá pelo nome de "FOI2009" e é considerada o último caso de Haktivism - quando ferramentas digitais ilegais substituem as tradicionais manifestações de rua.

Os emails revelados mostram que entre cientistas de topo americano existe um sentimento anticépticos, que envolvem ofensas pessoais. Alguns emails sugerem que dados relativos a temperaturas podem ter sido manipulados para esconder tendências de arrefecimento ou outros dados pouco consistentes com a teoria aceite do aquecimento global. Dá-se também a entender que muitos dos dados utilizados pela instituição teriam sido perdidos, o que impossibilitaria a revisão dos modelos climáticos que nasceram na CRU e hoje são utilizados em diferentes países, inclusive Portugal. "É um assunto constrangedor", comentou ao i João Corte Real, especialista em Clima da Universidade de Évora. O investigador trabalhou directamente com nomes envolvidos no Climate Gate e diz que a hipótese de os dados da CRU serem manipulados provoca alguma preocupação entre a comunidade científica. "Os governos dos países envolvidos, Reino Unido e EUA, têm de garantir que fazem uma investigação conclusiva deste caso", explica. "Este é um dos problemas da ciência estar cada vez mais politizada."

in http://www.ionline.pt/conteudo/35544-climate-gate-estes-sao-os-emails-que-incendiaram-copenhaga