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“O castigo que existe para aqueles que não se interessam pela política é serem governados por aqueles que se interessam”.
Arnold Toynbee, economista inglês do século XIX.

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16 março 2010

O dia em que desligarão a Internet

outubro 25th, 2009 | Author: Ecocidio

Pior que americano dizer que a capital do Brasil é Buenos Aires,

é o brasileiro não se inteirar do que acontece nos Estados Unidos, potência mundial que foi tomada de assalto e virou a base de operações da quadrilha internacional que pretende dominar o mundo – que aliás já tem inteiro nas mãos, “não é mesmo, companheiro?“, muito menos se informar corretamente sobre o dia a dia do próprio umbigo, o Brasil.

Em agosto desse ano o Senador americano e presidente do comitê de comércio do senado Jay Rockefeller propôs um ato que dá ao presidente americano o poder de controlar temporariamente as redes do setor privado durante um período chamado de emergência de cybersegurança.

O rascunho revisado do Ato de Cybersegurança de 2009 (S773) , cujo título maqueado* dá a entender de uma internet segura para o comércio dos EUA com seus parceiros internacionais, contém um capítulo que diz como o governo irá agir, e informa inclusive de uma Cyber Revisão bianual, cujo início está marcado para 2013. É o governo Big Brother querendo saber onde o cidadão e o setor privado está clicando, quando o faz, e acima de tudo, por que clica.

O Ato dá poderes suficientes para o presidente Obama e seus associados causarem um verdadeiro caos que extrapola o mundo virtual e nos afetaria diretamente. Isso fez muita gente se levantar, inclusive os veículos de comunicação.

Em resposta, Jena Longo, diretora de comunicação do comitê de comércio do senado, informou que “o presidente dos Estados Unidos sempre teve a autoridade constitucional, e dever, de proteger os cidaçãos americanos e dirigir a respota nacional para qualquer emergência que ameace a segurança dos Estados Unidos. O ato de Cybersegurança Rockefeller-Snowe deixa claro que a autoridade do presidente inclui proteger nossa cyberinfraestrutura nacional de ataques. A seçao do ato que trata dessa questão, aplica específicamente a resposta nacional a ataques severos ou disastres naturais. Essa linguagem legislativa é baseada em autoridades legais de longa data para o uso de redes de comunicações em períodos de guerra. (Percebam bem o que ela falou). Para ser bem clara, o ato Rockefeller-Snowe não dará o poder do “governo desligar ou tomar o controle da internet”. O propósito dessa linguagem é clarificar como o presidente dirige uma resposta público-privada à uma crise, protege nossa economia e resguarda nossas redes financeiras, proteger o povo americano, sua privacidade e liberdade civis, e coordenar uma resposta governamental.”

Desculpa esfarrapada essa dela. Ainda mais se lembrarmos que tudo que o Obama diz, faz exatamente ao contrário. Então o governo toma o controle para proteger? E toma Big Brother, toma Nova Ordem Mundial sob nossas goelas.

Mas aí alguém pergunta: e o que o Brasil tem a ver com isso?

Ora, onde está localizada a maior parte de nossos servidores de hospedagem, de bancos de dados? E nossos sites e serviços preferidos, onde estão? E os negócios internacionais através de transferências bancárias?

Em resumo, parar a internet nos Estados Unidos significa não apenas os próprios EUA, mas o Brasil e todo o restante do mundo.

Retirado de http://www.ecocidio.com.br/2009/10/25/o-dia-em-que-desligarao-a-internet/

13 março 2010

Onda crescente de censura na Internet

por Radicalismo Ideológico, 11-03-2010

Os êxitos recentes nos combates contra o controle da Internet serão suficientes para impedir a tirania?

O foco das atenções voltou-se para a censura da Internet esta semana, quando artigos foram publicados simultaneamente no Time Magazine e no The New York Times, defendendo a obrigatoriedade de licença para operar sítios na Internet. Esses artigos foram devidamente criticados por Paul Joseph Watson como uma tentativa coxa de apoiar o monopólio da mídia hoje em desintegração em face de uma blogosfera que está rapidamente a substituí-lo.

Os artigos seguiram-se a apelos de Craig Mundie – chefe de pesquisas e estratégias da Microsoft – por um sistema de licenças para a Internet. Introduzindo a idéia ele disse “Precisamos de um tipo de Organização Mundial da Saúde para a Internet”. Evidentemente sem saber da investigação em curso sobre o papel da OMS na fabricação do boato de pandemia da gripe H1N1 para encher os bolsos da grande indústria farmacêutica, Mundie acrescentou que uma autoridade internacional sobre a Internet poderia exercer o mesmo tipo de autoridade que a OMS tem para lidar com uma pandemia. ” Quando existe uma pandemia, ela organiza os casos de quarentena. Não nos é permitido organizar a quarentena sistemática de máquinas que estão comprometidas “. Tais apelos são preocupantes porque representam simplesmente o exemplo mais recente de personalidades influentes a proporem com insistência controles tirânicos sobre a liberdade de expressão na Internet.

