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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

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27 maio 2010

Portugal está muito próximo de desaparecer

QUARTA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2010

Portugal está muito próximo de desaparecer por completo.

"We are in the verge of a global transformation, all we need is the right major crisis and the nations will accept the New World Order".
David Rockeffer.

O grupo de traidores que governa a nação com o intuito de a escravizar agora tomou mais uma iniciativa, no momento ideal, para preparar a destruição completa de Portugal e a incorporação do seu território e dos seus habitantes na Nova Ordem Mundial.
O facto é fundamental para se compreender de vez o golpe que estão a preparar os internacional-socialistas que continuam a sua obra de redução da nação à terra arrasada, mas com um aparato de controlo ultra-sofisticado (cartão único, chips de localização, câmaras, ...), pois também é revelador da forma como se dará o golpe final.
O ministro da Defesa Augusto Santos Silva, o traidor internacional-socialista que esteve na reunião Bilderberg em Vancouver, planeia cortar os efectivos das forças armadas em 25% por ano até 2013, o que significa reduzir as já reduzidas forças do exército português de 40 mil para menos de 17 mil, o que é o mesmo que acabar com o exército e convidar qualquer um a tomar Portugal, que nem um sistema de milícias possui!
Falam os traidores da necessidade de o fazer por causa da crise financeira. Interessante que não adoptam os mesmos critérios em relação aos burocratas, que passam dos 700 mil e são a grande fonte de despesas do Estado, além, é claro, da multidão de ociosos que aceitou a condição de populaça romana, dos gastos do Estado com obras que enriquecem umas poucas corporações e outras coisas que não discutirei aqui por já ter escrito muito sobre isso.
Ao mesmo tempo segue a campanha de desarmamento civil encoberto - vão fazer agora três anos que licenças de porte não são concedidas por causa da não abertura dos ridículos cursos ministrados perto de Fátima - e a desmoralização das forças armadas é incentivada com os constantes torpedos mediáticos disparados contra os submarinos.
Esta campanha acontece enquanto o país continua em direcção ao desastre. Não podemos esquecer que a Grécia já alertou para o que nos espera. Pergunto a todos:

Não é estranho que políticos que nada possuem de bravura (Augusto Santos Silva é só mais um exemplo de covardia física e mental), que têm todas as razões para temer a desordem e a violência e normalmente reagiriam reforçando o aparato de defesa, façam justamente o contrário?

Sim, numa situação normal. Mas o que se pode retirar disso tudo, e é afirmado até nos escritos e discursos dessa máfia (Procurem pelo livro "Que Nova Ordem Mundial", do Almeida Santos), é que as condições para uma intervenção de forças da União Europeia estão a ser criadas agora. Dentro de pouco tempo, com certeza em menos de 15 anos, veremos tropas de soldados franceses, alemães e espanhóis por cá, não tenham dúvidas disso.
Se quiserem imaginar como será, leiam com atenção este artigo do Tratado de Lisboa e a convenção onde ele fica explicado:

TRATADO DE LISBOA

Art. 6º

2. A União adere à Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais.

Convenção Europeia para a Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais.

TÍTULO I

Direitos e liberdades

Artigo 2.º

Direito à vida

1. O direito de qualquer pessoa à vida é protegido pela lei. Ninguém poderá ser intencionalmente privado da vida, salvo em execução de uma sentença capital pronunciada por um tribunal, no caso de o crime ser punido com esta pena pela lei.

2. Não haverá violação do presente artigo quando a morte resulte de recurso à força, tornado absolutamente necessário:

a) Para assegurar a defesa de qualquer pessoa contra uma violência ilegal;
b) Para efectuar uma detenção legal ou para impedir a evasão de uma pessoa detida legalmente;
c) Para reprimir, em conformidade com a lei, uma revolta ou uma insurreição.

Senhores, devemos nos preparar para a guerra. Preparem os vossos espíritos e as vossas almas. Ainda podemos reverter a situação, com grandes dificuldades. O mais importante é encarar a realidade com coragem e lutar. Se tivermos fé, Deus estará do nosso lado, sempre.