A presidência Obama tem assistido um crescente alarde sobre ameaças à cibersegurança, com o influente think tank do CSIS (Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais) tendo redigido livros brancos a proporem a cibersegurança como questão-chave para a 44ª presidência. Como informamos em Julho passado , o CSIS argumenta por “um mínimo de padrões para a segurança do ciberespaço” porque “a ação voluntária não é suficiente”.

ROCKFELLER: “A INTERNET NÃO DEVIA TER SIDO INVENTADA”

Pouco depois de Obama assumir a presidência, no ano passado, o senador Jay Rockefeller apresentou uma proposta de lei senatorial (S. 773) que daria ao presidente o poder de ” declarar um estado de emergência cibernético ” e encerrar a Internet. A lei também exigiria dos administradores de rede do setor privado que obtivessem uma licença junto ao governo federal depois de se inscreverem em um programa de certificação do governo. Durante as audiências do Comitê, Rockefeller chegou ao ponto de afirmar que teria sido melhor que a Internet nunca tivesse sido inventada .

Em Novembro do ano passado foi noticiado que um acordo estava sendo negociado pelos líderes das economias mais poderosas do mundo (aproveitando as reuniões de Davos sobre a economia mundial) no sentido de forçar os provedores a cortar as assinaturas de quem fosse apanhado mais de duas vezes copiando conteúdos protegidos por direitos autorais. Reportagens recentes indicam que essa proposta não foi discutida na reunião de líderes das economias mais poderosas mês passado, mas já foi aprovada na França com o nome de lei das três faltas.

No início desse ano, foi revelado que o czar das informações de Obama, Cass Sunstein, reclamou que a blogosfera espalha sentimentos anti-governamentais e defendeu que o governo atual empregue pessoas para se infiltrarem em comunidades na Internet e publicarem informações favoráveis ao governo num esforço para desestabilizar essas comunidades. É notável como essa proposta pode vir de um homem do alto escalão do governo, e é somente um aspecto da estratégia do Pentágono para combater a net como se ela fosse uma arma dos inimigos do sistema.

Todas essas propostas e numerosas outras histórias que temos noticiado no passado (p.ex. aqui e aqui ) representam apenas as últimas tentativas de sufocar a liberdade de expressão na Internet. Apesar de grupos como a Fundação Fronteira Eletrônica ( Eletronic Frontier Foundation ) terem lutado contra essa onda por muito tempo, o poder explosivo da comunidade on-line em descarrilar a agenda carbônica-eugênica e desvendar o Federal Reserve tem despertado muitos para o potencial desse meio nascente… e esse é seu valor. O valor da Internet é diretamente ligado à liberdade de expressão, um princípio que é negado pelo monopólio da mídia que prosperou por décadas em uma era virtualmente de livre competição, antes do advento da Internet. Como um comentário no Time Magazine disparou sobre o licenciamento para Internet, “NÃO existe movimento popular em nenhum lugar reivindicando a intervenção do governo na Internet. A Internet não está com problemas. Ela funciona tão bem, que é um problema para os tiranos”.

Assim como acontece com tudo relacionado com a Internet, os esforços de colaboração de cidadãos preocupados em se opor à censura da Internet está sendo pago com desenvolvimentos positivos. A nascente consciência do poder e importância da Internet está sensibilizando as pessoas de que as liberdades on-line são de fato direitos fundamentais que não podem ser negados. Mesmo a China foi forçada a recuar de um regime de licenciamento da Internet (exatamente o mesmo que foi proposto em Davos) devido à pressão pública. Uma lei draconiana da Austrália que teria exigido em todos os comentários políticos o nome completo e o endereço dos comentadores provavelmente será revogada pelo Procurador Geral .

Se esses êxitos individuais na luta para impedir a tirania on-line vão ou não finalmente descarrilar a agenda do establishment ainda veremos. Dependerá em grande medida de o clamor público contra a perda das liberdades on-line se transformar em um genuíno movimento popular de base.
05/Fevereiro/2010

O original encontra-se em http://globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=17433 e em The Corbett Report.

Tradução de Alex Lombello Amaral.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/.

in Radicalismo Ideológico (http://radideologico.wordpress.com/2010/03/11/onda-crescente-de-censura-na-internet/)