Fortes fortuna adiuvat!


PUBLICADA POR CARLOS VELASCO EM 11:38

05 maio 2010

Ingleses venderam esquema de fraude fiscal em Portugal

por Inês Serra Lopes, Publicado em 05 de Maio de 2010

Nasceu em duas empresas inglesas: "the scheme". Bancos portugueses adaptaram a fraude fiscal como "produto financeiro"

O esquema internacional que fez o fisco português perder centenas de milhões de euros nasceu em Inglaterra e a sua autora original é a consultora Calbourn Investments, Ltd.

A Calbourn, que chegou a ter escritório em Lisboa, inventou um esquema complexo (chamava-lhe mesmo "the scheme") que passava obrigatoriamente por sociedades com sede no Reino Unido e administrações no Panamá. Através de facturações sucessivas a sociedades criadas ou especialmente usadas para o efeito, gerava-se uma margem sobre as prestações de serviços ou de trading (compras) que era devolvida à empresa portuguesa compradora com as comissões já retiradas na origem e livre de impostos.

Advogados compram esquema, bancos executam-no Outras empresas destacavam-se no complexo "scheme", que a Calbourn aplicava aos seus clientes e que chegou a vender directamente a duas das maiores sociedades de advogados portuguesas, como documentam os autos da Operação Furacão, que entretanto foram divididos em vários processos.

Entre as empresas inglesas mais usadas nos esquemas de fraude fiscal estão a Treatbase Ltd, a Norex Associated Ltd, a Matthew Edward & Cie, a Overseas Corporate Services, Ltd, a Mees Pierson Trust a Bell House e a William Jeffry.

No início, os clientes portugueses iam a Londres, algumas vezes com os seus advogados, e tratavam do assunto mandando constituir uma sociedade inglesa e uma offshore ou adquirindo as que a consultora já tinha para o efeito.

Rapidamente, porém, algumas sociedades de advogados passaram a oferecer o estratagema fiscal como uma espécie de "planeamento fiscal agressivo". Por pouco tempo. Porque os próprios bancos portugueses depressa criaram sociedades próprias para o efeito e passaram a oferecer aos seus clientes (empresas e particulares) o serviço completo: constituíam a sociedade inglesa ou offshore, recebiam as facturas reais dos produtos ou serviços adquiridos pelos seu clientes e facturavam eles próprios ou mandavam facturar a empresas offshore de que os próprios administradores eram "utilizadores/usufrutuários", como lhes chamam no processo da Operação Furacão (beneficial owners, no original). Posteriormente, vendiam o produto ou o serviço a um valor muito superior à empresa portuguesa, criando um acréscimo de despesa fictício e não sujeito a imposto. Quando recebiam o pagamento vindo da empresa portuguesa, retiravam uma comissão de 5% a 10% de cada factura e a restante margem era devolvida por cheque ou em dinheiro aos gestores da empresa portuguesa "tax free".



bancos acusados só em Portugal Como o i escreveu na semana passada, muitos dos grandes bancos portugueses serão acusados no âmbito da Operação Furacão. O processo relativo aos bancos foi autonomizado e o BCP, o BES, o BPN e o Finibanco vão responder por fraude fiscal, associação criminosa e, eventualmente, branqueamento de capitais. Relativamente ao Banif, porém, não há ainda certezas absolutas sobre se a instituição será ou não acusada, apesar de movimentos de clientes seus estarem a ser analisados no âmbito do processo.

A investigação foi conduzida em Portugal e no Reino Unido, uma vez que o Ministério Público e as Finanças obtiveram a colaboração de várias sociedades inglesas com o compromisso de que não seriam processadas em Portugal. Curiosamente, a colaboração entre o fisco português e o inglês fez-se ao abrigo da convenção sobre a dupla tributação e não, como seria normal, pelos meios de cooperação judiciária e da Eurojust. Ora, sendo manifesto que não havia nestes casos dupla tributação, mas sim evasão ou fraude fiscal, podemos questionar o que terá levado as autoridades a agirem desta forma.

Retirado de ionline.pt